Deus, o Criador de todas as coisas, é justo e benevolente, e nós, suas criaturas, tudo podemos daquele que nos ampara.
Você é um ser humano perfeito, fala, ouve, e vê.
Olhe num jardim, as flores entreabertas e nunca as pétalas caídas.
Contempla a noite, o fulgor das estrelas e nunca a escuridão da noite triste.
Grave em suas pupilas o nascer da aurora e nunca os teus poentes.
Retém a tua voz, risadas e canções, e deixe as queixas de lado, relembra o heroísmo das tuas escaladas e esquece totalmente o prazer fácil das descidas.
Olhe de frente o sol que existe em tua vida, e esqueça a sombra que te fica atrás.
Não há nada que você não consiga fazer, nem coisas que não possa conquistar, desde que você realmente queira.
Com muita vontade e determinação, sem preguiça nem nervos, com certeza, você chega lá, porque é você quem escolhe o tamanho do seu sucesso.
Você consegue, vai em frente e lembre-se: Olhar as coisas boas, é a melhor saída.
Há dias melhores, e há outros tantos que são piores. Há momentos em que tudo parece ter encaixado nos seus devidos lugares, e outros tantos em que parece que tudo está fora do lugar.
É assim a vida, minha querida amiga, uma caminhada nunca em linha reta, mas antes preenchida de curvas e contracurvas. Mas essa é também uma das muitas razões pelas quais a vida é tão maravilhosa, surpreendente, excitante.
O mais importante é, e durante as curvas e contracurvas que experimentarmos, darmos o nosso melhor; que em momento algum afrouxemos a determinação e a luta pela concretização de um sonho.
A vida é uma dádiva, a mais esplêndida das bênçãos, pelo que a ela você se deve entregar diariamente com todo o coração, querida amiga. Por você, pela vida que lhe foi dada para que a viva, você deve todo o dia, a cada instante, dar seu melhor e dela esperar sempre o melhor!
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo'
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo.
Martha Medeiros
Nunca desista do que escolheu para ser o seu caminho. Nunca olhe para trás, tenha fé, não vacile, não desista das pessoas que realmente se importam com você. Seja forte para suportar os desafios que a vida te impõe e vença!!! Pois você mais do que ninguém sabe que é capas. Por isso lute pelos seus objetivos, se ame, se valorize, se preserve, porque quando passar a se valorizar e ao que você possui de mais precioso, será o dia em que a vida passará a te valorizar também e Deus abrirá infinitas portas no seu destino e assim você vencerá!
Um homem orava com tanto fervor e com tanto carinho, toda noite. Certa vez o rico chefe da grande caravana chamou-o a sua presença e lhe perguntou:
– Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu:
– Grande senhor, conheço a existência de nosso Pai Celeste pelos sinais Dele.
– Como assim? – indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
– Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
– Pela letra.
– Quando o senhor recebe uma joia, como é que se informa quanto ao autor dela?
– Pela marca do ourives. O empregado sorriu e acrescentou:
– Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo um boi?
– Pelos rastros – respondeu o chefe, surpreendido. Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
– Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não pode ser dos homens! Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.