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Um rico e já idoso fazendeiro, que sabia não ter mais tantos de anos de vida pela frente, chamou seus filhos à beira da cama e lhes disse:

"Meus filhos, escutem com atenção o que tenho para lhes dizer. Não façam partilha da fazenda que por muitas gerações tem pertencido a nossa família. Em algum lugar dela, no campo, enterrado, há um valioso tesouro escondido. Não sei o ponto exato, mas ele está lá, e com certeza o encontrarão. Se esforcem, e em sua busca, não deixem nenhum ponto daquele vasto terreno intocado."

Dito isso o velho homem morreu, e tão logo ele foi enterrado, seus filhos começaram seu trabalho de busca. Cavaram com vontade e força, revirando cada pedaço de terra da fazenda com suas pás e seus fortes braços.

E continuaram por muitos dias, removendo e revirando tudo que encontravam pela frente. E depois de feito todo trabalho, o fizeram outra vez, e mais outra, duas, três vezes.

Nenhum tesouro foi encontrado. Mas, ao final da colheita, quando eles se sentaram para conferir seus ganhos, descobriram que haviam lucrado mais que todos seus vizinhos. Isso ocorreu porque ao revirarem a terra, o terreno se tornara mais fértil, mais favorável ao plantio, e consequentemente, a generosa safra.

Só então eles compreenderam que a fortuna da qual seu pai lhes falara, era a abundante colheita, e que, com seus méritos e esforços haviam encontrado o verdadeiro tesouro.

Moral da História:

O Trabalho diligente é em si um tesouro.

A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saboreia.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a.
A vida é a VIDA, defende-a.

Madre Teresa de Calcutá

Seus Malabarismos Mágicos Manipulam Marionetes. Meninas, Mães, Madres, Marquesas e Ministras. Madalenas ou Marias. Marinas ou Madonas. Elas são Manhãs e Madrugadas. Mártires e Massacradas. Mas sempre Maravilhosas, essas Moças Melindrosas. Mergulham em Mares e Madrepérolas, em Margaridas e Miosótis. E são Marinheiras e Magníficas. Mimam Mascotes. Multiplicam Memórias e Milhares de Momentos. Marcam suas Mudanças. Momentâneas ou Milenares, Mudas ou Murmurantes, Multicoloridas ou Monocromáticas, Megalomaníacas ou Modestas, Musculosas, Maliciosas, Maquiadoras, Maquinistas, Manicures, Maiores, Menores, Madrastas, Madrinhas, Manhosas, Maduras, Molecas, Melodiosas, Modernas, Magrinhas. São Músicas, Misturas, Mármore e Minério. Merecem Mundos e não Migalhas. Merecem Medalhas. São Monumentos em Movimento, esses Milhões de Mulheres Maiúsculas.

Não é tão fácil assim; a vida é uma infinita escada, onde não se a vista o topo.
Vários degraus, peripécias diferentes, e o desfecho depende de cada um.
Alguns se sai bem logo de inicio, outros necessita ensaios, e outros terminam a vida ali.
Não sabemos que realmente vem por ai, mais podemos ter uma ideia de acordo com nossa atuação.
É tantas tristezas, desilusões, decepções, enganos, contradições que é mais fácil deixar a vida rolar, e não pensar no desfecho dela, assim criamos a falsa ilusão de não sofrer. Mais a verdade é que a vida ta registrando tudo, tudo mesmo.
Um dia vais olhar pra traz, vais ter o que concertar,
melhorar, esquecer, arrepender, e pode ser que não consigas mais; não vale a pena fingir que a vida é uma encenação, é melhor viver a REALIDADE, e fazer de tudo para não deixar um passado perturbador, mais ter orgulho do que o fez subir até ao topo.

É aquele momento em que a Vida passa da sonolência para a alvorada. É a primeira chama que ilumina o íntimo mais profundo do coração. É a primeira nota mágica arrancada das cordas de prata do sentimento. É aquele momento instantâneo em que se abrem diante da alma as crônicas do Tempo, e se revelam aos olhos as proezas da noite, e as vozes da consciência. Ele é que abre os segredos da Eternidade para o futuro. É a semente lançada por Ishtar, deusa do Amor, e espargida pelos olhos do ser amado na paisagem do Amor, depois regada e cuidada pela afeição, e finalmente colhida pela alma.

O primeiro olhar vindo dos olhos do ser amado é como o espírito que se movia sobre a face das águas e deu origem ao céu e à terra, quando o Senhor sentenciou: "E agora, vivei!"

Khalil Gibran