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Às vezes a alma pesa e o coração dói, nos sentimos sozinhos e perdidos, e tudo que precisamos para nos sentirmos melhor é de um abraço. Às vezes é assim simples, pois um gesto de carinho sincero, que nasce do coração e aperta com os braços, pode curar solidão e tristeza.

Nunca se esqueça de abrir os braços, e o coração também, a quem precisa de um pouco de conforto. Um abraço é fácil e barato de dar, mas vai fazer toda diferença para quem recebe.

E se está precisando de um abraço não hesite em pedir um àqueles que ama, pois é normal, e todos em algum dia das nossas vidas já sentimos carência.

Fecho os olhos,
tapo a boca,
mais continuo a sentir.
O brilho das estrelas,
e o gosto do amor.
Tampo os ouvidos,
paro a respiração,
mais continuo a ouvir
os sussurros das noites
e a sentir o cheiro da
salvação.
Tento não lembrar
e o tempo parece esquecer.
As noites em claro,
só de pensar em você.

Hoje é meu dever lembrar um dia de grande importância em nossas vidas: o dia do nosso casamento. Mas lembrar esse momento é mais que obrigação, é uma oportunidade maravilhosa de recordar o momento mais especial e apaixonante que já vivi. Estamos de parabéns por mais um ano de casamento, por conseguirmos uma união forte que nos trouxe até estas bodas de papel.

O primeiro ano de casados requer adaptação, paciência e compreensão. São novas rotinas que precisam ser assimiladas junto de alguém com quem nunca compartilhamos o mesmo espaço. É um verdadeiro desafio aprender a viver como casal, mas felizmente tive a sorte de encontrar um homem que sabe como fazer de mim uma mulher feliz dia após dia.

Agradecer é pouco para retribuir tudo que você me dá. Por isso, quero dedicar todas as minhas forças e todo meu amor para que também se sinta completo comigo. É meu desejo caminhar ao seu lado e fazer com que esta nossa história jamais tenha fim. Eu e você, juntos para sempre!

Lembro do tempo em que via você quase todos os dias, correndo e sorrindo com a pureza e a inocência da infância estampadas no seu rosto feliz. Lembro a toda a hora, pois agora quase nunca vejo você, meu neto, e não há como acalmar esta saudade.

Sei que são as circunstâncias da vida, e eu não poderia sentir maior orgulho no homem em que você se tornou. Mas este meu velho e cansado coração gostaria de vê-lo mais vezes.

Na verdade, o que realmente importa, é que você seja feliz. Eu amo muito você, de longe ou de perto, para sempre!

Um grupo de rapazes e moças resolve fazer uma viagem turística rumo à cálida Flórida, deixando a região fumarenta de Nova Iorque. Meteram-se no ônibus, sempre muito alegres e extrovertidos.
Todavia, no ônibus viajava um cidadão sempre macambúzio e voltado para dentro de si próprio. Esquivo, não aceitava abrir conversa com ninguém. Não só calado, mas profundamente triste, contrastando com a alacridade juvenil do ambiente. Mordiscava os próprios lábios e parecia em cogitações estranhas.
Uma jovem do grupo, no entanto, conseguiu se aproximar dele e teve ensejo de formular lhe algumas perguntas que todos desejariam fazer, sem que tivessem coragem.
_ Qual é o seu nome?
_ Vingo.
_ Que nome interessante. Você é casado?
_ Não sei se sou casado.
_ E como pode ser isto?
_ Estou saindo de uma penitenciária. Da prisão, escrevi para a minha mulher dizendo que estaria ausente muito tempo e que, se ela não aguentasse, se os nossos filhos começassem a fazer perguntas e isto lhe fosse muito doloroso, me esquecesse. Eu compreenderia. "Arranje outro homem e não precisa escrever mais", disse à ela. E, de fato, ela nunca mais me escreveu.
_ E você está voltando para casa?
_ Isso mesmo. Quando, na semana passada, me concederam livramento condicional, escrevi à minha mulher de novo. Existe, na entrada da cidade onde morávamos, um grande carvalho. Se ela ainda me quisesse de volta, deveria amarrar um lenço verde à árvore. Se, pelo contrário, não me desejasse mais, não amarrasse lenço algum.
_ Meu Deus! – exclamou a jovem, comovida.
As moças e os rapazes ficaram todos sabendo da estória. O ônibus começou a se aproximar da cidade. Todos olhavam pela janela. Por fim, surgiu o frondoso carvalho. Vingo parecia petrificado. De repente, levantou-se e os seus olhos brilharam.
O carvalho parecia uma árvore de Natal. Havia nele 20 ou 30 lenços verdes. Era uma mensagem extraordinária de boas vindas. Moças e rapazes se puseram a gritar, chorar e dançar dentro do ônibus. E Vingo desceu e foi ao encontro do amor e da vida.