É aquela que ouve, que opina, que discorda, chora com você, que também ri muito, que briga às vezes, que entende você. É, você é assim, uma prima, amiga e irmã para mim, você se tornou uma pessoa mega essencial para mim. E eu posso lhe dizer que a vida sem você não tem mais graça, não tem mais cor.
Saiba que você sempre poderá contar comigo para o que der e vier, porque prima amiga é isso, amizade verdadeira é isso, dando conselho uma à outra, ouvindo e discordando, mas também ouvindo e concordando. Falando o que é certo, e também o que é errado!
Rindo ou chorando, você sempre será a minha melhor amiga! Sei que amizade existe também com seus altos e baixos, brigas e discussões. Mas não importa, o amor de irmã que eu sinto por você supera todas as brigas! Te Amo Muito Prima!
"Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve."
Obrigada amigo, por me proteger todo esse tempo; obrigada por me passar coragem; obrigada por me dar força; enfim, obrigada por ser meu amigo!
Um monge voltou ao convento depois de anos de peregrinação. Assim que atravessou os portões, percebeu que os bárbaros haviam atirado fogo ao templo e destruído os jardins. Em desespero, o pobre homem atirou-se ao chão rasgando as vestes e brandando aos céus:
-"Parto em busca de sabedoria e resignação e quando volto, é isto que encontro. Qual o sentido desta aprovação?"
Neste momento um outro monge, velho e cego, chegou-se a ele e disse:
-"Estão de nada serviu tua jornada? Não aprendeste que por mais terrível que seja o infortúnio algo pior sempre poderia ter acontecido?"
O jovem monge retrucou com impaciência:
-"Não sejas estúpidos velho cego. Que haveria de entristecer-me mais que isto?"
E o velho respondeu:
-"Tu é que és estúpido. Pois estás aí a chorar pelas plantas do jardim e pelas pedras do templo sem saber que teu pai e tua mãe morreram de tifo..."
Estava desgastado, arranhado... E o leiloeiro achou que valia muito pouco, desperdiçar seu tempo com velho violino. Mas o segurou sorrindo.
- Quanto eu valho, boa gente – gritou como se fosse o violino.
- Quem começará a ofertar por mim?
- Um dólar, um dólar... Ouvi dois?
Dois dólares, quem dá três?
Dois dólares, dou-lhe uma, três dólares, dou-lhe uma...
Três dólares, fechado... Mas não!
Do fundo do salão um homem de barbas grisalhas aproximou-se, pega o objeto, soprando do violino a poeira. E afinou-lhe as cordas.
Ele tocou uma melodia, pura e doce, tão doce quanto o cantar do anjo.
A música cessou, e o leiloeiro, com uma voz tranquila, diz baixinho.
- Quanto dou agora por este velho violino? – enquanto o segurava ao alto.
- Mil? Um mil, ou ouvi dois?
Dois mil, alguém oferece três?
Três mil, dou-lhe uma, três mil dou-lhe duas.
- Fechado – disse ele.
A audiência aplaudiu, mas alguns gritaram:
- Não entendemos bem. O que mudou o seu valor?
Num átimo chega a resposta:
- O toque das mãos do mestre.
Difícil de encontrar, ela dura uma vida inteira.
É feita de emoção, carinho e alegria.
Tem o som dos risos e o brilho das estrelas,
E ninguém consegue viver sem ela... Amizade!
É esse o presente que eu quero dar a você.
E tenho a certeza de que vai durar para sempre!