É por você meu sentimento mais sincero. Só você me completa e me faz tão feliz. Porque o nosso amor pode até não ser o mais perfeito, mas com certeza é o mais verdadeiro! Eu te amo e te quero para sempre, sempre, sempre, sempre, sempre, sempre e sempre!
Está escrito assim: eu nasci para você e você nasceu para mim... E isso ninguém é capaz de mudar. Eu te amo!
É um grande engano não querer dizer aquilo que sente para tentar manter um relacionamento tranquilo.
Alguns chegam a optar pelo silencio mórbido. Que grande engano!
No desejo de manter a paz sonhada ou pelo medo da verdade que só o dialogo pode revelar, deixam-se conduzir para um divorcio emocional.
Embora o relacionamento possa até durar tempo, já não sera mais amor que o sustenta, mais sim inúmeros medicamentos. Os casamentos duram nem sempre são desprovidos de conflitos. Alguns cais brigam, mas também cobrem o outro de afeto. Outros casais nunca levantam a voz, mas também raramente elogiam ou acariciam um ao outro.
Saudades dos seus abraços a me envolver... Saudades dos seus beijos a me enlouquecer... Saudades do seu olhar a me observar...
Esse seu jeito gostoso tomando conta de mim... Sentindo como se a felicidade não tivesse fim... Para quem sabe o que é amar...
O seu toque cuidadoso em minha pele me fazendo levitar... E desejando a cada instante, contigo sempre poder estar...
Podendo ter em minha vida o significado do que é amar...
Te amo e não tenho medo, de a você me dedicar...
Pois sei em meu coração, que é com você que quero me casar...
Te amo demais!
Querida
O meu maior desejo é que eu possa sempre dedicar a você tudo o que há de bom dentro de mim, tudo o que há de mais sincero e belo.
Eu te amo!
Estela acordou-se ainda cedo,
pulou da cama sem medo
do frio que fazia lá fora.
Os pés miúdos, descalços,
folgados dos velhos sapatos,
correram o quintal sem demora.
Estela na horta adentrou,
abriu depressa o portão,
que rangeu sem má intenção.
O portão deu-lhe bom dia,
porém sua sintonia
denotou preocupação.
Estela olhou as verduras
com muito amor e doçura,
afagando-as com as mãos.
Julgou que a alface tão crespa,
mais ficara arrepiada,
temendo o voo das vespas.
Acenou para os legumes,
que, revelando ciúme,
cobravam sua atenção.
Preocupou-se com o tomate,
julgando que a face corada,
queimara-se na madrugada.
Achegou-se à berinjela,
que, roxa, pareceu a ela
ter a cor da aflição!
Jurou que um certo duende
houvesse pintado listrinhas
no corpo da abobrinha.
Isso assim era demais!
Voltou pra casa, correndo,
nem sequer olhou pra trás.
Na sala entrou, sem demora,
pedindo à mãe, nessa hora,
de presente uma porta.
E durante a madrugada,
pelos amigos da horta,
trocou o portão pela porta.