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O objetivo da Justiça é promover a paz, dirimir dúvidas e contendas, impor penas, ser justa com todos, sem cometer equívocos ou enganos. Usar uma única régua para medir todos, numa sociedade quase sempre desigual.

O amor maduro não é menor em intensidade. Ele é apenas quase silencioso. Não é menor em extensão. É mais definido, colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações: presenteia com a verdade do sentimento. Não precisa de presenças exigidas: amplia-se com as ausências significantes.
O amor maduro somente aceita viver os problemas da felicidade. Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem e o prazer. Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.
O amor maduro cresce na verdade e se esconde a cada auto ilusão. Basta-se com o todo do pouco. Não precisa nem quer nada do muito.
Está relacionado com a vida e a sua incompletude, por isso é pleno em cada ninharia por ele transformada em paraíso. É feito de compreensão, música e mistério.
É a forma sublime de ser adulto e a forma adulta de ser sublime e criança. O amor maduro não disputa, não cobra, pouco pergunta, menos quer saber.
Teme, sim. Porém, não faz do temor, argumento. Basta-se com a própria existência. Alimenta-se do instante presente valorizado e importante porque redentor de todos os equívocos do passado.
O amor maduro é a regeneração de cada erro. Ele é filho da capacidade de crer e continuar, é o sentimento que se manteve mais forte depois de todas as ameaças, guerras ou inundações existenciais com epidemias de ciúme.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa. Ele vive do que não morreu mesmo tendo ficado para depois.
Vive do que fermentou criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados cheios de sementes. Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não persegue, recebe.
Não exige, dá.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
Só teme o que cansa, machuca ou desgasta.

Um arqueiro caminhava pelas redondezas de um mosteiro hindu conhecido por sua dureza nos ensinamentos, quando viu os monges no jardim bebendo e se divertindo. - Como são cínicos aqueles que buscam o caminho de Deus disse o arqueiro em voz alta. – Dizem que a disciplina é importante, e se embriagam às escondidas!
- Se você disparar cem flechas seguidas, o que acontecerá com o seu arco? – perguntou o mais velho dos monges.
- Meu arco se quebrará – respondeu o arqueiro.
- Se alguém se esforça além dos próprios limites, também quebra sua vontade – disse o monge.
Quem não equilibra trabalho com descanso, perde o entusiasmo, esgota sua energia, e não chega muito longe.

Você já imaginou se a partir de hoje, tudo que você reclamar seja tirado da sua vida? Só imagine...
Ai, não aguento minha mãe! Pronto, morreu. Meu cabelo é horrível! Pronto, careca. Não dá para engolir meu emprego! Ok, desempregado. Meu marido é uma praga! Tudo bem, viúva agora. Não suporto mais esse calor! A partir de hoje só neve e chuva. Minha casa não é boa! Então, viva na rua a partir de agora.
Assustador? Agora olhe ao seu redor... O que te diferencia das demais pessoas? O sol nasce para justos e injustos, o que nos diferencia dos demais, são nossas atitudes frente às diversas situações. Então, dê graças à Deus e seja alegre com o que tem, seja grato de coração.
E o que depender de você para mudar, mude! Quando você muda tudo em sua volta muda.

Não existe felicidade sem você, não existe paraíso sem você, não existe sonhos sem você estar neles. Não há futuro se você não estiver comigo. Meu eu sem você, não existe.