Às vezes deixamos de prestar atenção no que está nos acontecendo, nas pessoas que estão cruzando nosso caminho, no que estamos falando, no que estamos sentindo. Na correria do dia a dia, perdemos o mais importante, que é viver, respirar, sentir e conhecer o agora, tanto que até o nome é PRESENTE.
Tudo acontece muito rápido e quando você se dá conta, cadê a VIDA? Ela se foi e quando isso acontece percebemos que perdemos o melhor da viagem, que é o caminho.
É tão fácil perder de vista o que é importante! Este poema foi escrito por uma menina em estado terminal de doença, num hospital de Nova York.
Dança Lenta... Alguma vez você já observou crianças num carrossel? Ou ouviu a chuva batendo no chão? Alguma vez já seguiu o voo errático de uma borboleta?...ou fixou o olhar no sol no crepúsculo? É melhor você diminuir o passo. Não dance tão depressa...o tempo é curto, a música vai acabar... Você corre através de cada dia voando? Quando você pergunta Como vai? Você escuta a resposta? Quando o dia finda, você fica deitado na cama, com os próximos afazeres rolando por sua cabeça? É melhor você diminuir o passo. Não dance tão depressa...o tempo é curto, a música vai acabar... Você disse alguma vez a uma criança: Vamos deixar para fazer isto amanhã?
E na sua pressa, não viu a tristeza dela? Perdeu contato, deixou uma boa amizade morrer porque você nunca tinha tempo para ligar e dizer Oi ? É melhor você diminuir o passo. Não dance tão depressa...o tempo é curto, a música vai acabar...
Quando você corre tão depressa para chegar a algum lugar, você perde metade da satisfação de chegar lá. Quando você se preocupa e se apressa em seu dia todo, é como se fosse um presente que não foi aberto... um presente jogado fora!
A vida não é uma corrida... Leve-a mais devagar... Ouça a música... Antes que a canção ACABE!
Por que tanto me fazes sofrer,
se eu vivo só para te fazer feliz?
Por que tanto desconfias de mim,
se minha vida gira em torno só de ti?
Por que tanta raiva e rancor,
se nossos corações estão cheios
do mais puro amor?
Por que tantas palavras ruins saem
da mesma boca de onde saem
palavras tão doces?
Por que não olhas em meus olhos, se
olhando nos meus olhos verás a
pureza da minha alma?
Por que dizes que me amas tanto, mas
dizes que me conseguirias esquecer?
Por quê? Eu me pergunto.
Mas as respostas não vêm a mim.
Por quê? Por que palavras tão puras e
verdadeiras se sincronizam
neste poema?
Por quê? Por que meu coração está
transbordando de porquês?
Vocês são o mais puro dos
sentimentos, a mais bela
das vaidades, a infinita dor
inexistente e o amor e toda
paixão e toda verdade que
vive no meu coração.
Vocês são a melhor parte que
existe em mim, a porção mais
rica, o pedaço mais poderoso
e a angústia invisível e todas
as amarguras irrelevantes ou
pouco constantes ou nulas até.
Filhos são assim, ímpares ou
pares desfeitos e jamais unidos
ou corpos distantes de cores
mágicas e sempre presentes na
tela da memória, na obra do que
é valioso e só na arte de amar.
Não são borboletas, são corações
seriam flores de outras ocasiões
ou amores de certas devoções
dores de novas canções.
Seria infeliz o que do amor vive
só
ou em harmonia constante da
paixão vive desamparado ou
até do mar vive só o apaixonado.
Seria capaz qualquer olhar junto ou
só
ou em paz se sozinho vivesse o amor
que de rosas vivem espinhos e flores
vivem da suave sensação do vento cru.
Não são loucos ou deuses, são de
osso e com língua falam o que
mudos corações sem tamanho
sentem quando algo bate mais forte.
Mesmo em provas difíceis;
Rejubila-te e serve
A natureza em tudo
É um cântico de amor;
Cada flor é um poema,
Toda fonte é bondade.
O sol, cada manhã,
É uma explosão de luz.
Dor é apenas estrada,
Para as horas felizes.
A alegria na vida,
É presença de Deus.