Plantarei árvores
do planalto até
o morro mais alto.
Aplicarei um
plano de plantio
que contemple
também as margens
dos rios.
Pensarei na festa
dos passarinhos
e plantarei muitos
pés de amoreira,
da branca, que eles
gostam mais.
Colherei os frutos
antes do sol nascer
e usarei a cesta de vime
que foi do pai, do pai
do pai do meu pai.
Tenha força para superar essa fase negativa que está atravessando. Lute e persista para continuar de cabeça erguida. Às vezes é preciso muito sacrifício para alcançarmos nossas maiores conquistas.
Não se esqueça que todo o sofrimento que sente agora é passageiro, mas que se desistir de tudo pode não voltar a ter qualquer oportunidade. Acredite que você é capaz de sair vencedor dessa dura batalha e mantenha-se de pé até ao final.
Nesse Dia da Vovó, quero lembrar que você é minha figura materna; meu tudo; minha mãe! Há tanta coisa que quero conversar com você, tanta história que desejo compartilhar, sabe?
Passei minha vida inteira com a certeza que minha Avó – você, cuida de mim, procura meu conforto, investe em minha formação. Isso é impagável, é algo que nunca vou retribuir na mesma moeda. Tudo que posso fazer é continuar entregando meu coração para a melhor Avó do mundo. Beijo! Te adoro!
Dizem que o nosso pensamento pode viajar livre para onde quiser, mas o meu está sempre indo até você.
Pela verdade, pelo riso, pela luz, pela beleza,
Pelas aves que voam no olhar de uma criança,
Pela limpeza do vento, pelos atos de pureza,
Pela alegria, pelo vinho, pela música, pela dança,
Pela branda melodia do rumor dos regatos,
Pelo fulgor do estio, pelo azul do claro dia,
Pelas flores que esmaltam os campos, pelo sossego dos pastos,
Pela exatidão das rosas, pela Sabedoria,
Pelas pérolas que gotejam dos olhos dos amantes,
Pelos prodígios que são verdadeiros nos sonhos,
Pelo amor, pela liberdade, pelas coisas radiantes,
Pelos aromas maduros de suaves outonos,
Pela futura manhã dos grandes transparentes,
Pelas entranhas maternas e fecundas da terra,
Pelas lágrimas das mães a quem nuvens sangrentas
Arrebatam os filhos para a torpeza da guerra,
Eu te conjuro ó paz, eu te invoco ó benigna,
Ó Santa, ó talismã contra a indústria feroz.
Com tuas mãos que abatem as bandeiras da ira,
Com o teu esconjuro da bomba e do algoz,
Abre as portas da História,
deixa passar a Vida!