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AMOR MEU, Nem tudo está perdido Você ainda me ama que eu sei Brigar não faz sentido Você é tudo que eu sempre sonhei Não brigue com meu coração Eu tenho tanto amor pra lhe dar Eu vou te pedir perdão e bem que você podia aceitar O nosso amor foi maravilhoso Não vamos jogar fora um sonho tão bonito Chegou a hora, a gente se adora me leva pro infinito Meu amor minha doce paixão Só você tem o meu coração Sem você eu fico triste com vontade de chorar Meu amor não deixe tudo se acabar Está tudo em suas mãos Bem que você podia me ajudar, a transformar o tormento do sofrimento em reconciliação e amor intenso!

Se os sonhos de que a gente gosta não terminassem tão de repente...
Seria tão diferente se os bons momentos da vida durassem eternamente...
Seria tão diferente se a gente de que a gente gosta gostasse um pouco da gente...
Seria tão diferente se quando a gente chorasse, fosse só de contente...
Seria tão diferente, se a gente que a gente ama sentisse o que a gente sente...
Mas...
É tudo tão diferente!
Os sonhos de que a gente gosta terminam tão de repente...
Os bons momentos da vida Não duram eternamente...
A gente de que a gente gosta nem sempre gosta da gente...
Das vezes que a gente chora, poucas vezes são de contente...
E a gente que a gente ama não sente o mesmo que a gente...
Mas...
Poderia ser tão diferente!
Dê-se uma chance de ser diferente!
Tente, ouse, opte pela Felicidade e aí será diferente.
Feliz aquele que acredita em seus Sonhos,
Pois só assim poderá realizar seus voos plenamente...

O "pequeno" cresceu. A mãe o ensinara a crescer... e crescer significa ser responsável tomando decisões e assumindo consequências.
Aprendeu. Cresceu tanto, que decidiu ir. Decidiu por si mesmo, sem perguntar se a mãe ia sofrer. Nem para a própria mãe e nem para ele mesmo.
– "Vou experimentar. Se não gostar, volto." Nem aquele: "você não fica triste?", de quando era pequeno. E a mãe racionaliza que é um direito dele querer ir e pensou:
– "Vai ser bom pra ele. – Que bom!" O menino aprendera a se respeitar, a seguir os próprios impulsos medindo as consequências por si mesmo.
Sentindo-se vitoriosa, a mãe constatou que conseguira ensinar, com simples palavras e atitudes, o que aprendera por si mesma a duras penas.
Racionalmente, tudo bem! Mas mãe, aquela que vem das entranhas, que gerou, que pariu, não consegue ver a pessoa do filho, mas a sua cria. É animal. Não animal sem alma, mas com um instinto tão forte que sufoca a razão.
A vitória se manifesta em choro. Saudade. De manhã, o barulhinho do chuveiro, o rock baixinho no quarto. À tarde, o telefone, sempre ocupado. De madrugada, a televisão ligada. Copos pelo chão. Tênis pelos cantos. O sono pesado e inconsequente da adolescência e juventude.
No armário vazio, só os cabides atestam: ele não mora mais ali. Vai voltar?... a mãe só sabe que o quarto vazio, irritantemente arrumado, dói demais... e vai doer ainda, até que a mulher consiga refazer a mãe dentro de si e fique apenas feliz porque o menino cresceu.
Um mês depois, a mãe encara o menino crescido. Não dói mais. Está refeita, plenamente feliz e sente orgulho, pois: O "pequeno" cresceu e não se foi... apenas mudou de endereço.

Geração vai, geração vem, e a terra permanece sempre a mesma.
O sol se levanta, o sol se põe, voltando depressa para o lugar de onde novamente se levantará. O vento sopra o sul, depois gira para o norte e, girando e girando, vai dando as suas voltas.
Todos os rios correm para o mar, e o mar nunca transborda; embora cheguem ao fim do seu percurso, os rios sempre continuam a correr.
Toda explicação fica pela metade, pois o homem não consegue terminá-la.
O olho não se farta de ver, nem o ouvido se farta de ouvir.
O que aconteceu, de novo acontecerá; e o que se fez, de novo será feito: Debaixo do sol não há nenhuma novidade. Às vezes, ouvimos dizer: Veja! Esta é uma coisa nova! Mas ela já existiu em outros tempos, muito antes de nós. Ninguém se lembra dos antigos, e aqueles que existem, não serão lembrados pelos que virão depois deles.

Pobre de ti, se pensas ser vencido!
Tua derrota é caso decidido
Queres vencer, mas como em ti não crês
Tua descrença esmaga-te de vez
Se imaginas perder, perdido estás
Quem não confia em si marcha para trás
A força que te impele para frente
É a decisão firmada em tua mente

Muita empresa esboroa-se em fracasso
Inda antes do primeiro passo
Muito covarde tem capitulado
Antes de haver a luta começado
Pensa em grande, e os teus feitos crescerão
Pensa em pequeno, e irás depressa ao chão
O querer é o poder arquipotente
É a decisão firmada em tua mente

Fraco é aquele que fraco se imagina
Olha ao alto o que ao alto se destina
A confiança em si mesmo é a trajetória
Que leva aos altos cimos da Vitória
Nem sempre o que mais corre a meta alcança
Nem mais longe o mais forte o disco lança
Mas o que, certo em si, vai firme e em frente
Com a decisão firmada em sua mente.