A cada dia, se for ver logicamente falando, não teríamos como ficar conversando horas sem entrar na monotonia ou ainda ficar sem assunto.
Porém, conosco isso não ocorre!
Todos os dias conversamos por horas a fio, e mesmo assim, a cada dia sinto saudades, a cada dia sinto uma forte emoção em poder falar com você.
A cada dia você me ensina algo novo. Além do que, a cada dia aprendo também a te amar a cada vez mais.
Obrigada por fazer cada dia da minha vida diferente do anterior. Por me tornar a cada dia ainda mais feliz!
Que nesta noite de Natal, meu avô,
você possa sentir uma tremenda paz em seu coração.
Estou feliz em comemorar mais uma vez,
o nascimento de Jesus ao lado de uma pessoa especial como você,
principalmente quando chega essa época natalina,
as doces lembranças batem forte no meu peito,
me vem a memória quando você me levava pra fazer uma boa caminhada,
lembro das suas histórias e de toda dedicação para auxiliar os meus pais na minha formação.
Meu avô,
quero aproveitar essa data,
para agradecer todo o carinho que o senhor tem por mim,
Deus nosso Pai,
certamente está orgulhoso de você, pois,
você seguiu fielmente os seus ensinamentos,
avô querido de coração lhe desejo um feliz Natal.
Por vezes ainda sinto sua falta. Fico lembrando momentos maravilhosos que passamos juntos. Das promessas que você me fazia e das brigas que sempre terminavam com um beijo e um abraço!
Mas esse tempo chegou ao fim. Somos ex-namorados e não posso mais continuar condicionando minha vida, minha felicidade! Amo você, acho que vou amar sempre, mas vou seguir em frente com minha vida. Fique bem!
É importante recordarmos o adolescente que nós fomos. Eu lembro que no aniversário de um amigo, nós- adolescentes- resolvemos fazer uma brincadeira e entregar-lhe um presente.
Era uma caixa muito grande! Surpreso diante dos convidados, ele abriu a caixa, e encontrou uma caixa um pouco menor. Abriu-a e tornou a encontrar outra, numa sucessão de embrulhos e caixas que parecia não ter fim.
Havia passado um longo tempo desembrulhando caixas, com a ajuda dos convidados, quando, finalmente, lá estava uma caixinha, onde ele encontrou um anel, que o deixou emocionado. Nas tantas circunstâncias em que a vida nos separa de seres que um dia nos foram tão caros, eu perdi o contato com esse amigo, mas suponho que ele guarda esse presente até hoje, pelo menos na lembrança. Essa recordação nos permite fazer uma comparação. A cada momento a vida está nos presenteando com oportunidades, mas esse presentes estão quase sempre muito bem embrulhados, por isso não o vemos com facilidade.
É preciso ter a observação treinada e a sensibilidade sem travas. É preciso paciência ativa para desembrulhá-los com a reflexão, porque as oportunidades só encontram quem está preparado para recebê-las. A arte de viver começa a ser percebida quando aprendemos a desembrulhar os presentes que a vida nos oferece e quando conseguimos presentear com sentimentos perceptíveis os seres que amamos.
Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro do outro, na qual haviam gravadas figuras de caveiras. Nesta sala ele os fazia ficar em círculo, e então dizia: - Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros, ou passarem por aquela porta e por mim lá serem trancados. Todos os que por ali passaram, escolhiam serem mortos pelos arqueiros. Ao término da guerra, um soldado que por muito tempo servira o rei, disse-lhe: - Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? - Diga soldado. - O que havia por trás da assustadora porta? - Vá e veja. O soldado então a abre vagarosamente, e percebe que a medida que o faz, raios de sol vão adentrando e clareando o ambiente, até que totalmente aberta, nota que a porta levava a um caminho que sairia rumo a liberdade. O soldado admirado apenas olha seu rei que diz: - Eu dava a eles a escolha, mas preferiram morrer a arriscar abrir esta porta. Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?