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Um dia um pai de família rica levou seu filho para viajar pelo interior, com o firme propósito de mostrar-lhe o quanto as pessoas podem ser pobres. Passaram um dia e uma noite no pequeno sítio de uma família muito pobre. Quando retornaram da viagem o pai perguntou ao filho: Como foi à viagem? Muito boa papai! Viu como as pessoas pobres podem ser? Sim. E o que aprendeu? O filho respondeu-lhe: Vi que temos um cachorro em casa. eles têm quatro. Possuímos uma piscina que alcança o meio do jardim. eles têm um riacho que não tem fim. Temos uma varanda coberta e iluminada com luz. eles têm as estrelas e a lua. Nosso quintal vai até o portão de entrada. eles têm uma floresta inteira. Quando o pequeno garoto estava acabando de responder, seu pai, estupefato, ainda ouviu do filho: Obrigado, pai, por me mostrar o quanto somos pobres! MORAL DA HISTÓRIA: tudo o que temos depende da maneira como olhamos para as coisas. Se tivermos amor, amigos, família, saúde, bom humor e atitudes positivas para com a vida, temos tudo! Se somos pobre de espírito, nada temos!

Você controla algumas das ferramentas mais poderosas já criadas. Estique sua mão, pegue um lápis e repare como você tem o controle completo das suas ações. Pense na última vez que saiu para jantar com um amigo, e repare como consegue controlar seus pensamentos. Fale "hoje o dia está repleto de oportunidades", e entenda que você tem controle completo sobre as coisas que diz.
Com estas mesmas ferramentas pensamentos, ações e palavras muitas pessoas criaram vastas fortunas, construíram cidades, produziram obras imortais de arte e literatura. Outras usaram essas mesmas ferramentas para o mal muitas mais ainda simplesmente não fizeram nada e desperdiçaram suas oportunidades.
Seus maiores triunfos e seus maiores arrependimentos virão das coisas que você pensa, diz e faz não das circunstâncias que a vida lhe apresenta, mas sim como você usa essas ferramentas quando as circunstâncias se apresentam.
Então pratique esse controle com cuidado, com propósito, com direção. A cada momento, todos os dias, é você que está no controle. Pense como se tivesse o controle, fale como se tivesse o controle, aja como se tivesse o controle porque você certamente o tem.

Natal é tempo... De dar um toque na vida com as cores da esperança, da fé, da paz e do amor. Também é tempo de preparar, em nosso coração e em nosso lar, um espaço para acolher as sublimes lições da Sagrada Família de Nazaré e aceitar as inevitáveis surpresas da vida.
Natal é tempo... De olhar para o céu, encantarmo-nos com a luz das estrelas e seguir a estrela-guia. É tempo abençoado de dar mais atenção à criança que mora em cada um de nós e às que encontramos em nosso peregrinar, à procura do caminho que nos leva ao Deus Menino.
Natal é tempo... De mais uma vez ouvir, acolher e repetir a mensagem alegre dos Anjos de Deus. É tempo de acalentar sonhos de harmonia e paz e, olhando para os anjos aqui na Terra, dar a nossa contribuição, para tornar este nosso espaço um pouco mais parecido com o Céu.
Natal é tempo... De contemplar o Menino Jesus e sua Mãe e envolvermo-nos em silêncio orante. É tempo de agradecer as manifestações de Deus e deixarmo-nos extasiar por esse divino amor que, na fragilidade de uma criança, nos braços de Maria, veio iluminar nossa fé.
Natal é tempo... De olhar para o mundo, alimentar a chama do amor e apreciar o milagre da vida. É tempo de seguir com atenção e humildade os passos dos pastores e os daqueles que têm coração simples e, em gestos de ternura, sintonizar mentes e aconchegar corações.
Natal é tempo... De pensar no irmão próximo e distante e de colaborar para o renascer do amor. É tempo de, amorosamente, recompor a vida, perdoar e abraçar, com a ternura e a misericórdia do coração de Deus, os registros de nossa infância e dos anos que já vivemos.
Na jubilosa esperança do Natal de Jesus Cristo, estejamos atentos para perceber e realizar o bem que estiver ao nosso alcance e sermos um compreensível eco da mensagem de paz daquela noite em que, gerado por obra do Espírito Santo, de Maria nasceu o Salvador.

O amor não lembra do que precisa.
Amor é não precisar de nada.
É precisar do que acontece depois do nada, ainda que não aconteça.
O amor confunde para se chegar ao mistério.
Embaralha para não se ouvir.
Perde-se no próprio amor a capacidade de amar.
Amor é comer a fruta do chão.
O chão da fruta.
O amor queima os papéis, os compromissos, os telefones onde havia nomes.
O amor não se demora em versos, se demora no assobio do que poderia ser um verso.
O amor é uma amizade que não foi compreendida, uma lealdade que foi quebrada.
O amor é um desencontro por dentro.

Perdido em sua amargura, um homem resolveu "matar" Deus e para tanto arquitetou um plano terrível, desenvolveu uma fórmula através da qual apagaria sua lembrança da memória da humanidade. Deste modo, pensava ele, seríamos realmente livres.
Seguiu seu plano minuciosamente, até alcançar seu intento. Deus fora deletado, nada restara para lembra-lo.
Passaram-se os dias, o mundo mergulhado no caos, as pessoas girando em torno de si mesmas acabavam por destruir-se umas as outras. Era preciso reinventar Deus.
Mas, ele esquecera a fórmula, em vão a procurou sem obter resultados. Até que, desesperado, arrependido, ensopado em lágrimas, naufragado em sua dor, já prestes a tirar sua vida, ou o que dela restou, atirou-se ao chão enquanto os lábios suplicavam o perdão daquele que ele mesmo "apagou".
Foi quando, ouviu uma voz, a princípio um sussurro distante, mas que aos poucos foi ficando mais clara e próxima...
- Filho, levanta-te. Crês realmente que alcançastes teu intento? Mas como poderias apagar-me da memória da humanidade se minha morada é em seu coração?