Hoje, não é nem uma data especial, não está acontecendo nada de novo ou diferente em minha vida, apenas resolvi através desta mensagem, te agradecer pela a tua verdadeira e sincera amizade.
Quero que saibas que gosto muito de você, que torço muito por você e quero que nossa amizade, seja eterna. Aconteça o que acontecer!
Tenha a certeza de poder contar com a minha amizade, para o que der e vier.
Obrigado por tudo!
Depois dos 35 anos, a beleza é resultado da simpatia, da elegância, do pensamento, não mais do corpo e dos traços físicos.
A beleza se torna um estado de espírito, um brilho nos olhos, o temperamento.
A sensualidade vai decorrer mais da sensibilidade do que da aparência.
Uma mulher chata pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher burra pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher egoísta pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher deprimida pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher desagradável pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher oportunista pode ser bonita antes dos 35 anos.
Uma mulher covarde pode ser bonita antes dos 35.
Depois, não mais, depois acabou a facilidade. Depois o que ilumina a pele é se ela é amada ou não, se ela ama ou não, se ela é educada ou não, se ela sabe falar ou não.
Depois dos 35 anos, a beleza vem do caráter. Do jeito como os problemas são enfrentados, da alegria de acordar e da leveza ao dormir.
Depois dos 35 anos, a amizade é o creme que tira as rugas, o afeto é o protetor solar que protege o rosto.
A beleza passa a ser linguagem, bom humor. A beleza passa a ser inteligência, gentileza.
Depois dos 35 ,45 ,55 , 65 ... anos, só a felicidade rejuvenesce.
Sempre que eu acordo, olho para você e agradeço a Deus por poder compartilhar a minha vida contigo. Você é mais do que eu algum dia poderia pedir, imaginar e sonhar.
Bom dia, amor!
Quando levamos um tombo, quando não conseguimos o que queremos, quando estamos doentes, tudo isso dói, mais não existe dor maior do que a dor da perda, mais não é a perda de bens materiais, é a perda de um ser, quando uma pessoa perde a casa é ruim, porém ela ainda tem a vida para poder lutar e reconquistar uma casa mil vezes melhor do que a casa antiga; quando se perde dinheiro ainda assim se tem a vida para poder trabalhar e reconquistar o que se perdeu; quando se perde uma bola ainda assim pode-se comprar outra; mas e quando se perde a VIDA?
É ruim perder coisas que conquistamos com o nosso esforço, mas nada é comprável a dor que se sente quando se perde alguém, quando essa pessoa morre, somente o que resta é o vazio, a tristeza, não existem telefones para amenizar a saudade, que bom seria se existissem telefones no céu! mas não existem...
A vida é curta, o tempo mais ainda, as pessoas vivem se queixando de tudo, se queixam das roupas que tem, se queixam do dinheiro que ganham, enfim, ACORDEM se gastassem o tempo que passam reclamando da vida, fazendo algo de produtivo suas vidas seriam bem melhores, deixem a pessoa que amam com uma palavra de carinho, vocês não sabem se poderão fazê-lo mais tarde.
A morte pode tirar as pessoas do nosso lado, mais não podem tirá-las do nosso coração, por isso ele sangra cada vez que perdemos alguém que amamos, mais ele se restaura pois sabe que a partir dali ele será o único lugar em que encontraremos nossos entes queridos cada vez que sentirmos a sua falta...
Para ligar para o céu, o único telefone é o joelho, somos atendidos por aquele que nos dera a VIDA, mas muitos fecham o coração e não escutam quem está do outro lado da " linha".
Era uma vez, um cientista que vivia preocupado com os problemas do mundo e decidido a encontrar meios de melhorá-los. Passava dias e dias no seu laboratório à procura de respostas.
Um dia, o seu filho de sete anos invadiu o seu santuário querendo ajudar o pai. Claro que o cientista não queria ser interrompido e, por isso, tentou que o filho fosse brincar em vez de ficar ali, atrapalhando-o. Mas, como o menino era persistente, o pai teve de arranjar uma maneira de entretê-lo no laboratório. Foi, então, que reparou num mapa do mundo que estava na página de uma revista. Lembrou-se de cortar o mapa em vários pedaços e depois apresentou o desafio ao filho:
- Filho, você vai me ajudar a consertar o mundo! Aqui está o mundo todo partido. E você vai arrumá-lo para que ele fique bem outra vez! Quando você terminar, me chame, ok?
O cientista estava convencido que a criança levaria dias para resolver o quebra-cabeças que ele tinha construído. Mas surpreendentemente, poucas horas depois, o filho já chamava por ele:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui consertar o mundo!
O pai não queria acreditar, achava que era impossível um miúdo daquela idade ter conseguido montar o quebra-cabeças de uma imagem que ele nunca tinha visto antes. Por isso, apenas levantou os olhos dos seus cálculos para ver o trabalho do filho que, pensava ele, não era mais do que um disparate digno de uma criança daquela idade. Porém, quando viu o mapa completamente montado, sem nenhum erro, perguntou ao filho como é que ele tinha conseguido sem nunca ter visto um mapa do mundo anteriormente.
- Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado da página, havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para eu consertar, eu tentei mas não consegui. Foi aí que me lembrei do homem; virei os pedaços de papel ao contrário e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que tinha consertado o mundo...