Nenhuma mensagem foi encontrada :(

Outras Mensagens

Certa vez, uma jovem esposa, depois de dez anos de casamento, decidiu deixar o lar. De algum tempo, a situação se fazia insustentável e ela decidiu começar vida nova. Abandonou esposo e filho, garoto de seis anos.
Dois anos depois, já com um novo amor a lhe fazer bater o coração descompassado e um trabalho em agência de Correios, foi surpreendida por um papel dobrado em quatro, que caiu dentre os tantos envelopes que ela separava para envio.
Era uma folha de caderno, sem envelope, destinada simplesmente a Jesus. A curiosidade fez com que ela abrisse a folha e começasse a ler.
Dizia a carta, escrita em letra infantil: "Jesus, eu estou muito doente. Tenho muita tosse. Sei que papai cuida de mim, em todas as horas que não está no trabalho. Tia Margarida e tia Magda também. Mas Jesus, eu estou tão doente. E por isso eu escrevo esta carta para lhe pedir um presente. O meu aniversário está próximo. Seria possível me trazer, no dia em que eu vou completar oito anos, a minha mãe de volta? Não sei onde ela se encontra mas o senhor deve saber, com certeza. Se o senhor puder, por favor, Jesus, traga minha mãe de volta. Se ela voltar, a nossa casa vai se alegrar outra vez. Haverá flores nas janelas. E eu melhorarei.
A minha tosse vai passar. Jesus, eu queria tanto, no meu aniversário, abraçar minha mãe outra vez. Sei que eu não sou um bom menino, mas eu peço assim mesmo porque quando minha mãe estava conosco ela sempre dizia que tudo o que se pedisse a você, você conseguiria. Eu vou ficar esperando, Jesus, por favor, traga de volta minha mãe."
A assinatura não deixava dúvidas. Era do seu filho, o garoto que deixara aos seis anos, quando partira para sua nova vida.
Rita deixou o trabalho naquele dia e voltou para casa. Bateu à porta e surpresa, tia margarida a viu entrar. Passou pela sala e o marido, igualmente surpreendido, somente a olhou sem nada dizer. Foi ao quarto do filho, que tossia, deitado em sua cama.
Ao vê-la, o garoto sorriu, abriu os braços e exclamou:
– Mãe, Jesus trouxe você!

O verão chegou e o calor é sufocante, chega a provocar falta de ar. Mas eu fico inquieta, nem tanto pela temperatura, mas por uma saudade insuportável de ti. É que a vontade de ver-te e de ter um novo encontro secreto deixa-me agoniada.
A tua falta, mais o calor insuportável aumenta a forte saudade e sinto a necessidade de um novo encontro. Esse é o meu principal objetivo neste momento. Nós temos um caso difícil, já que os nossos sérios compromissos tiram-nos a liberdade.
Mas eu acredito que isso não tem sido motivo para embaraçar o nosso amor. Além da forte atração física, vivemos um lindo romance. Na verdade juntos poderemos escrever uma novela de aventura e de paixão.
Mas essa tua ausência aconteceu agora num momento errado. Nós, depois que nos envolvemos, não podemos mais viver afastados. O nosso amor é como um vulcão, quando entra em erupção não existe nada que detenha a sua força.
Estou a torcer para que tu resolvas logo esse teu negócio. Não estou a suportar essa tua ausência, ela está a prolongar-se muito, e não foi isso que a gente combinou. Espero que agilizes os teus compromissos e voltes logo, não suporto mais a saudade.
Meu querido, não judies de mim.

Não haverá razão para viver, nem termo para as nossas
misérias, se for mister temer tudo quanto seja temível.
Neste ponto, põe em ação a tua prudência; mercê da
animosidade de espírito, repele inclusive o temor que te
acomete de cara descoberta. Pelo menos, combate uma
fraqueza com outra: tempera o receio com a esperança.
Por certo que possa ser qualquer um dos riscos que
tememos, é ainda mais certo que os nossos temores se
apaziguam, quando as nossas esperanças nos enganam.
Estabelece equilíbrio, pois, entre a esperança e o
temor; sempre que houver completa incerteza, inclina a
balança em teu favor: crê no que te agrada. Mesmo que o
temor reúna maior número de sufrágios, inclina-a sempre
para o lado da esperança; deixa de afligir o coração, e
figura-te, sem cessar, que a maior parte dos mortais,
sem ser afetada, sem se ver seriamente ameaçada por mal
algum, vive em permanente e confusa agitação. É que
nenhum conserva o governo de si mesmo: deixa-se levar
pelos impulsos, e não mantém o seu temor dentro de
limites razoáveis. Nenhum diz: - Autoridade vã,
espírito vão: ou inventou, ou lho contaram. Flutuamos
ao mínimo sopro. De circunstâncias duvidosas, fazemos
certezas que nos aterrorizam. Como a justa medida não é
do nosso feitio, instantaneamente uma inquietude se
converte em medo.

Lucius Annaeus Sêneca

O amor é um sentimento perfeito e nós devemos lutar por ele com todas as nossas forças, meu amor. Há momentos em que nós duvidamos e outros em que só queremos um tempo para pensar. Apesar disso, se nos separarmos vamos nos perder um do outro e a nossa história se tornará passado.

Vamos ficar juntos, lutar juntos e juntos tornar nosso relacionamento melhor. Desistir é destruir o que de tão lindo construímos e nós não merecemos isso.

Somos o espelho uma da outra, duas expressões diferentes em rostos iguais, duas almas distintas em corpos semelhantes. Minha irmã, minha amiga, minha companheira, você é meu tudo e nossa ligação é profunda, única e eterna.

Hoje é o nosso aniversário, e eu quero homenagear você e lhe dizer que é um privilégio compartilhar da vida com você desde o útero da nossa mãe, e que apenas desejo que assim seja para sempre. Eu amo você, minha cópia favorita, e você sabe que se for feliz, eu também sou feliz!