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Eu imaginei você
No meu conto de amor
Numa linda canção
E um beijo no final

Eu imaginei sentir
Uma paixão sem outra igual
Que causasse um auê
Que pra nós fosse normal

Só você pode entender
O que estou falindo
Tanta coisa aconteceu
E nada se perdeu
Alguém pode me explicar
O que é amar sem você

Se eu pudesse esganava
O meu coração
Dizendo que o amor
É uma lenda e nada mais
E eu até inventava outra paixão
Mas falta você
Pra viver o meu conto de amor

Eu imaginei sentir
Uma paixão sem outra igual
Que causasse um auê
Que pra nós fosse normal

Só você pode entender
O que estou falando
Tanta coisa aconteceu
E nada se percebeu
Alguém pode me explicar
O que é amar sem você

O vento e o sol estavam disputando qual dos dois era o mais forte. De repente, viram um viajante que vinha caminhando.
- Sei como decidir nosso caso. Aquele que conseguir fazer o viajante tirar o casaco, será o mais forte. Você começa!- propôs o sol, retirando-se para trás de uma nuvem.
O vento começou a soprar com toda a força. Quanto mais soprava, mais o homem ajustava o casaco ao corpo. Desesperado, então o vento retirou-se.
O sol saiu de seu esconderijo e brilhou com todo o esplendor sobre o homem, que logo sentiu calor e despiu o paletó.
O amor constrói, a violência arruína.

Penso, com mágoa, que o relacionamento da gente sempre foi um tanto unilateral, sei lá, não quero ser injusto nem nada – apenas me ferem muito esses teus silêncios.

Pai, eu queria estar protegida nos seus braços e poder ouvir suas orientações que me fazem seguir por caminhos retos. Mas a distância nos separa. Sinta-se envolvido por um abraço caloroso que em pensamento posso transmitir, você é sabedor do meu desejo ardente de estar aí com você, principalmente neste dia especial, o Dia dos Pais.
Pai, quero agradecer a você por tudo o que dedicou a mim ao longo de sua caminhada, pedindo desculpas por algum aborrecimento que por vezes lhe causei.
Mas seu coração de pai, sempre mostrou compreensão e carinho. Quero desejar a você neste dia grandioso, que é especialmente só seu.
Que Deus lhe mande um exército de anjos para lhe guardar e proteger em todos os instantes. Obrigada por tudo pai, e saiba que mesmo assim, distante, você continua ser o meu maior ídolo.
Um beijo grande meu pai.

Acho que devo começar dando-lhe um pequeno pano de fundo. Eu era, na época deste relato, uma jovem e inexperiente mãe, com muito amor pelo meu pequeno Brian.
Vivíamos num povoado muito pequeno. Sabe, o tipo de povoado tão pequeno que todo o mundo conhece todo o mundo, e absolutamente todos conhecem os negócios de todos. Meu primo abriu uma pequena loja de roupas e me deu meu primeiro emprego. Eu abria a loja toda manhã, ficava ali o dia todo e fechava à noite.
Um dia, tive que levar Brian comigo porque minha mãe, que normalmente cuidava dele, naquele dia não podia tomar conta dele. Brian estava sentado no chão ao meu lado comendo biscoitos quando uma mulher de meia-idade – que eu nunca tinha visto antes – entrou na loja. Disse que não procurava por nada específico, apenas olhando.
Repentinamente, sem aviso, Brian engasgou violentamente. e posso lhe contar que ele estava realmente muito mau. Fiquei apavorada. Eu não sabia o que fazer. Aquele anjo de senhora pegou-o e "trabalhou" até que ele desengasgou. Ela então sorriu e me devolveu Brian, ele e eu chorando. Ela deixou a loja e nunca mais a vi.
Verifiquei em todo o povoado – que como mencionei antes, era o tipo de povoado pequeno onde todos se conhecem e todos sabem sobre a vida de todos – e ninguém na comunidade sabia de uma mulher com aquela descrição!
De alguma forma, seria o guardião de Brian?