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Sinto que, de repente e sem aviso prévio, num dia aparentemente comum, esta minha solidão vai acabar. Sei que o amor baterá à minha porta, saltará à minha frente a surgir de uma esquina qualquer, na porta da escola ou do cinema, ou a despontar ao longe, na praia, a caminhar decidido na minha direção.
Sei que vais invadir o meu coração para nunca mais me abandonar, vais afastar esta tristeza que torna a minha vida tão cinzenta, vais iluminar o meu coração e fazer-me feliz como jamais me senti.
Um dia o destino vai brindar-me com a alegria do Amor, vai-me mostrar o bom de viver, vai fazer com que eu encare o mundo com os olhos cheios de felicidade, vai-me permitir ver mais beleza em cada paisagem, em cada rosto, em cada pingo de chuva, em cada pétala de flor.
Este amor vai-me chegar puro e cristalino como a água das fontes, vai lavar a minha alma de todas as mágoas e tristezas, vai ter o efeito purificador de um batismo, a força de um milagre, o mistério do sagrado.
Este amor que chegará, eu sei, vai-me fazer mais bela... Vai-me fazer melhor, vai transbordar àqueles que me rodeiam e permitir que todos percebam melhor o azul do céu, a espuma das águas, o som misterioso e romântico do mar...
Um dia este amor vai chegar, vai encontrar o meu peito aberto, vai-me transformar em alguém muito feliz e fazer o sol brilhar mais forte!

A guerra não é um assunto para os pacifistas ou militaristas profissionais. Diz respeito às pessoas não profissionais. Eles financiam e combatem nela, eles aguentam as perdas que ela traz. Portanto, elas devem ter uma voz decisiva nesse assunto. Para fazer isso, elas precisam ter acesso a todas as informações que são usadas para tomar as decisões. Eles devem saber se um conflito pode ser resolvido pela inteligência racional, ou inevitavelmente pela força. Nunca na vida o nosso povo (isso pode não ser verdade para todas as pessoas) aprovaria uma guerra ofensiva. Nunca seriam negligentes em tomar uma ação defensiva. Pois este é o seu país. No entanto, a maioria de seus inimigos estão dentro dele.

Henry Ford

Você já prendeu o dedo numa porta? Isso dói, não dói? E bater o queixo no chão, dói? Um tapa. Um soco. Um pontapé. Doem, não? E morder a língua? Mas o que mais dói é a saudade! Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu.
Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas, mas a saudade mais dolorida é de quem se ama. Saudades da pele, dos beijos, do cheiro. Saudade da presença e até da ausência. Você podia estar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ficar um dia sem vê-lo. Ele, um dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade sem fim. Saudade é não saber. É não saber se ele ficou com gripe no inverno. Não saber se ela continua pintando o cabelo.
Se ele ainda usa a camisa que você deu. Se ela foi ao dermatologista como prometeu. Se ele aprendeu a entrar na internet. Se ela aprendeu a estacionar entre dois carros. Se ele continua dançando, se ela continua lhe amando. Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficam comprimidos. Não saber como frear as lágrimas diante da música. Não saber como vencer a dor do silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ele está com outra e ao mesmo tempo querer. É não saber se ela está feliz e ao mesmo tempo querer.
É não saber se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber quem se ama e ainda assim doer.

Era uma vez um homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente. Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio. Tinha problemas de visão, por isso não lia jornais.
Mas ele vendia cachorro-quente.
Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto. Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava.
Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses. O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital.
Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.
O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise.
As vendas foram caindo, caindo, caindo...
Então o pai finalmente disse ao filho: - Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise.

Ousadia não é falta de respeito; não é falta de educação, nem é besteira ou bobagem! Ser ousado é conhecer o caminho difícil do sucesso, do topo, da luta e do empenho.

Para tudo na vida, a ousadia bem trabalhada é capaz de realizar seus sonhos, de concretizar suas lutas, de alcançar suas metas. Não seja igual, mostre a irreverência que vive aí e com a ousadia na medida ideal, você vai ter o mundo a seus pés!