As noites nunca foram tão claras, Os dias nunca foram tão escuros.
Sem você, A vida não tem sentido Eu não tenho razão pra viver.
Eu quero gritar, Gritar o seu nome bem alto E se você escutar Não hesite em responder.
Se você disser Que não me quer mais, Minha vida acaba no segundo seguinte Amaldiçoo todos os corações apaixonados, Acabo com todo amor do mundo.
Mas, Se você ainda me quiser Eu atravesso os mares Ultrapasso todas as barreiras Enfrento os mais fortes Peito a soberania Volto a sorrir
Só para ouvir você dizer:
EU TE AMO.
Não compreendo a vida sem o amor
É esse sentimento que nos leva à inspiração poética-Amor!
Amor em que sentindo?
Amor no sentindo alto, amplo, abrangente do termo que me faz sentir a beleza da natureza.
Amor que me faz sentir e compreender a grandeza e a misericórdia do homem.
Amor, encontrado no silêncio e na paz dos bosques e dos jardins.
Amor encontrado no silêncio dos claustros.
Amor, silêncio, natureza, elementos que elevam a alma humana.
Quando um avião cai a gente cai junto. Um avião transporta mais do que vidas, transporta sonhos. É o pai que está indo reencontrar os filhos, é a mãe que está indo buscar o sustento de sua família, são pilotos que planejam estar em casa ao jantar e a aeromoça que leva na bagagem o perfume favorito do namorado.
Quando cai um avião a gente cai junto, pois quantos de nós viram os sonhos começar dentro de um avião. A viagem tão esperada, a assinatura de um contrato, o encontro com alguém que tanto sonhamos estar junto.
Quando um avião cai todos nós caímos juntos. Morrem sonhos, morrem encontros que não vão mais ocorrer, morrem saudades que não vão ser vencidas e que dali por diante vão apenas crescer e se tornar um buraco junto a quem nunca chegou.
Felipe Sandrin
Nascemos, crescemos E em alguns momentos Aprendemos a viver Eis a razão de cada passo E de cada erro Os dias de ontem Se tornaram história Nada mais que Passos desta trajetória O que foi Já não mais importa Mas sim o que pode ser E o que será E o que será de nós Depois deste novo momento?
Será que devemos dar ouvidos Para palavras que galopam o vento?
Claro, pois notícia ruim Sempre chega assim Rapidamente aos ouvidos De quem se quer destruir É por isso, que precisamos resistir Não importa o que os outros dizem Mal sabem de suas próprias vidas Como saber de outras? Ainda mais das nossas Que corremos distantes destas margens...
Sim, temos um passado Como qualquer outro que caminha por ai Caímos, aprendemos e continuamos Agora estamos aqui, próximos De algo que nos faz bem Depois de tantos caminhos perdidos Finalmente encontramos algo Que nos parece um abrigo E, por isso, tantas línguas bifurcadas Tentam nos envenenar Desfilando palavras simplesmente Para nos distanciar Mas, sejamos fortes e não esqueçamos Do que passamos E que o ficou no ontem Serve apenas para nos lembrar Onde não queremos mais errar...
Não importa os outros Tudo que importa É que temos um ao outro.
Ouvi dizer que o Natal perdeu seu significado...
Que deu lugar ao consumismo,
Árvores de Natal e Papai Noel
Mas eu prefiro lembrar que neste Natal,
Por conta dos empregos temporários,
Muitas pessoas puderam resgatar um pouco de sua dignidade.
E que por conta do dinheirinho extra que receberão
Muitos pais e mães de família poderão
Oferecer uma mesa mais farta aos seus filhos
Prefiro lembrar que
por conta das Campanhas de Solidariedade feitas nesta época
algumas crianças ganharão, sim, algum brinquedo.
E que você...
Você poderá dar aquele Abraço nas pessoas que você gosta
Mas que "por falta de motivo" pra abraçar
Ficou contido até agora...
E, talvez, neste momento você perceba que,
Bem ou mal,
No Natal, o Amor está em toda parte!
Mas, se ainda assim, você não quiser celebrar nesta data
Não tem problema:
Quero te convidar a viver com o Espírito do Natal
Todos os teus dias!
Augusto Branco