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Durante seis anos, Siddhartha e os seus seguidores viveram em silêncio e nunca saíram da floresta.

Para beber, tinham a chuva, como comida, comiam um grão de arroz ou um caldo de musgo, ou as fezes de um pássaro que passasse. Estavam tentando dominar o sofrimento tornando as suas mentes tão fortes que se esquecessem dos seus corpos.

Então um dia, Siddhartha escutou um velho músico, num barco que passava, falando para o seu aluno...

"Se você apertar esta corda demais, ela arrebenta; e se a deixar solta demais, ela não toca."

De repente, Siddhartha percebeu que estas palavras simples continham uma grande verdade, e que durante todos estes anos ele tinha seguido o caminho errado.

Se apertar esta corda demais, ela arrebenta; e se a deixar solta demais, ela não toca.

Uma aldeã ofereceu a Siddhartha a sua taça de arroz.

E pela primeira vez em anos, ele provou uma alimentação apropriada.

Mas quando os ascetas viram o seu mestre banhar-se e comer como uma pessoa comum, sentiram-se traídos, como se Siddhartha tivesse desistido da grande procura pela iluminação.

(Siddhartha Gautama os chamou)

- Venham...
- e comam comigo.

Os ascetas responderam:

- Traíste os teus votos, Siddhartha. Desistiu da procura. Não podemos continuar a te seguir. Não podemos continuar a aprender com você.

Enquanto foram se retirando, Siddharta disse:

- Aprender é mudar.

- O caminho para a iluminação está no Caminho do Meio.

- É a linha entre todos os extremos opostos.

O Caminho do Meio foi a grande verdade que Buda descobriu, o caminho que ensinaria ao mundo.

Que somente seus beijos me acordem em manhãs frias e que você faça de mim seu abrigo, esconderijo e moradia. Se esconda e se proteja em meus braços, se aqueça com o calor do meu corpo. Que somente minha voz te acalme, só meu toque te arrepie o corpo todo...

0 que eu sonho noite e dia,
O que me dá poesia
E me torna a vida bela,
O que num brando roçar
Faz meu peito se agitar,
E o teu seio, donzela!

Oh! quem pintara o cetim
Desses limões de marfim,
Os leves cerúleos veios
Na brancura deslumbrante
E o tremido de teus seios?

Quando os vejo, de paixão
Sinto pruridos na mão
De os apalpar e conter...
Sorriste do meu desejo?
Loucura! bastava um beijo
Para neles se morrer!

Mãe amada, mãe querida...
Agradeço a ti, por ter me dado a vida!
Mãe, eu só quero te dizer, que eu não vivo sem você!
Mãe amada, mãe querida...
Tu és o pedaço mais doce da minha vida!

Depois de um ano de muito trabalho, de muito empenho e fôlego, é finalmente tempo de colher os frutos, de contabilizar os sonhos realizados, de comemorar os êxitos e fazer novas listas de sonhos e objetivos para o ano que vai começar.

Desejamos que este Natal traga mágica para a sua vida e da sua família, que traga boas energias e muita vontade e determinação para viver e ser feliz, para que se possa celebrar a vida todos os dias.

Desejamos a todos os nossos clientes um Feliz Natal e um Ano Novo muito próspero e feliz! Boas Festas!