Viver com aquele sorriso de orelha a orelha que tanto engrandece o mundo é a melhor forma de você agradecer por estar vivo, por estar compartilhando momentos lindos, dias maravilhosos, emoções memoráveis, sensações inesquecíveis.
Só assim, desse jeito, você demonstra gratidão e sua admiração pela dádiva de estar aí na estrada de todo mundo – a estrada da felicidade. Nunca tenha medo, nunca aceite receios por correr atrás de seus sonhos.
É que só se vive uma vez, duas talvez não seja possível. Então lute, pratique o bem e agradeça à vida por se ter lembrado de você! Seja feliz com um sorriso de orelha a orelha!
Sabe aquela sensação de olhar pela janela e de repente perceber que há tanto mundo para descobrir, tantos lugares para ir, nossa! Aí você olha o extrato da conta bancária e é frustração total e... adeus sonhos!
Mas como tenho tantos amigos bacanas, que gostam tanto de mim e querem me ver feliz, decidi apelar a todos vocês e iniciar um financiamento coletivo para realizar esse lindo sonho de conhecer o mundo.
Assim vocês investem na minha felicidade, e eu prometo enviar a cada um uma selfie em cada país que visitar.
Bom dia, meus amores, e não esqueçam de enviar os donativos!
Oi!
Gostaria de lhe dizer que existem pessoas que não acrescentam coisas na vida de outras pessoas e nem mesmo na vida dela própria. Você não é uma dessas pessoas. Você é diferente! Você é muito especial!
Você acrescenta e muito em minha vida. Me traz força, alegria e inspiração para minha vida!
Obrigado por tudo que faz por mim!
Te admiro muito e quero ter você sempre ao meu lado!
Um grande beijo!
Não sei se saudade tem cor. Dizem que sim. O que eu sei é que ela tem forma. Tem gosto. Tem cheiro. E peso também. E, acreditem, ela tem asas!
Se não, como nos transportaria tantas vezes a lugares tão distantes? E sei ainda que ela se agiganta quando mais tentamos diminuí-la. Sei que ela dói de dor intensa e sem remédio.
Se não fosse ela, não sei se teríamos consciência do tamanho da importância das pessoas pra gente. Porque quando amamos alguém, a saudade já chega por antecipação, sorrateira, disfarçada de algo que não conseguimos decifrar. É aquela dor fininha de não sei o quê, a angústia boba que nos invade só de imaginar a separação. E a gente fica meio sem saber o que fazer.
Mas é assim... É uma dor que gostamos de sentir, um sabor que queremos provar, é algo que não sabemos explicar, mas é quase palpável. É amor disfarçado de muita coisa. São emoções guardadas bem lá no fundo.
Saudade... Do que foi e do que vai ser. Saudade que nos acompanha pra diminuir a solidão e que nos mostra, sobretudo, que estamos vivos.
Aprendi ainda que saudade não mata. É só quase. A gente pensa que vai morrer, mas sobrevive sempre, porque ela traz escondidinha nela uma outra coisa que chamamos de esperança, que nos ajuda a caminhar, porque saudade, como o amor, não é cega, saudade vê mais além.
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola.
Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio.
Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível? Que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente?
Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência?
O ódio é também uma maneira de se estar com alguém.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam.
Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma.
A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua... Não estamos nem aí.
A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta.
Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.