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Eu sei que errei e agora sinto o gosto amargo do arrependimento por ter magoado alguém.
Quero lhe pedir desculpas, pois cometi erros infantis, atos impensados dos quais jamais se repetirão.
Já procurei palavras que justificasse minha falha com você, e a verdade é que não quero me justificar, e sim, de coração lhe pedir desculpas.
Vou superar as minhas fraquezas para evitar que coisas assim aconteçam novamente.
Nós sabemos que errar é humano, faz parte da vida, e reconhecer esses erros também.
Por favor, aceite as minhas desculpas.

Escreva-me Quando o vento tiver desfolhado as árvores Os outros tiverem ido ao cinema E você quiser ficar sozinho Se você não quer falar muito Então escreva-me
Fará você se sentir menos frágil Quando nas pessoas encontrar Somente indiferença Jamais se esqueça de mim
E se você não tiver Nada de particular para dizer Não precisa se preocupar Eu saberei entender
Pra mim, basta saber Que você pensa em mim ao menos um minuto Porque eu sei ficar contente Mesmo com um simples olá
Falta tão pouco Para ficarmos mais perto
Escreva-me Quando o céu parecer mais claro As jornadas se tornarem longas Mas não espere pela noite
Se você tem vontade de cantar... Escreva-me
Mesmo quando você achar Que está apaixonado
Escreva-me

Empoleirado em um alto galho de árvore, o galo estava de sentinela, vigiando o campo para ver se não havia perigo para as galinhas e os pintinhos que ciscavam o solo à procura de minhocas. A raposa, que passava por ali, logo os viu e imaginou o maravilhoso almoço que teria se comesse um deles. Quando viu o galo de vigia, a raposa logo inventou uma historinha para enganá-lo.

- Amigo galo, pode ficar sossegado. Não precisa cantar para avisar às galinhas e os pintinhos que estou chegando. Eu vim em paz.

O galo, desconfiado, perguntou:

- O que aconteceu? As raposas sempre foram nossas inimigas. Nossos amigos são os patos, os coelhos e os cachorros. Que é isso agora?

Mas a espertalhona continuou:

- Caro amigo, esse tempo já passou! Todos os bichos fizeram as pazes e estão convivendo em harmonia. Não somos mais inimigos. Para provar o que digo, desça daí para que eu possa lhe dar um grande abraço!

O que a raposa queria, na verdade, era impedir que o galo voasse para longe. Se ele descesse até onde ela estava, seria fácil dar-lhe um bote. Mas o galo não era bobo. Desconfiado das intenções da raposa, ele lhe perguntou:

- Você tem certeza de que os bichos são todos amigos agora? Isso quer dizer que você não tem mais medo dos cães de caça?

- Claro que não! - confirmou a raposa.

Então o galo disse:

- Ainda bem! Porque, daqui de cima estou avistando um bando que vem correndo para cá. Mas, como você disse, não há perigo, não é mesmo?

- O que?! - gritou a raposa, apavorada.

- São os seus amigos! Não precisa fugir, cara raposa. Os cães estão vindo para lhe dar um grande abraço, como esse que você quer me dar. Mas a raposa, tremendo de medo, fugiu em disparada, antes que os cães chegassem.

"Muitas vezes, quem quer enganar acaba sendo enganado. "

Jean de La Fontaine

Os invejosos vivem de pensamentos depreciativos sobre os outros e tentam denegrir as virtudes daqueles que os rodeiam, mas a única coisa que conseguem é provarem a sua incapacidade de fazer melhor.

É fácil apontar o dedo, mas difícil encontrar um caminho alternativo. Quem inveja nunca crescerá nem conquistará nada de especial, pois os verdadeiros vencedores não ficam olhando os outros. Os grandes conquistadores sabem qual é o rumo a seguir e se concentram unicamente nisso.

No mar revolto
Tempestade a aproximar está
Tento uma fuga alucinada
Mas à deriva estou
Imploro pela piedade divina
Para, da tempestade me salvar
Num pequenino barco indefeso estou
Uma forte correnteza
A minha salvação me conduz
Em direção a terra firme
És minha consolação
No derradeiro momento
A calmaria se faz
Uma correnteza mais forte
A tempestade de volta me conduz

O desânimo
O medo
O desespero
Tomam conta do meu ser

Mas a piedade divina se faz
Avisto no centro da tempestade
O sol forte a brilhar
Em minha volta a paz divina está
Num sobre-humano esforço
A remar com as próprias mãos
Ao centro remo em direção
Em completa exaustão
Um ar de renovação
Novas forças encontro

Com coragem e determinação
A remar para pisar o firme chão
Olho para o alto mar
A surpreendo-me ao avistar
Com coragem e determinação
Desfez-se o grande furacão

Leão de Deus