Sei que é difícil quando estamos com problemas no trabalho. Afinal, muito de nosso tempo é passado em nosso emprego e precisamos ter a motivação elevada para conseguirmos resultados significativos. Já não basta a pressão que constantemente sofremos e a frustração de, por vezes, não fazermos as coisas do jeito que gostaríamos. Se junto com isso tivermos um ambiente desfavorável que nos deixe desconfortáveis, facilmente caímos em desânimo.
Mas ainda que por vezes se sinta sem forças, querida amiga, você não pode abaixar os braços. Nunca duvide do seu potencial, de suas capacidades para conseguir superar seus objetivos profissionais, bem como para vencer essas divergências que têm surgido. Você não pode desistir perante todos esses obstáculos que outros te têm colocado. Agora é a altura para provar a todo mundo como consegue permanecer de pé, como não cede perante o medo. Agora é o momento de vencer tudo isso com grande mérito.
Dói muito termos de ficar longe de alguém que queremos bem perto. É um vazio que cresce no coração e só o amor alimenta e é capaz de trazer paz ao coração que vai morrendo de saudade.
Não há um segundo em que não pense em você, não há um momento em que não espere seu regresso. Preciso do sabor do seu beijo e do calor do seu abraço. Nada do que atualmente nos afasta consegue apagar de mim este desejo de ter você aqui.
Um menininho brincava no tanque de areia da praça naquela manhã de sábado. Tinha com ele sua caixa de carrinhos e caminhões, seu balde plástico e uma pá vermelha brilhante. No processo de criar estradas e túneis na areia macia, ele descobriu uma pedra grande no meio do tanque de areia.
O mocinho cavou ao redor da pedra, conseguindo desalojar a sujeira. Com muito esforço, usando as mãos, os pés e em todas as posições possíveis, ele conseguiu empurrar a pedra através do tanque de areia. Era um menino muito pequeno e a pedra, para ele, era enorme. Quando o menino alcançou a borda do tanque de areia, ele descobriu que mais difícil ainda ia ser passar a pedra sobre a pequena parede.
Determinado, o menininho empurrou, empurrou e empurrou, mas a cada vez que ele achava ter feito algum progresso, a pedra virava e rolava de volta para o tanque. O menininho grunhiu, lutou, empurrou, mas sua única recompensa era ter a pedra rolando de volta, esmagando seus dedinhos rechonchudos. Finalmente rompeu em lágrimas de frustração.
Durante todo o tempo, seu pai o observava de sua janela, aguardando o desenvolvimento de todo o drama. No momento em que as lágrimas caíram, uma sombra grande caiu sobre o menino. Era seu pai. Suavemente mas com firmeza, ele disse, – Filho, por quê você não usou toda a força que você tinha disponível?
Derrotado, o menino respondeu, – Mas eu usei, pai! Usei toda a força que eu tinha! – Não, meu filho, corrigiu o pai bondosamente. – Você não usou toda a força que você tinha. Você não me pediu ajuda.
E o pai do menino se abaixou, pegou a pedra e a retirou do tanque de areia.
Soa familiar? Todos temos pedras a mover, e precisamos ir diretamente ao nosso Pai para conseguir que o trabalho seja feito!
O que julgamos ser óbvio Quase nunca o é em verdade...
O que julgamos ser verdade Quase nunca o é em absoluto...
O que julgamos ser absoluto Quase nunca o é para sempre...
O que julgamos ser para sempre Quase nunca vai além do amanhã...
O que julgamos ser até amanhã Quase nunca chega até lá de fato...
Quando julgamos, quase sempre o fazemos com nossos sentimentos e sem ter o conhecimento de todo o contexto, nos falta compreender o que seja a transitoriedade da vida, por isso, na grande maioria das vezes... erramos.
Por que a segunda-feira é tão longe da sexta-feira, mas a sexta-feira está tão próxima da segunda-feira?