Mensagens Religiosas

Era ano de 1494, a cidade era MILÃO, na ITÁLIA, Leonardo da Vinci deu uns passos para trás, contemplou o mural da Ultima Ceia que estava pintando, e suspirou.
Estava completo, com exceção das figuras de Cristo e de Judas. Onde encontrarei um semblante tão inocente e sublime que verdadeira-mente represente a Jesus? E onde encontrarei um rosto tão endurecido pelo pecado e engano, que possa representar a Judas Iscariotes? – refletiu ele.
Certa manhã, no coral de uma capelinha, Leonardo viu um jovem com um rosto tão inocente e sublime, que concluiu ter encontrado seu modelo para Jesus.
Durante vários dias o rapaz posou para o grande artista. Quando a figura de Jesus ficou concluída, o jovem olhou para a pintura. – Impressionante, não é? – disse o rapaz. – Como eu gostaria de ser mesmo semelhante a Ele! – Você pode – respondeu Leonardo – Simplesmente siga o seu exemplo.
Mas a obra de arte não estava concluída. Faltava ainda a figura de Judas. Leonardo caminhou pelas ruas da cidade à procura de uma face marcada pelas linhas da amargura e do remorso. Nenhum rosto era suficientemente depravado para servir de modelo a Judas.
Anos se passaram, e o mural continuava inacabado. Então, certa noite, no ano de 1498, Leonardo voltava para casa quando foi abordado por um pedinte.
Ao olhar para o rosto do homem maltrapilho, viu olhos inteligentes mas anuviados pelo remorso, e uma fronte marcada por anos de iniquidade. Acompanhe-me – disse Leonardo, com agitação. Vou dar-lhe alimento e cama por esta noite. Preciso pintar uma figura tendo-o como modelo. Pago bem.
Na manhã seguinte, o rude e maltrapilho mendigo sentou-se, enquanto Leonardo lhe pintava a face na forma de Judas. Terminado o trabalho, o mendigo contemplou a pintura pronta. Uma lágrima lhe rolou pelo rosto. Não me reconhece? – Chorou ele. – Sou a mesma pessoa que serviu de modelo para seu Cristo, anos atrás. Quem dera que eu tivesse seguido o seu conselho...

Conta uma velha história budista: um homem vai passando por uma aldeia, em pleno temporal, e de repente vê uma casa pegando fogo. Ao se aproximar, nota um outro homem – a fábula usa uma bela imagem: "com fogo até nas sobrancelhas" – que grita em sua direção: - Está chovendo?
O viajante fica surpreso.
- Sua casa está pegando fogo! – diz.
- Preciso saber se está chovendo. Minha mãe me disse que a chuva pode causar pneumonia.
Zao Chi comenta sobre a fábula: "Sábio é o homem que consegue mudar de situação quando se vê forçado a isto. Tolo é o homem que não confia na mão de Deus, apenas nas respostas de seu semelhante."

Certo dia, um rapaz desiludido resolveu seguir o exemplo dos "contos da infância". Colocou-se frente ao seu espelho e perguntou:
– Querido espelho, olhe para mim e me diga: Existe alguém mais infeliz do que eu?
– Com certeza, respondeu o espelho, existe alguém mais triste que tu neste momento. E este alguém sou eu.
O rapaz olhou espantado. Não esperasse que um espelho falasse, e ainda contra ele. Mas o espelho prosseguiu:
– Tu não imaginas a dor que eu sinto ao ver, no meu reflexo, uma pessoa que deixou seus problemas tomarem conta de sua vida, que não tem mais vontade de lutar e principalmente que não consegue ver dentro de si as suas qualidades suas capacidades, seu talento. Queria que estivesse no meu lugar pra ver.
– Tu és uma pessoa tão inteligente, que fala para todos que tem um Deus, e tantas vezes falou do amor de Deus, agora se mostra tão derrotado. Deus é tão pequeno assim em tua vida para que tu te sintas tão inferior assim?
– É pena que tu não vejas através de mim toda a tua facilidade em lidar com as pessoas, o quanto é expressiva a tua voz e tua palavra, quanto teu coração é forte, e o quanto as pessoas te amam. Olhe para ti! Levanta essa cabeça, pois dificuldades todos temos, assim como todos guardam dentro de si algo especial para dar, a capacidade de tornar a própria vida prazerosa.
– Quantas são as pessoas que gostariam de ser como tu és: saudável, inteligente e com toda a vida pela frente! e no entanto, muitas delas são felizes e agradecem à Deus pelas suas vidas! Use a tua sensibilidade – ela é essencial para a vida. Motive-se: ao acordar pela manhã, pense algo do tipo: "hoje meu dia será produtivo, alegre e cheio de vida, pois tenho Deus comigo.". Faça isso com amor no coração e concentre em teus objetivos. De hoje em diante, quero ver outra imagem refletida em mim. Uma imagem de alegria interior.

Certa vez, um vaga-lume chamado Spy voava pela floresta e, como de costume, percorria determinado caminho para ir a sua casa. No meio do caminho, Spy notou a presença de um outro animal, mas não deu muita atenção, porque se tratava de uma cobra. um bicho que nunca o incomodou.
Spy continuava a voar e percebeu que a cobra começou a segui-lo. Quanto mais rapidamente Spy voava, mais rapidamente a cobra o seguia. Em determinado momento, Spy cansou-se de voar em alta velocidade e, vendo que a cobra estava cada vez mais perto, resolveu parar. A cobra demonstrava raiva e deixava clara a intenção de devorá-lo.
Spy, exausto e vendo que seria devorado pela cobra, pediu um minuto antes do ataque mortal e perguntou: Por que tu me segues? Por que tu queres me matar? E a cobra respondeu: Não sei! Spy então falou: Eu nem faço parte da tua cadeia alimentar! Eu não te fiz nada! A cobra diz: Eu sei! Spy, vendo que mesmo assim seria devorado, fez a última pergunta: Afinal de contas, por que tu me seguiste e agora queres me matar?
A cobra enfim responde:
Ora, vaga-lume, eu odeio ver alguém brilhar na minha frente. Quando a cobra foi atacá-lo, Spy apagou sua luz por alguns instantes e conseguiu se esconder da cobra invejosa. Spy conseguiu fugir e sobreviver, mas teve que apagar o seu brilho por alguns instantes. Essa história, de um autor desconhecido, mostra que a inveja é, sem dúvida, um dos grandes malefícios da humanidade. Mas por mais que existam cobras em todos os lugares tentando apagar o brilho dos vaga-lumes, e muitas vezes até conseguindo incomodar e prejudicar o próximo, ofuscando provisoriamente seu brilho,
Deus nunca deixará que apaguem o brilho de uma estrela boa e fiel aos seus princípios, pois elas trazem o bem para consigo e para os que necessitam de luz.

Um dos professores de Sally, o professor Thornton, era conhecido por suas elaboradas lições praticas. Certo dia, quando Sally entrou em sua classe, notou que existia um grande alvo na parede e muitos dardos sobre a mesa mais próxima.
Iniciada a aula, o professor Thornton disse aos alunos para desenhar um retrato de alguém que eles não gostavam ou de alguém que lhes aborrecia... e ele permitiria aos alunos lançar dardos naquele retrato daquela pessoa. Uma garota sentada ao lado de Sally desenhou um retrato de uma menina que lhe roubara o namorado. Outro amigo desenhou um retrato de seu irmão mais novo.
Sally desenhou um retrato do próprio professor Thornton, colocando muitos detalhes em seu desenho, até desenhando espinhas em seu rosto. Sally ficou contente com o efeito alcançado.
A turma alinhou-se e começou a lançar dardos, com muito riso e balbúrdia. Alguns dos alunos lançaram seus dardos com tanta força que seus alvos estavam completamente destruídos. Sally esperou ansiosamente por sua vez... e ficou muito decepcionada quando o professor Thornton, por causa do limite de tempo, pediu aos alunos para retornar à suas cadeiras.
Enquanto Sally sentava pensando sobre o quão brava ela estava por não ter tido a chance de lançar dardos em seu alvo, o professor Thornton removeu o alvo da parede.
Debaixo do alvo havia um retrato de Jesus...
Um silencio inquietante caiu sobre a sala quando cada aluno viu o mutilado retrato de Jesus. buracos e marcas cobriam Seu rosto e Seus olhos estavam perfurados.
O professor Thornton disse apenas estas palavras, – Tanto como vocês fazem aos meus irmãos, vocês fazem à Mim.
Nenhuma outra palavra era necessária. os olhos de cada aluno focavam apenas o retrato de Cristo. Os alunos permaneceram em suas cadeiras... até que o sino tocou. Então eles lentamente deixaram a sala de aula, num silêncio jamais observado na turma.

Encomendou-se certa vez a sete lenhadores uma porção de lenha serrada. O primeiro lenhador disse: "Esta lenha está verde, e a serra assim não correrá bem. Esperarei até que a lenha esteja seca". E assim fez.
O segundo lenhador disse: "Esta serra está cega, e nunca terminarei de serrar a minha porção de lenha. Pedirei ao patrão que a mande afiar, e então serrarei a lenha.
" E assim fez. O terceiro lenhador disse: "Esta lenha tem tantos nós que me custará muito serrá-la. Pedirei ao patrão que em lugar dela me dê outra, mais direita, e esta serrarei com todo gosto." E assim fez. O quarto lenhador disse: "Esta lenha é dura demais para ser serrada. Direi ao patrão que a troque por lenha mais branda, e então serrarei." E assim fez.
O quinto lenhador disse: "Hoje faz muito calor. Esperarei até que o tempo refresque um pouco."
E assim fez. O sexto lenhador disse: "Dói-me terrivelmente a cabeça. Esperarei até que me sinta melhor". E assim fez. O sétimo lenhador teve que serrar lenha verde, nodosa e muito dura. Sua serra também estava embotada, e doía-lhe a cabeça. Além do mais, fazia para ele o mesmo calor que fazia aos outros. Mas afiou a serra, de modo que serrava com toda facilidade a lenha mais dura e nodosa. O exercício tirou- lhe a dor de cabeça e o fez sentir-se bem.
No fim do dia o patrão o incumbiu de serrar as outras seis porções de lenha. Quando olhamos para as dificuldades, não fazemos aquilo que devíamos ter feito. Um dia, Jesus Cristo o Filho de Deus nasceu, tornou-se homem e não olhando para o sofrimento da cruz, escolheu morrer no seu lugar, para lhe dar a vida eterna.

Ao chegar ao céu, certo homem é recebido com festas e conduzido a uma casa que será a sua morada celestial. Ao entrar, percorre-a de ponta a ponta. A casa é belíssima. Ele não se contém de tanta alegria.
Na sala há centenas de pacotes de presente. Após confirmar com o anjo que todos eles são seus, o homem resolve abri-los. Escolhe logo o maior. Abre o pacote com a avidez de uma criança no Natal. Tentando imaginar o conteúdo, ele se depara com... uma bicicleta.
Olha para o anjo, um pouco desapontado, e pergunta: – Não vou poder voar como você?
- Sim, responde o anjo, você poderá voar quanto quiser.
- Então não precisarei de uma bicicleta?
- Não, necessariamente.
- Engraçado, diz o homem, lá na Terra eu precisava tanto de uma bicicleta. Eu era tão pobre e tudo era tão longe e tão difícil. Agora que eu não preciso, ganho uma. Não consigo entender.
Ele pega um outro presente, um pacotinho que estava no chão, e o abre. É dinheiro. Dinheiro da Terra.
Ainda mais confuso, olha para o anjo, que antevendo a pergunta, já vai dizendo: – Não, você não precisará de dinheiro aqui. No céu é tudo de graça.
- Não consigo entender, diz o homem, ganhar um dinheirão como esse teria feito um bem enorme para mim lá na Terra, mas, aqui... o quê isso significa?
Ajude-me, anjo, ajude-me a entender. Porque estou recebendo aqui no céu estes presentes que não preciso? Porque não os recebi lá na Terra?
- Eles eram seus, mas você não os recebeu porque não pediu. Acabaram ficando aí, estocados na sua sala.
"PEDI E DAR-SE-VOS-Á..." – Mateus 7.7

O construtor de pontes, Charles Eliet, foi contratado para construir uma ponte suspensa sobre o rio Niagara.
O primeiro problema que ele enfrentou era descobrir uma forma para esticar o seu primeiro cabo através da larga extensão de águas. Se um barco tentasse cruzar o rio seria varrido sobre as quedas.
Eliet pensou em uma ideia muito simples. Se uma pipa pudesse voar até a margem oposta usando um leve cordão, um cordão mais forte poderia ser amarrado à este e poderia ser puxado para o outro lado, então um cordão mais forte seria puxado através deste e assim por diante até que o cabo de aço desejado pudesse ser unido e arrastado até o outro lado.
Eliet indicou uma competição de pipas e um jovem chamado Homan Walsh prosperou na sua segunda tentativa. O plano simples de Charles Eliet funcionou e a ponte foi construída.
Na nossa vida, muitas vezes nos sentimos como não tendo um papel muito importante à desempenhar. O que fazemos parece tão insignificante. Mas não é bem assim. Cada cristão tem uma parte importante no jogo da vida. O todo é uma soma das numerosas "pequenas coisas" que somos chamados a fazer todos os dias.
Jesus começou a espalhar o evangelho pelo mundo inteiro por simplesmente enviar seus discípulos de dois em dois! Então, nunca subestime a importância do que Deus lhe chamou a fazer. O importante é persistir – dia após dia!
E ao deitar-se à noite, agradeça: "Querido Deus, agradeço-Lhe por usar pessoas comuns como eu para fazer o Seu trabalho nesta terra. Ajude-me a compreender que minha parte – não importa quão pequena – é uma parte vital do quadro inteiro. Ajude-me a ser responsável e nunca decepcionar ao fazer minha parte. Obrigado por me ouvir e responder minha oração. Que assim seja".

Uma mulher estava morrendo. Um amigo a visita. Ele tenta falar do amor de Deus com ela, mas sem nenhum proveito.
- Estou perdida. – ela disse. – Arruinei minha vida e a vida de todos ao meu redor. Agora vou dolorosamente para o inferno. Não há esperança para mim.
O amigo viu um retrato de uma bonita menina na penteadeira. - Quem é? Ele perguntou.
A mulher se iluminou. - É minha filha, a coisa mais linda de minha vida. - E você a ajudaria se ela estivesse com problemas, ou se tivesse cometido algum erro? Você a perdoaria? Você ainda a amaria?
- Mas é claro! Eu faria qualquer coisa por ela! Por quê tal pergunta?
- Porque eu quero que saiba, disse o amigo, que Deus tem um retrato seu na penteadeira Dele.

Senhor.
Desacelere as batidas do meu coração, acalmando minha mente. Diminua meu ritmo apressado com uma visão da eternidade do tempo.
Em meio às confusões do dia a dia, dê-me a tranquilidade das montanhas. Retire a tensão dos meus músculos e nervos com a música tranquilizante dos rios de águas constantes que vivem em minhas lembranças.
Ajude-me a conhecer o poder mágico e reparador do sono. Ensina-me a arte de tirar pequenas férias: reduzir o meu ritmo para contemplar uma flor, papear com um amigo, afagar uma criança, ler um poema, ouvir uma música preferida.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa perceber no meio do incessante labor cotidiano dos ruídos, lutas, alegrias, cansaços ou desalentos, a Tua presença constante no meu coração.
Acalme meu passo, Senhor, para que eu possa entoar o cântico da esperança, sorrir para o meu próximo e calar-me para escutar a Tua voz.
Acalme meu passo, Senhor, e inspire-me a enterrar minhas raízes no solo dos valores duradouros da vida, para que eu possa crescer até as estrelas do meu destino maior.
Obrigado Senhor, pelo dia de hoje, pela família que me deste, pelo meu trabalho e sobretudo pela Tua presença em minha vida.
ASSIM SEJA...

Quando Ketu completou doze anos de idade, foi mandado para um mestre, com o qual estudou até completar vinte e quatro. Ao terminar seu aprendizado, voltou para casa cheio de orgulho.
Disse-lhe o pai:
- Como podemos conhecer aquilo que não vemos? Como podemos saber que Deus, o Todo Poderoso, está em toda parte?
O rapaz começou a recitar as escrituras sagradas, mas o pai o interrompeu:
- Isso é muito complicado; não existe uma maneira mais simples de aprendermos sobre a existência de Deus?
- Não que eu saiba, meu pai. Hoje em dia sou um homem culto, e preciso desta cultura para explicar os mistérios da sabedoria divina.
- Perdi meu tempo e meu dinheiro enviando meu filho ao mosteiro reclamou o pai.
E pegando Ketu pelas mãos, levou-o a cozinha. Ali, encheu uma bacia com água, e misturou um pouco de sal. Depois, saíram para passear na cidade.
Quando voltaram para casa, o pai pediu a Ketu:
- Traga o sal que coloquei na bacia.
Ketu procurou o sal, mas não o encontrou, pois já se havia dissolvido na água.
- Então não vê mais o sal? perguntou o pai.
- Não. O sal está invisível.
- Prova, então, um pouco da água da superfície da bacia. Como está ela?
- Salgada.
- Prova um pouco da água do meio: como está?
- Tão salgada como a da superfície.
- Agora prova a água do fundo da bacia, e me diz qual o seu gosto.
Ketu provou, e o gosto era o mesmo que experimentara antes.
- Você estudou muitos anos, e não consegue explicar com simplicidade como o Deus Invisível está em toda parte disse o pai.
Usando uma bacia de água, e chamando de sal a Deus, eu poderia fazer qualquer camponês entender isso. Por favor, meu filho, esqueça a sabedoria que nos afasta dos homens, e torne a procurar a Inspiração que nos aproxima.

Deus está em mim num momento de luz
Deus está em mim num momento de paz
Deus está em mim num momento de amor,
Fácil percebê-lo nestes momentos...
Mas, Deus também está em mim nas adversidades:
Deus está em mim no momento de angústia
Deus está em mim no momento de dor
Deus está em mim no momento de desespero,
Difícil percebê-lo nestes momentos...
Mas, não impossível, pois após cada diversidade
vem sempre uma vitória que precisa ser entendida:
No momento em que sento angústia, preciso ajudar a aliviar a vida de alguém.
Quando sento dor, preciso ofertar remédios para o próximo.
Quando me sento desesperada, preciso ofertar esperança...
Só assim, poderei perceber que por pior que seja o momento Deus sempre está ao meu lado, pois Ele vive em mim...

Alexandre, governante grego, foi realmente grande naquilo que conquistou. O mundo antigo esteve aos seus pés. Só que viveu pouco. Alexandre nasceu em 356 A.C e morreu, aos 33 anos, em 323 A.C.
Recentemente produzi e gravei um estudo específico sobre ele para o programa ''Encontro com as Profecias'' (se você puder, vale a pena ouvir!). Depois do programa pronto lembrei de um velho texto anônimo escondido entre meus arquivos. Trata-se de uma curiosa comparação entre Alexandre e Jesus. Diz assim:
Existe uma interessante comparação entre Jesus e Alexandre, o Grande. Ambos morreram com a idade de 33 anos.
O grego viveu e morreu para si próprio, o hebreu por você e por mim.
O grego morreu sobre um trono, o judeu sobre uma cruz.
A vida de um pareceu um triunfo, a do outro, uma derrota.
Um foi chefe de exércitos, o outro avançou só.
Alexandre fez correr o sangue de uma geração inteira; Jesus derramou Seu próprio sangue.
Um ganhou o mundo inteiro em sua vida, mas perdeu tudo na morte; o outro perdeu Sua própria vida, mas ganhou a fé do mundo inteiro.
O grego fez todos os homens seus escravos; o hebreu deu a todos a liberdade.
Alexandre fundou seu trono no sangue; Jesus no amor.
Um nasceu na Terra, o outro veio do Céu.
Um conquistou toda a terra, mas perdeu finalmente o Céu e a Terra; o outro renunciou a tudo, para finalmente tudo ganhar.
Alexandre, o grego, morreu para sempre. Jesus, por outro lado, vive eternamente.
Outro pensamento interessante, para finalizar: Enquanto Roma estava muito ocupada fazendo história, Deus chegou. Ele armou a Sua tenda da encarnação na palha num estábulo sob uma estrela. O mundo nem notou nada. Sob a influência ainda dos sucessos de Alexandre, o Grande e Herodes, o Grande o mundo passou por alto o pequeno Cordeiro de Maria. E ainda o faz.

Certa vez ouvi uma história contada por um velho amigo que gostava de fazer passeios de barco. Ele estava em um de seus passeios e ao caminhar pelo navio, viu um dos membros da tripulação escalando as cordas, indo até o "ninho do corvo". Quando estava na metade da escalada, o navio balançou, pendeu para um lado e ele foi jogado ao mar.
Quando bateu na água, começou a gritar por ajuda enquanto batia os braços descontroladamente, se esforçando para sobreviver. Meu amigo viu que um marinheiro observava o homem na água de forma calma e tranquila, sem esboçar nenhuma reação.
Após um curto tempo o homem na água se cansou e começou a afundar. Imediatamente o marinheiro que observava tranquilo saltou ao mar e salvou a vítima que se afogava.
Depois que ambos estavam em segurança à bordo, meu amigo foi até o marinheiro que fez o resgate e perguntou, – Porque você esperou tanto tempo para saltar na água e salvar este homem?
Com a mesma calma, o marinheiro respondeu, – Eu percebi que o homem lutava muito na água e era grande a possibilidade de ambos morrerem se eu saltasse rapidamente. Há muito tempo eu aprendi que é melhor deixá-lo lutar por algum tempo, e quando chegar ao fim de sua própria força, eu posso saltar na água e salvá-lo com segurança.
Você se sente como o homem que se afogava nesta história? Você caiu de seu lugar cheio de conforto e segurança, e você está lutando por sua sobrevivência? Você gritou pedindo à Deus para vir salvá-lo?
Jamais perca a fé! Deus só está lhe dando a oportunidade de salvar-se por si mesmo. Se suas forças chegarem ao fim, Deus saltará na água e salvá-lo-á!

15 de janeiro ? Descansei a semana toda. Meu dono me leu regularmente nas primeiras noites no início deste ano, mas penso que se esqueceu de mim agora.
2 de fevereiro ? Faxina na casa. Tiraram o pó de cima de mim, como de outros objetos, e me colocaram no lugar de costume.
8 de fevereiro ? Meu dono usou-me por uns momentos depois do jantar. Estava procurando alguns textos. Fui à igreja hoje!
2 de abril ? Eu estive bem ocupada hoje. Meu dono tinha de dirigir uma reunião de oração e me consultou buscando algumas passagens. Teve bastante dificuldade de encontrar uma, apesar de ela estar no mesmo lugar.
l de maio ? Gastei toda a tarde no colo da vovó. Ela está aqui de visita. Deixou cair algumas gotas de lágrima sobre Colossenses 2.5-7.
6 de maio ? Outra vez no colo da vovó esta tarde. Ela gastou a maior parte do tempo meditando em 1 Coríntios 13 e nos últimos versos do capítulo 15.
7, 8 e 9 de maio ? No colo da vovó todas as tardes. Que lugar confortável! As vezes ela fala comigo e de outras me lê.
10 de maio ? A vovó viajou para sua casa hoje. Ela me beijou e me disse "adeus"! Estou outra vez no meu lugar de costume.
10 de julho ? Fui colocada numa mala entre roupas e outros objetos. Penso que vamos passar alguns dias fora.
10 de julho ? Ainda na mala, apesar de quase todas as outras coisas terem sido colocadas noutro lugar no quarto.
15 de julho ? Em casa outra vez e no meu lugar costumeiro. Fiz uma longa viagem. Nem sei por que me levaram consigo... Não saí da mala...
1 de agosto ? Que calor! Duas revistas, uma novela e um chapéu, tudo em cima de mim. Oh. Se eles pelo menos tirassem estas coisas de sobre mim!
10 de setembro ? Limpeza. Tiraram o pó e fui colocada no meu lugar para um longo descanso...
Será este o diário da sua Bíblia?
Dt 11.18: "Ponde, pois, estas Minhas palavras no vosso coração e na vossa alma".
Dt. 32.47: "Porque esta palavra não é para vós outros coisa vã, antes é a vossa vida".

Vários séculos atrás, numa aldeia da Europa, um fazendeiro perguntou-se o que poderia ele fazer para ajudar mais aos que de ajuda precisavam. Tomou uma boa decisão. Decidiu erguer uma construção, uma casa, onde os mais afortunados da região poderiam se encontrar e deixar, cada um deles, mantimentos, roupas e outros gêneros que seriam distribuídos entre os menos afortunados.
Espalhou a ideia, no que foi prontamente apoiado.
Não permitiu a ninguém que visse as plantas e o interior da construção até que estivesse pronta.
No dia da inauguração, um sábado, cinco horas da tarde, muitas pessoas que podiam e estavam dispostas a ajudar à população mais pobre, se reuniram e ficaram maravilhadas com o cuidado com que tudo foi feito. Tudo tinha sido bem pensado e bem planejado.
Mas então alguém disse, – Espere um minuto! Onde estão as lâmpadas da casa? Está ficando bastante escuro aqui dentro. Como a casa será iluminada?
O fazendeiro apontou para alguns suportes nas paredes, e então ele deu uma lâmpada para cada família, que eles teriam que trazer com eles cada vez que viessem às reuniões e disse, - Cada vez que vocês estiverem aqui, o lugar onde estiverem estará bem iluminado. Cada vez que vocês não puderem estar aqui, um ponto estará escuro. Isto é para lembra-los que sempre que você deixa de fazer um trabalho em benefício do próximo, alguma parte da casa de Deus estará escura.
Como bem disse Edward Everett: Sou apenas um, mas ainda sou pelo menos um. Eu não posso fazer tudo, mas ainda posso fazer algo. E só porque não posso fazer tudo, não recusarei fazer o que posso fazer.

Hipocrisia dizer que o amor nada tem a ver com a felicidade.
O ser humano não é completo e muito menos feliz, sem que haja em sua vida alguém para amar.
O ato de Amar rompe barreiras, cura enfermidades, sara feridas e abre novos horizontes.
Amar a família, o cônjuge, um amigo é tudo o que foi dito, porém, para realmente alcançar a felicidade, deve-se amar a Deus acima de todas as coisas, e como consequência deste ato de amar, desta escolha de amar a Deus acima de tudo, todas as demais coisas serão acrescentadas. entre elas, a tão desejada felicidade.

Era tempo de Natal e um homem observava as pessoas apressadas em uma espécie de marcha. Olhava fixamente todas as luzes do Natal, enfeites em toda parte, no centro do shopping Papai Noel com crianças no colo.
O shopping lotado de pessoas andando pra lá e pra cá, algumas sorrindo e algumas com frontes franzidas e outras muito cansadas. Descansavam nos bancos ou apressavam-se em seu caminho lutando contra a multidão para levar as compras para casa.
A música alta e Papai Noel, e neve, e até uma rena engraçada. Ouviu as pessoas falarem sobre os bons tempos, das festas, do divertimento e da comida farta, e dos presentes que trocariam nesse dia.
– Eu gostaria de saber um pouco mais sobre o que está acontecendo. – Ouviram o homem dizer – Parece haver algum tipo de celebração. E você que está todo vestido em vermelho e branco, pode me explicar? E porque as crianças lhe perguntam sobre uma noite especial?
A resposta veio descrente, – Não posso acreditar em meus ouvidos! Não posso acreditar que você não sabe que é tempo de Natal. O dia que Papai Noel distribui presentes para meninas e meninos, enquanto estão dormindo. Deixa-lhes livros e brinquedos.
– O homem que você vê de vermelho e branco é Papai Noel. As crianças adoram seu riso alegre e seus olhos brilham. Seus presentes estão no trenó que é puxado pelas renas que voam rapidamente, daqui pra lá e de lá pra cá.
– As crianças aprendem sobre Papai Noel quando ainda são pequenas. Quando chega o Natal, é o mais importante de tudo!
O desconhecido deixou cair a cabeça, entristecido, e fechou a mão perfurada por um prego. Seu corpo agitou-se em descrença, ele não compreendia. Uma sombra cruzou sua face, sua voz soou baixa mas claramente, – Depois de todos estes anos, ainda não aprenderam. E uma lágrima verteu no rosto de Jesus.

Que nenhuma família comece em qualquer de repente. Que nenhuma família termine por falta de amor. Que o casal seja um para o outro de corpo e de mente. E que nada no mundo separe um casal sonhador.
Que nenhuma família se abrigue debaixo da ponte. Que ninguém interfira no lar e na vida dos dois. Que ninguém os obrigue a viver sem nenhum horizonte. Que eles vivam do ontem, do hoje e em função de um depois.
Que a família comece e termine sabendo onde vai. E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai. Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor. E que os filhos conheçam a força que brota do amor.
Abençoa, Senhor, as famílias! amem! abençoa, Senhor, a minha também.
Abençoa, Senhor, as famílias! amem! abençoa, Senhor, a minha também.
Que marido e mulher tenham força de amar sem medida. Que ninguém vá dormir sem pedir ou sem dar seu perdão. Que as crianças aprendam no colo o sentido da vida. Que a família celebre a partilha do abraço e do pão.
Que marido e mulher não se traiam, nem traiam seus filhos. Que o ciúme não mate a certeza do amor entre os dois. Que no seu firmamento a estrela que tem maior brilho. Seja a firme esperança de um céu aqui mesmo e depois.
Que a família comece e termine sabendo onde vai. E que o homem carregue nos ombros a graça de um pai. Que a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor. E que os filhos conheçam a força que brota do amor.
Abençoa, Senhor, as famílias! amem! abençoa, Senhor, a minha também.
Abençoa, Senhor, as famílias! amem! abençoa, Senhor, a minha também.

Uma noite de verão um jovem que vivia na Escócia, em sua caminhada de volta para casa vindo do povoado onde trabalhava, decidiu pegar um atalho.
Aquela região era conhecida pelas abandonadas pedreiras de rocha calcária, que formavam enormes abismos. Ele sabia que passaria próximo de uma destas pedreiras, mas também sabia que seria tranquilo. A noite era negra, sem estrela nem luar para ajudar a visão, mas o jovem seguiu entre rochas e arbustos.
Repentinamente ouviu uma voz chamar com grande urgência, - Peter! Ele se assustou mas parou e respondeu, - Sim, quem é? O que quer?
Não houve resposta – somente a brisa suave.
Percebeu que tinha se equivocado e deu mais alguns passos. Então ouviu a voz outra vez, desta vez parecendo mais urgente que a primeira:
- Peter!
Ele parou morto de medo, curvou-se para a frente tentando perscrutar na escuridão e ajoelhou. Estendeu a mão para tatear o chão à sua frente, mas só encontrou o vazio. Era a pedreira! De fato, quando Peter cuidadosamente apalpou o terreno à sua volta, percebeu que estava parado na borda da pedreira abandonada, a um curto passo antes de um mergulho fatal no abismo. No meio da escuridão, naquela área desolada, alguém o conhecia e alguém se preocupou com ele.
Peter Marshall nunca se esqueceu do incidente. Dedicou sua vida a quem tinha lhe chamado pelo nome e se tornou um grande evangelizador. Você já percebeu que Deus também lhe conhece pelo nome – e sabe tudo sobre você?

Eu vi Jesus semana passada. Ele usava calça jeans e uma velha camisa. Ele estava no escritório, estava sozinho e trabalhando duro. Por apenas um instante ele me olhou como um de meus colegas. Mas era Jesus, eu pude notar pelo seu sorriso.
Eu vi Jesus domingo passado. Ele ensinava para uma turma na evangelização. Ele não falava alto e nem usava longas palavras, mas você podia ver como Ele acreditava no que dizia. Por apenas um instante, ele se pareceu com meu evangelizador. Mas era Jesus, eu pude notar por sua voz amorosa.
Eu vi Jesus ontem. Estava no hospital visitando um amigo que estava doente. Oravam juntos, calmamente. Por apenas um instante ele se pareceu com um pastor. Mas era Jesus, eu pude notar pelas lágrimas em seus olhos.
Eu vi Jesus outro dia, Ele me trazia um prato cheio porque eu estava doente. Por apenas um instante, eu pensei que era Ele, com suas suaves mãos afagando meu ombro. Pensei que era Ele, mas parecia-se com minha doce vizinha. Mas era Jesus, eu sei porque eu pude senti-lo em minha alma.
Eu vi Jesus hoje de manhã. Estava em minha cozinha fazendo meu desjejum e me preparando um almoço especial. Por apenas um instante ele se pareceu com minha mãe. Mas era Jesus, eu pude sentir o amor do seu coração.
Eu vejo Jesus em toda parte, levando alimento ao doente, recebendo as pessoas em seu lar, sendo amigável ao recém-chegado... E apenas por instante eu acho que Ele se parece com alguém que eu conheço. Mas é sempre Jesus, eu posso perceber pelo jeito como Ele serve.

Num dia quente de verão, no sul da Florida, um garoto decidiu ir nadar no lago atrás de sua casa.
Saiu a correr pela porta traseira, atirou-se à água e ficou a nadar feliz.
A sua mãe, de casa olhava pela janela, e viu com horror o que estava a acontecer.
Correu atrás do filho gritando o mais forte que podia.
Ouvindo a mãe, o menino ficou impressionado, e foi nadando até ela. Porém era tarde, demasiado tarde.
Mas a mãe conseguiu agarrar o menino pelos braços no preciso momento em que o animal agarrava as suas pernas. A mulher lutava determinada, com toda a força do seu coração.
O crocodilo era mais forte, mas a mãe era muito mais apaixonada e o seu amor não a abandonava.
Um senhor que escutou os gritos correu para o lugar com uma pistola e matou o crocodilo.
O menino sobreviveu e, embora que as suas pernas tenham sofrido bastante, pôde voltar a caminhar.
Quando saiu do trauma, um enfermeiro perguntou-lhe se queria mostrar as cicatrizes das suas pernas.
O menino levantou o lençol e mostrou ao rapaz.
Então, com grande orgulho e arregaçando as mangas disse: Mas as que você deve ver são estas".
Eram as marcas das unhas da sua mãe que haviam pressionado com força a sua pele.
Tenho estas marcas porque a minha mãe não me soltou e salvou a minha vida".
Nós também temos cicatrizes de um passado doloroso.
Algumas foram causadas pelos nossos pecados, por pequenas ou grandes falhas, por desobediência, mas algumas foram das unhas de Deus que nos segurou com força para que não caíssemos nas garras do mal.
Por isso, lembra-te que se alguma vez te doeu a alma, foi porque Deus te agarrou com força para que não caísses.