Nenhuma mensagem foi encontrada :(

Outras Mensagens

Existem muitas coisas sobre as quais absolutamente você não tem nenhum controle e que certamente têm o potencial de influenciar significativamente a sua vida.
Uma vez que as coisas estão mesmo fora do seu controle, deveria você simplesmente sentar e deixar acontecer? Sim e não. Deixar acontecer, sim. Sentar, não.
Não importa quão fora do seu controle as coisas possam estar, não importa quão impotente você se encontre diante dessa situação, o fato, porém, é que você pode sempre ter no controle a maneira para responder a esta circunstância.
Até mesmo diante da mais aparente desesperançada situação, a esperança está sempre presente. Por quê? Porque a esperança não reside em circunstâncias, mas ela se faz presente no coração. Ninguém pode tirar de você aquilo que existe em seu interior.
Faça o seu melhor com as coisas das quais você tem controle e você irá florescer a despeito das incertezas ao seu redor. Esteja preparado para responder de uma maneira positiva e eficiente a qualquer circunstância que vier ao seu encontro.
Apesar de muitas delas estarem além do seu controle, o que você irá fazer com a circunstância é algo que só você poderá decidir.

Ame... Ame com amor. Encontre nos seus sentimentos a sua alegria. Não procure nos valores materiais a sua tristeza.
Ame... Ame com amor... E jamais com interesse. O carro é frio e insensível. as roupas bonitas e coloridas não representam nenhuma emoção. o físico forte é atraente, mas decepcionante.
Sim, tudo é belo, mas nada é real... A não ser que você Ame... Ame com amor. Pois vivemos em função desse sentimento tão nobre. Aquilo que é material degenera e enferruja. O dinheiro maltrata e mata.
As casas e prédios o tempo consome. As roupas saem da moda. O corpo apodrece. O mundo acaba. O amor fica!
Ame... Ame com Amor. Não pense naquilo que você pode ganhar, mas no amor que você vai sentir.
Ame... Ame com amor, e jamais finja que o sente sem realmente senti-lo. Ame... Sem carro, sem moto, pois o que vale é o coração.
Ame... Mas ame com amor!

Saudade, acho que sei o que é.
Saudade é sentir seu perfume
Na rua, e correr a procurar você.
É escutar nossas músicas
Fazendo força para não chorar.
Lembrar dos momentos juntos
E ressaltar a felicidade que você
Veio me proporcionar,
E de como era bom
Estar ao seu lado vendo esse olhar,
Dizendo para mim: vem me beijar.
Saudade é procurar nos jardins
Seu sorriso, e não encontrar.
É recostar na cama à noite
E imaginar você.
Lembrar da sua face e vibrar.
Saudade, por fim,
É parar para pensar
No quanto quero amar você!

Eu tinha dez anos quando encontrei, entre minhas colegas, a primeira amiga de verdade.
Nossa camaradagem tornou-se a coisa mais importante para mim. Entretanto, eu era de natureza exclusivista e me sentia violentamente enciumada sempre que ela manifestava interesse por alguma coisa que nada tivesse a ver comigo.
Mamãe compreendeu o que estava ocorrendo. Um dia ela chamou-me para ver uma ninhada de pintinhos que havia acabado de sair do ovo. Fiquei encantada. Eram umas coisinhas lindas, feitas de suave veludo cor de ouro.
Em meu entusiasmo, colhi um deles na mão. Mas apertei-o com tanta força, que por um pouco, não o sufoquei. Ele, naturalmente lutou para escapar até que, desvencilhando-se, correu para longe de mim.
Mamãe notou o meu desapontamento e disse:
— Pegue um outro, mas procure segurá-lo suavemente. Se você o prender com muita força, por instinto, ele vai querer fugir. Fiz uma segunda tentativa e o pintinho aninhou-se quietinho na palma de minha mão. Senti-me muito feliz e sorri para mamãe. Foi quando ela me disse:
— Sabe, meu bem, as pessoas, neste mundo, são como esses pintinhos. Quando agarramos com muita força aqueles que amamos, tentando aprisioná-los em nossa mão, eles, naturalmente, não se sentem bem. E lutam por readquirir a liberdade, como fez o primeiro pintinho que você pegou. Mas se os colocamos na palma da mão, sem fechar os dedos, de modo que sintam apenas o nosso calor, percebem logo que não desejamos aprisioná-los, pelo contrário, apenas aquecê-los com um pouco de nós mesmos, sem a pretensão de exigir-lhes nada.
Foi o que sucedeu com o segundo pintinho.
Aquilo me impressionou muito e guardei a lição. Não quero dizer que deixei de sentir ciúmes, pois isso faz parte da natureza humana. Todavia quando o exclusivismo fala mais alto em meu espírito, controlo-me mentalizando a figura daquele pintinho na palma da minha mão.
Foi assim que aprendi a manter junto de mim aqueles que, pensando seriamente, desejo que permaneçam perto do meu coração...

Águas cristalinas
que murmuram,
que cantam,
que ressoam
dizendo:
Sejam felizes.

Águas cristalinas
que percorrem calmamente o seu leito
e vão abençoando
as plantas, os animais,
os seres humanos,
com as propriedades
reenergizantes
que são possuidoras.

Águas cristalinas
que banham as suas margens
com o líquido mais precioso
com que Deus nos presenteou.

E o murmúrio dessas águas
nos convida
a dominar nosso instintos,
a acalmar o nosso coração,
a repensar cada ação
que realizamos em nossa vida.

Águas cristalinas
que refrescam nossa face,
nosso corpo,
que lavam a nossa alma
com a paz que nos transmitem.

Águas cristalinas
que o homem,
em sua insensatez,
polui,
sem pensar que com seu mundo
está a acabar

Águas cristalinas
sigam seu percurso,
continuem,
com seu ressoar,
com seu marulhar,
sempre, sempre em frente.
E não permitam
que a mão,
que a ação do homem,
possa consigo
acabar.