- Mamãe, nem todas as crianças que morrem vão para o Céu. Outro dia vi levar para o cemitério um menino que tinha morrido. o seu pai e as duas irmãzinhas acompanhavam o caixão, e choravam tanto que fazia pena. Iam a chorar porque aquele menino tinha sido mau, não é verdade?
- Não. naturalmente foi sempre bom, e a sua alma, enquanto choravam seus pais e suas irmãs, já estava vivendo feliz no céu.
- A alma? Mamãe, não sei o que é. não compreendo bem.
- Maria, acabas de me dizer que tiveste pena de ver chorar as duas pequerruchas.
- Tive, sim, mamãe, tive muita pena.
- Ora bem, o que é que no teu corpo estava desconsolado e triste? Eram os braços?
- Não, mamãe.
- Eram as orelhas?
- Oh! não, mamãe. Era cá dentro.
- Esse lá dentro, Maria, é a tua alma que se alegra ou se entristece, que te repreende quando fazes o mal, e que está satisfeita quando praticas o bem.
Antes eu vou citar um trecho de uma música:
Tudo que morre, fica vivo na lembrança...
Com esse trecho, eu aprendi que aquilo pelo que mais temos apreço, nunca morrerá de verdade, o que meu tio me disse foi: enquanto lembramos à voz e conseguimos ouvir a voz de quem já se foi, ela na verdade está sempre viva.
Ele adora filmar e tirar foto, mas às vezes somos nós que nos bloqueamos as palavras que nos vem. As dores podem nos tornar muito resistente, inclusive resistente a nós mesmos uma dor muito grande pode nos ferir e com isso acabamos continuamente ferindo-nos a si mesmos, às vezes nos cercamos com nossa própria dor, e pode até haver uma multidão lá fora querendo nos ajudar, mas só depende de nós mesmos quebra as barreiras que acabamos criando.
Quando estou com você, é como se tudo fosse completo, nosso beijo se encaixa em uma simetria perfeita, nossas mãos cabem perfeitamente dentro uma da outra, é como se fossemos feitos por encomenda um para o outro. Eu acho que nasci pra ser sua, e você pra ser meu, só espero que a vida e o tempo, não destruam o que está escrito no nosso destino.
Perfeitos são os dias e ainda mais são as noites, desde que você veio preencher minha vida de felicidades indescritíveis, inumeráveis. Eu te amo, meu namorado!
Você sempre foi maravilhoso, perfeito em todos os aspectos, com sua maneira de estar e ser tão especial, e principalmente na forma como me trata, no amor, carinho e atenção que me dedica.
Você está, e eu também vou estar, sempre presente, constantemente honrando esse intenso amor que me liga a você e me faz tão feliz!
Três trabalhadores de uma empresa de limpeza estão num andaime, lavando os vidros de um grande edifício.
De repente, um deles dá um gemido, vira-se pro outro ao lado e diz:
- Ai, ai, ai, que dor de barriga! Precisamos descer!
- Você está louco! Vai demorar a vida toda - fala o colega.
- Mas eu não tô aguentando mais, cara! Não vai dar tempo de descer!
- Então, bata na janela e peça pra senhora deixar você usar o banheiro! aconselha o amigo.
É o que ele faz. Assim que a senhora permite a sua entrada pela janela. Ele voa para o banheiro.
Está lá o cara, tranquilo, fazendo suas necessidades, quando ouve uma gritaria danada.
Quando sai, vê que o andaime tinha quebrado e os dois amigos tinham se espatifado no chão.
No dia seguinte, no velório, estão lá os amigos, as viúvas inconsoláveis e o cara acompanhado da esposa, quando chega o dono da empresa onde trabalhavam imediatamente todos fazem silêncio. O empresário começa o seu discurso, dirigindo-se às viúvas:
- Sei que foi uma perda irreparável, mas posso, pelo menos, tentar aliviar tamanho sofrimento.Isso nunca aconteceu em nossa empresa que sempre pensou na segurança dos funcionários. Eu me sinto muito triste e ajudarei em tudo que puder as viúvas. Como sei que as senhoras pagam aluguel, darei uma casa para cada uma! Também sei que as senhoras dependem de ônibus; por isso, darei um carro pra cada uma! Quanto aos estudos de seus filhos, não se preocupem mais, pois tudo será por conta da empresa até que terminem a faculdade! Para finalizar, as senhoras receberão todos os meses 3 mil reais, para as comprinhas da 'cesta básica'!
A mulher do sobrevivente, já meio arroxeada, não se contendo mais, belisca o marido e fala:
- E O BONITÃO CAGANDO, NÉ?