A felicidade está em sua porta, aguardando ansiosamente que você lhe indique o caminho para o seu coração. Não duvide nunca que a felicidade existe. Ela existe sim e anda por aí de braços abertos esperando por seu abraço eterno. Acontece que você tem passado a vida procurando-a, e esse não é o caminho.
A felicidade tem cores iguais às que você veste. Ela tem nome como você tem também. Ela é a razão dos seus passos. Passos esses que desenham a estrada para a glória, para o êxito como ser humano. Você só precisa abrir a porta de sua casa para a felicidade. Deixa ela te invadir. Ela vai aparecer em seu espelho e aí, nesse estado real de existência, você vai abraçá-la.
É hora de querer ser feliz. É hora de entender que para ser feliz você tem apenas de fazer o bem. Todo o resto vai surgir naturalmente, porque a graça da vida é existir. Não desista nunca de ser feliz. A felicidade anda aí pedindo para você a aceitar.
Quem nunca teve um daqueles dias em que tudo está correndo bem, você está alegre, com ótima disposição. Mas aí você encontra alguém e minutos depois toda a sua disposição se transforma, tudo fica cinzento, e sem perceber como, você sente uma profunda e instável irritação, entre outros sintomas.
Infelizmente a maioria de nós já teve de conviver com pessoas que nos fazem sentir assim, que nunca têm nada de bom para dizer, que são invejosas... São tóxicas, negativas e sugam à sua volta tudo o que são bons sentimentos, boas sensações, deixando apenas um sabor azedo por onde passam.
Se esse é o seu caso, não hesite e faça uma limpeza na sua vida social! Não é apenas o corpo que deve ser limpo de tudo o que é sujeira, mas também a alma quando nela detectamos impurezas na forma de sentimentos ruins.
Se essas pessoas atraem e têm o poder de espalhar esses sentimentos maus, você deve evitar ao máximo o contato com elas, e de preferência cortar em definitivo! A vida é muito curta para tanto negativismo, opte pelo positivo, pela alegria, pela esperança e seja feliz!
Eu mudei sem que ninguém me pedisse. Mudei o que era e tive de deixar pessoas para trás, transformei minha personalidade e quis simplesmente ser alguém melhor. Não foi uma necessidade, mas ainda assim senti que podia dar mais de mim.
Temos de ter orgulho nas nossas mudanças. É preciso coragem para as fazermos e só se atreve a tentar quem tem ousadia e ambição de superar os seus próprios limites. Eu mudei e já não reconheço o que fui. Parti em uma viagem interior e ela me trouxe até aqui.
Você já comparou os filhos com navios? Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas. E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera.
Assim são os filhos. Estes têm nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes. Eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras levando consigo o sonho de ser feliz. Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, ou transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Eles devem navegar mar adentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas podem ajudar a preparar a bagagem com valores como: Humildade, Humanidade, Honestidade, Disciplina, Gratidão e Generosidade.
Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
Devem se orgulhar em ver os filhos – como navios – partirem de seu porto para as próprias conquistas e aventuras.
Mas... como é difícil soltar as amarras...
Quero sempre esse teu abraço que me protege, que me esquenta e que me livra de toda a solidão. Não me deixe, mas não me deixe nunca.