Estela acordou-se ainda cedo,
pulou da cama sem medo
do frio que fazia lá fora.
Os pés miúdos, descalços,
folgados dos velhos sapatos,
correram o quintal sem demora.
Estela na horta adentrou,
abriu depressa o portão,
que rangeu sem má intenção.
O portão deu-lhe bom dia,
porém sua sintonia
denotou preocupação.
Estela olhou as verduras
com muito amor e doçura,
afagando-as com as mãos.
Julgou que a alface tão crespa,
mais ficara arrepiada,
temendo o voo das vespas.
Acenou para os legumes,
que, revelando ciúme,
cobravam sua atenção.
Preocupou-se com o tomate,
julgando que a face corada,
queimara-se na madrugada.
Achegou-se à berinjela,
que, roxa, pareceu a ela
ter a cor da aflição!
Jurou que um certo duende
houvesse pintado listrinhas
no corpo da abobrinha.
Isso assim era demais!
Voltou pra casa, correndo,
nem sequer olhou pra trás.
Na sala entrou, sem demora,
pedindo à mãe, nessa hora,
de presente uma porta.
E durante a madrugada,
pelos amigos da horta,
trocou o portão pela porta.
Um ano passou sem que déssemos conta. Estávamos distraídos com nossa paixão. Estar do seu lado é conhecer o infinito, viajar pelo universo sem sair do lugar.
Ainda há tanto por descobrir e é com você que eu quero viver. O quanto eu te amo, vai além da eternidade. É muito mais do que aquilo que posso explicar.
Um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz.
Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações.
Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho.
Era ele feliz?
Não posso imaginar alguém mais feliz que eu, disse o pastor rindo-se.
Então, dê-nos tua camisa gritaram os mensageiros.
Mas o pastor respondeu: Eu não tenho nenhuma camisa!.
Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa.
Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele.
Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.
Feliz aniversário de namoro, meu amor! Hoje sinto alegria, mas não consigo evitar também uma ligeira tristeza. Mas não é tristeza que desanime ou impeça de sorrir, é apenas o desconforto da terrível saudade que eu sinto de você.
Hoje queria um abraço apertado, um beijo gostoso e um 'eu te amo' bem juntinho do ouvido. Hoje queria celebrar esta data ao seu lado e nunca mais permitir que você vá para longe de mim.
Mas mesmo de longe, e seja qual for a distância que nos separe, nosso amor será sempre mais forte, pois é verdadeiro, intenso e eterno. Eu amo muito você, e passe o tempo que passar, aconteça o que acontecer, para sempre vou amar!
Hoje é segunda-feira e no lugar de ficarmos tristes ou reclamarmos, eu proponho que nos alegremos. O segredo para ser feliz está em aproveitar e agradecer por tudo que temos na vida, e aprendermos a enxergar o lado bom de tudo.
Assim, segunda-feira é dia de retorno ao trabalho, é o primeiro de muitos até ao final de semana. Mas é também um dia cheio de oportunidades pela frente. Este é o início de mais um ciclo, e estarmos aqui para vê-lo nascer é um ótimo sinal, pois significa que estamos vivos e sem nada pior que reclamar.
Bom dia de segunda-feira com alegria!