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Despida de pudores,
visto-me de fantasias...
Faço do teu corpo o meu refúgio,
a minha mais pura alegria.

Necessito te sentir em mim...
dentro, fora, por cima, de lado,
de qualquer jeito.

Quero escalar teus cumes,
banhar-me em teu suor,
afogar-me na saliva de teus beijos,
sentir teu gosto,
saciar meu desejo.

Te quero meu homem.
Vem...
Me tome,
me sugue gostoso,
lambuze o meu corpo
com nossas seivas,
sussurre no meu ouvido,
me arrepie,
me faça gemer de prazer,
me faça mulher...
amada,
saciada,
despudorada!

Toda semana de trabalho tem final, amiga. Esse fim tem o nome de "sexta-feira". Parece um oásis no início de cada semana mas ela existe de verdade. Então é hora de celebrar!

Descansar de todas as tarefas que o trabalho obrigou durante tanta hora. E eu sei que essa semana foi difícil para você! Cansaço, problemas, noites mal dormidas. Tudo isso representa o quanto você é forte, porque ultrapassou tudo isso com sorriso no rosto. Bom final de semana, amiga!

Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio.

Os missionários e duas crianças tiveram morte imediata e as restantes ficaram gravemente feridas. Entre elas, uma menina de oito anos, considerada em pior estado. Era necessário chamar ajuda por um rádio e, ao fim de algum tempo, um médico e uma enfermeira da Marinha do EUA chegaram ao local. Teriam de agir rapidamente, senão a menina morreria devido aos traumatismos e à perda de sangue. Era urgente fazer uma transfusão, mas como?

Após alguns testes rápidos, puderam perceber que ninguém ali tinha sangue para doar. Reuniram as crianças e entre gesticulações, arranhadas no idioma, tentavam explicar o que estava acontecendo e que precisariam de um voluntário para doar sangue. Depois de um silêncio sepulcral, viu-se um braço magrinho levantar-se timidamente. Era uma menino chamado Heng. Ele foi preparado as pressas ao lado da menina agonizante e espetaram-lhe uma agulha na veia.

Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto. Passado algum momento, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico perguntou-lhe se estava doendo e ele negou. Mas não demorou muito a soluçar de novo, contendo as lágrimas. O médico ficou preocupado e voltou a perguntar-lhe novamente, e novamente ele negou. Os soluços ocasionais deram lugar a um choro silencioso, mas ininterrupto. Era evidente que alguma coisa estava errada. Foi então que apareceu uma enfermeira vietnamita vinda de outra aldeia. O médico pediu que ela procurasse saber o que estava acontecendo com Heng. Com a voz meiga e doce, a enfermeira foi conversando com ele e explicando coisas e o rostinho do menino foi se aliviando...

Minutos depois ele estava novamente tranquilo. A enfermeira então explicou aos americanos:

- Ele pensou que iria morrer, não tinha entendido direito o que vocês disseram e achava que ia ter que dar todo seu sangue para a menina não morrer.

O médico aproximou-se dele e, com a ajuda da enfermeira, perguntou:

- Mas, se era assim porque você se ofereceu para doar sangue?

E o menino respondeu:

- Ela é minha amiga...

Meu amor,
O melhor presente que eu poderia imaginar neste Natal eu já recebi, pois a melhor coisa do mundo é a tua doce companhia, a paz e o amor que a tua presença traz ao meu coração.
O Natal é tempo de festa e de reflexão. E sempre que eu penso sobre os rumos da minha vida volto o meu pensamento a Deus e agradeço por ter-te sempre por perto. Trazes luz e alegria à minha vida. Deixas o meu coração feliz, o meu coração em festa!
Assim, o único pedido que eu faço ao Menino Jesus, o único presente que eu peço ao Pai Natal é que nada venha a abalar este nosso relacionamento puro e sincero. Quero e preciso estar sempre contigo. Quero ter a certeza de que todos os meus dias serão emoldurados pela luz do teu sorriso, pelo calor da tua alma acolhedora e pela segurança deste amor que não tem fim!
Neste Natal eu quero agradecer por possuir o dom de amar, quero agradecer a dádiva de sentir este amor correspondido na mesma medida. Quero agradecer por amar alguém que também me ama, que acalma os meus medos e que nunca me magoa.
Feliz Natal, meu amor!

São negras, pardas, orientais, brancas...
Consideradas o sexo frágil...
Mas fragilidade é o que menos...
Encaixa-se em suas vidas...
Cadê a sua fraqueza...
No momento da gravidez?...
Onde anda sua debilidade...
Quando como uma leoa...
Luta por sua cria?...
Será porque chora!...
Quando sente a falta de carinho...
Ou sua fraqueza é dosada...
Nos momentos em que ela...
Em sua sanidade...

Batalha por seus objetivos...
Cadê a fragilidade!...
Que tantos bradam...
Será que é na insanidade?...
De quando luta por seus direitos...
E não respeitar os preconceitos...
Ou quando num momento de adversidade...

Esquece as divisões...
E procura com palavra amiga...
A força da união...
Tímida talvez...
Mas não frágil...
Hoje século vinte e um...
Continua meiga, carinhosa...
Otimista, política...
Persistente e companheira...
Nunca deixou de ser mãe...
Útero do planeta...
Reverencio vocês...
Mulheres Guerreiras...
Pois coragem é algo...
Pertinente a vocês...