Nos caminhos do mundo, as vidas são livros abertos a quem queira e saiba lê-los, aprendendo o que se deve ou não fazer.
Toda vida traz em si a sua mensagem, seja desafortunada, seja luminosa e esplêndida.
Dê sentido a sua vida para que a mensagem que dela se desprende seja digna de ser vivida, sorvida e ensinada, porque há sempre alguém se espelhando em seus rumos, tomando-os como se fossem os seus próprios. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora.
Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena.
Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.
Pense nisso! E pegue rumo!
Havia uma lagartinha que tinha muito medo de sair por ai e morrer pisoteada pelos homens. Por isso, foi-se fechando.
As plantas também a rejeitavam, achando que ela só queria comer suas folhas. Mal sabiam que essa lagartinha gorda, e que rasteja, pedindo ajuda, poderia ser aquela borboleta que viria ajudar a polinizar as flores dessas mesmas plantas.
Mas, a lagartinha só chorava, apertada, em sua tristeza, até que uma coruja, aquela ave que só consegue enxergar a noite quando tudo está escuro, disse a ela: - Pare de chorar, faça alguma coisa! Aí dentro de você mora uma linda borboleta, deixe-a sair. Ela pode voar, ser aceita pelos homens e pelas plantas, ver lá de cima o que você vê daqui debaixo, mudar de jardim e tudo o mais.
A lagartinha, então, pediu ajuda. Como poderia se tornar borboleta?
A coruja, sábia amiga, disse-lhe que era necessária uma metamorfose, de mudança, em que precisava se fechar num casulo para empreender esforços, que viriam dores, mas só as necessárias para fazer as mudanças.
Mas o que realmente era preciso era pensamento positivo. Que poderia ser livre, bem aceita, e voar leve, por onde desejasse.
Que pensasse em ser borboleta o tempo todo e tudo poderia ir mudando, até que, mais rápido do que ela imaginasse, ela sairia do casulo, como uma borboleta.
Este homem que eu admiro tanto,
com todas as suas virtudes e também com seus limites.
Este homem com olhar de menino, sempre pronto e atento,
mostrando-me o caminho da vida, que está pela frente.
Este mestre contador de histórias
traz em seu coração tantas memórias,
espalha no meu caminhar muitas esperanças,
certezas e confiança.
Este homem alegre e brincalhão,
mas também, às vezes, silencioso e pensativo,
homem de fé e grande luta,
sensível e generoso.
O abraço aconchegante a me acolher, este homem,
meu pai, com quem aprendo a viver.
Pai, paizinho, paizão...
meu velho, meu grande amigão, conselheiro e leal amigo:
infinito é teu coração.
Obrigado, pai, por orientar o meu caminho,
feito de lutas e incertezas
mas também de muitas esperanças e sonhos.
Senhor!
Quando eu quiser lhe falar, me ouça.
Quando eu eu estiver indeciso, me oriente.
Quando eu estiver desesperado, me dê sua paz.
Quando eu estiver inquieto, afaga-me.
Quando faltar palavras, sonda-me.
Quando eu errar, me corrija.
Mas, quando eu quiser te seguir senhor me aceite!
O casamento é a melhor prova de amor, a maior promessa de união. E quando se celebram as bodas de ferro – os cinco primeiros anos de matrimônio, todas as dúvidas passam a ser certezas, toda ligação ganha uma nova cor.
Na verdade, amar e ser amada pela mesma pessoa é uma dádiva, uma oferta abençoada que merece ser comemorada todos os dias, em todos os instantes. Cinco anos de amor representam a voz do coração! Parabéns!