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A verdade é que todos nós já esperávamos a sua aprovação no vestibular, mas ainda assim você conseguiu nos surpreender. Além de passar no vestibular que você queria, também passou em mais de um e em ótimas colocações! Você realmente é o rei dos vestibulares.

É uma pena que você não possa distribuir as suas aprovações entre os amigos que não obtiveram os mesmo resultados... Mas você inspira a todos a continuarem lutando pelos seus sonhos e se dedicando para conquistarem o tão sonhado lugar na universidade. O seu sucesso só nos mostra que o esforço vale muito a pena!

Parabéns pelas suas aprovações, não há nada melhor do que ter opções e certamente você saberá escolher aquilo que for melhor para a sua vida. Sucesso sempre e muitas felicidades!

Sem querer te encontro,
Se te encontro,
Sem querer te olho,
Se te olho,
Sem querer te sinto,
Se te sinto,
Sem querer descubro que te amo.
Mas como todas as coisas da vida
Sem querer pedimos desculpas.
Desculpa por te encontrar,
Desculpa por te olhar,
Desculpa por te sentir,
Mas desculpa mesmo foi por te amar
FOI SEM QUERER.

Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.

Lembrança é quando, mesmo sem autorização, seu pensamento reapresenta um capítulo.

Angústia é um nó muito apertado bem no meio do sossego.

Preocupação é uma cola que não deixa o que ainda não aconteceu sair de seu pensamento.

Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer mas acha que devia querer outra coisa.

Certeza é quando a ideia cansa de procurar e para.

Intuição é quando seu coração dá um pulinho no futuro e volta rápido.

Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.

Vergonha é um pano preto que você quer pra se cobrir naquela hora.

Ansiedade é quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.

Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.

Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.

Tristeza é uma mão gigante que aperta seu coração.

Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta pros outros.

Culpa é quando você cisma que podia ter feito diferente mas, geralmente, não podia.

Lucidez é um acesso de loucura ao contrário.

Razão é quando o cuidado aproveita que a emoção está dormindo e assume o mandato.

Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.

Paixão é quando apesar da palavra "perigo" o desejo chega e entra.

Amor é quando a paixão não tem outro compromisso marcado.
Não... Amor é um exagero... também não.
Um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?

Talvez porque não tenha sentido, talvez porque não tenha explicação.
Esse negócio de amor, não sei explicar.

Poderia dar-te um pouco de mim mesma quando penso que, dentro da noite, teus passos solitários não te levam ao lugares em que gostarias de estar...
Poderia dar-te um pouco de mim mesma quando lembro a amargura com que esperas um carinho e a ansiedade com que buscas dentro da noite uma voz, que diga aos teus ouvidos as palavras que gostarias de ouvir...
Homem que passas na noite comprida sem destino e sem ninguém...
Eu, que conheço a quietude de todos os silêncios, a angústia de todas as esperas a saturação de todas as noites solitárias como desertos infinitos...
Eu saberia compreender-te. Poderia fazer tuas horas menos vazias, menos triste.
Mas para isso seria preciso que alcançasses a carícias do meu gesto de ternura, seria preciso que soltasses ao vento os teus sentidos e de teus desejos fizesses uma esteira de luz no infinito...
Ah! Se pudesses atingir por sobre o pó e a escuridão de todas as estradas as fronteiras do universo, eu te asseguro que te daria um pouco de mim mesma e ficaria junto de ti sempre pelos caminhos sem fim da eternidade !

Um velho homem bêbado, acidentalmente caiu nas terríveis corredeiras de um rio que levavam para uma alta e perigosa cascata.
Ninguém jamais tinha sobrevivido àquele rio. Algumas pessoas que viram o acidente temeram pela sua vida, tentando desesperadamente chamar a atenção do homem que, bêbado, estava quase desmaiado.
Mas, miraculosamente, ele conseguiu sair salvo quando a própria correnteza o despejou na margem em uma curva que fazia o rio.
Ao testemunhar o evento, Confúcio comentou para todas as pessoas que diziam não entender como o homem tinha conseguido sair de tão grande dificuldade sem luta:
Ele se acomodou à água, não tentou lutar com ela. Sem pensar, sem racionalizar, ele permitiu que a água o envolvesse. Mergulhando na correnteza, conseguiu sair da correnteza. Assim foi como conseguiu sobreviver.