Meu pai, se tivesse a oportunidade de viver mais um instante do seu lado eu seria novamente feliz. Se eu pudesse voltar a ver seu sorriso, voltar a sentir o aperto do seu abraço, jamais soltaria seu pescoço, jamais soltaria você...
Se eu pudesse você não teria partido; se eu pudesse não lhe diria nunca adeus. Nunca!
Mas você partiu, meu pai, e hoje como ontem e mais ainda amanhã, eu choro, eu lamento, eu me revolto. Amo muito você, meu pai, não importa que entre nós já não caminhe, para sempre o amarei!
Olhe para o brilho do sol, meu amigo. Talvez ele nos queira dizer que hoje tudo irá correr bem. A noite que passou foram horas de sonhos e o dia que agora chega é o momento de os concretizarmos. Vamos escolher lutar e nunca deixar de acreditar perante a luz que está iluminando nossas vidas.
Estamos juntos perante todos os desafios. Bom dia!
Se você ama uma flor, não a colha. Porque, se você colhê-la, ela morre e deixa de ser o que você ama. Então, se você ama a flor, deixe-a estar. O amor não está na posse. O amor está na apreciação.
Ter uma convivência harmoniosa com a família não é algo fácil de ser mantido, são personalidades diferentes interagindo todos os dias sob o efeito das mais diversas dificuldades do dia a dia. A intimidade também nos leva a diminuir gradativamente nossos limites de tolerância, permitindo que uma atitude incômoda seja aturada muitas vezes até ser exposta como algo extremamente irritante.
Administrar todas essas peculiaridades do relacionamento em família não é uma tarefa fácil e pode muitas vezes, criar uma distância imaginária aos moradores de uma mesma residência. Esse afastamento só agrava os problemas que ocasionaram essa indiferença no relacionamento e quanto mais adiar para resolver essas questões, outros aborrecimentos serão acrescidos conforme passa o tempo.
Não adianta protelar o inevitável, mais cedo ou mais tarde uma conversa terá que ser iniciada, e quanto mais rápido o conflito for resolvido, menos tempo viverá em um ambiente desconfortável. Divergências sempre ocorrerão, mas permitir que isso impeça o retorno da felicidade à família, só agravará a situação.
Fui a festa do meu amigo. Muita bebida, a noite prometia. Saí travado! Indo pela rodovia, avistei uma blitz.
Comecei a rezar... Quando parei, quase atropelei o guarda, ele pediu para eu descer do carro. Ouvi o que qualquer bêbado teme:
– Teste do bafômetro!
Estou frito! Pensei. Quando os santos resolveram me atender. Um caminhão bate na outra pista e os guardas me dizem:
– Vá embora, vamos socorrer aquele acidente.
Eu mais que depressa entrei no carro e fui.
Feliz da vida. Cheguei em casa, guardei o carro e fui dormir.
No outro dia, minha filha me acorda perguntando:
– Pai, de quem é aquela viatura da polícia estacionada dentro da nossa garagem?