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És para mim minha vida, meu mundo
Meu amor, meu sonho impossível
Aquele em que penso quando olho as estrelas
E tal como elas, para mim inacessível

Quero-te mais que a mim própria
Amo-te e sei que não devia amar
Pergunto-me porque tem que ser assim
Porque tenho eu apenas que sonhar

Que meu amor é correspondido
Olho-te nos olhos e sei que sim
Que tua vida teu mundo sou eu
Tal como tu o és para mim

Mas meu amor, nos nossos sonhos, fantasias
Na nossa concha, nesse nosso mundo que criamos
Vivemos nosso amor, sem medo, sem dor
E aí se torna realidade, o amor que um dia sonhamos.

Filha... Eu te amo antes e depois de
todos os acontecimentos, na
profunda imensidade do vazio, e a
cada lágrima dos meus pensamentos.

Eu te amo, em todos os ventos que
cantam, em todas as sombras que
choram, na extensão infinita do
tempo, até à região onde os silêncios
moram. Eu te amo, em todas as
transformações da vida, em todos os
caminhos do medo, na angústia da
verdade perdida, e na dor que se veste
em segredo.

Eu te amo, em tudo em que estás
presente, no olhar dos outros que
te alcançam, em tudo em que ainda
estás ausente. Eu te amo, desde a
criação das águas, desde a ideia do
fogo, e antes do primeiro riso e da
primeira mágoa.

Eu te amo perdidamente, desde a
grande nebulosa, até depois que o
universo cair sobre mim suavemente!

Às vezes temos pressa e não queremos esperar pelas coisas boas, às vezes esperamos e elas não vêm e às vezes quando estamos prestes a desistir elas aparecem.
Às vezes temos a impressão de que nada dá certo, às vezes achamos que o universo conspira contra nós e às vezes vemos que estávamos errados ao pensar isso.
Às vezes nos machucamos de tal forma que não vemos uma cura, às vezes a cura demora e às vezes ela esteve sempre perto e a gente não notou.
Às vezes erramos sem pensar, às vezes erramos por vontade e às vezes acertamos ao errar.
Às vezes nosso mundo desaba, às vezes parece que os destroços nunca se consertarão e às vezes percebemos que esse abalo veio por uma boa causa.
Às vezes sorrimos para não chorar, às vezes sorrimos mesmo aos prantos e às vezes choramos de rir.
Às vezes pensamos que não somos nada, às vezes temos dúvida se somos e às vezes enxergamos nosso próprio valor.
Às vezes brincamos de fingir, fugimos para esconder, magoamos sem querer, lutamos sem vencer... Mas às vezes tudo se torna claro e menos nebuloso.
Às vezes achamos que encontramos as fórmulas secretas do amor e da felicidade, para mais tarde percebermos que tais fórmulas não existem, elas vivem em nós.
Às vezes estamos confusos, inseguros, impacientes e tudo isso, às vezes, muda de uma hora para a outra.
Às vezes fazemos perguntas sem respostas, às vezes entendemos que estamos fazendo as perguntas erradas.
Às vezes serão sempre às vezes. A certeza do sempre é a incerteza do futuro.
Às vezes simplesmente sabemos. Sabemos que "às vezes" são apenas momentos.

Numa noite, estava uma senhora negra, americana do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona. Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.

Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.

O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela. Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram a porta da casa do rapaz.

Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida com o console e tudo estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia: "Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Sinceramente, Mrs. Nat King Cole".

Tenha uma feliz Páscoa celebrada ao lado de quem mais ama com muita paz e harmonia!