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Numa granja, uma galinha se destacava entre todas as outras por seu espírito de aventura e ousadia. Não tinha limites e andava por onde queria. O dono, porém, estava aborrecido com ela. Suas atitudes estavam contagiando as outras, que já a estavam copiando.
Um dia o dono fincou um bambu no meio do campo, e amarrou a galinha a ele, com um barbante de dois metros. O mundo tão amplo que a ave tinha foi reduzido a exatamente onde o fio lhe permitia chegar. Ali, ciscando, comendo, dormindo, estabeleceu sua vida. De tanto andar nesse círculo, a grama dali foi desaparecendo.
Era interessante ver delineado um círculo perfeito em volta dela. Do lado de fora, onde a galinha não podia chegar, a grama verde, do lado de dentro, só terra.
Depois de um tempo, o dono se compadeceu da ave, pois ela, tão inquieta e audaciosa, era agora uma apática figura. Então a soltou.
Agora estava livre! Mas, estranhamente, a galinha não ultrapassava o círculo que ela própria havia feito. Só ciscava dentro do seu limite imaginário. Olhava para o lado de fora mas não tinha coragem suficiente para se aventurar a ir até lá. E assim foi até o seu fim.
Nascemos tendo nossos horizontes como limite, mas as pressões do dia-a-dia fazem com que aos poucos nossos pés fiquem presos a um chão chamado rotina. Há pessoas que enfrentam crises violentas em suas vidas, sem a coragem de tentar algo novo que seja capaz de tirá-las daquela situação.
Admiram os que têm a ousadia de recomeçar, porém, elas próprias buscam algum culpado e vão ficando dentro do seu "círculo".
O mercado sempre coroa com reconhecimento aqueles que inovam, criam chamam a atenção. O segredo do sucesso está na criatividade.
Criar é pôr em prática algo que não existe. É correr o risco. Isto é fato, mas como se poderá saber o final da história se não se caminha até o fim?

Temos todas as chances do mundo para mostrar às pessoas que a decepção causada por elas é crescimento para nossas vidas.

Ah!
Você chegou
Tomou posse do meu coração
De todo o meu eu
Pensante... Vazante...
Irreal... Virtual

Vem...
Desvenda meus segredos
Faz meu amor um carinho...
Me toque devagarzinho
Do jeito que sabe me amar
Mas não opõe resistência
E deixa-me te abraçar!
Igual ao mar quando
Abraça a areia
Levando e trazendo
A espuma de sal
O sal do desejo
Com seu sabor
Seu cheiro de amor!
Do ir e vir
Tal qual o mar
Abraçando a areia
Beijando-a com amor
Assim como eu a ti

Vem meu amor!
Traz para mim os teus braços
Vem amor...
Tal qual o mar abraçando a areia...
No vai e vem do meu
Amor...

Por vezes fico pensando no erro que cometi;
Na crueldade que ofereci ao amor da minha vida: você.
Ninguém merece sofrer, sentir dor no coração,
Ninguém, muito menos você, meu amor!
Acontece que não consigo sorrir novamente.
Perdi toda vontade em viver, em existir sequer.
Se tivesse seu perdão, sua palavra de desculpa,
Aí sim, eu retomava meu caminho para felicidade!
É que é tão difícil, sabe? Saber que não tenho seu beijo,
Seu abraço de ternura, sua voz sempre reconfortante;
Ter a consciência que perdi você por um deslize inocente
É conhecer o local mais escuro do mundo: a infelicidade.
Preciso seu perdão! Preciso deitar minha cabeça sobre
seu peito novamente e agarrar a vida uma vez mais.
Preciso que você pegue minha mão e me guie,
Quero fazer sua estrada, quero seu calor, quero ser feliz!
Prometo fazer esquecer tudo que aconteceu!
Prometo fazer de você a pessoa mais realizada que existe!
Te amo.

Bom fim de semana!

Eu não sei, não sei dizer
Mas de repente essa alegria em mim
Alegria de viver
Que alegria de viver
E de ver tanta luz, tanto azul!
Quem jamais poderia supor
Que de um mundo que era tão triste e sem cor
Brotaria essa flor inocente
Chegaria esse amor de repente
E o que era somente um vazio sem fim
Se encheria de cores assim

Coração, põe-te a cantar
Canta o poema da primavera em flor
É o amor, o amor chegou
Chegou enfim

Vinícius de Moraes