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Eu sempre admirei casais que são amigos. Pessoas que sabem se divertir uma ao lado da outra. Para mim, o casal ideal é aquele em que um completa o outro, e dá apoio para que sejam sempre melhores naquilo que têm de melhor.

Em um casal ideal um tem respeito e admiração pelo outro, e sabe manter a liberdade e a individualidade do outro. O casal ideal é aquele que está junto porque quer ser feliz, e faz de tudo para isso.

Eu costumava ver esse tipo de casal com uma certa nostalgia, mas com inspiração. O meu grande sonho era viver um amor assim. Hoje eu sou feliz, porque formo com você um casal ideal, como aqueles que tanto admirava... Temos um ano de namoro, e durante este tempo já sinto o bem que você me fez e faz.

Quero que o nosso amor dure e perdure. Quero ser, para sempre com você, o casal ideal. E quero que o nosso amor sirva de fonte de inspiração para tantos outros corações. Eu te amo!

Se a distância não falasse mais alto que nós, ainda hoje seriamos aqueles irmãos próximos que viviam debaixo do mesmo teto os desejos e as preocupações de toda a família. Longe vai o tempo em que enfrentávamos tudo lado a lado, pois você já não está perto de mim como antes.

São muitas as saudades que sinto e elas parecem aumentar a cada dia que passa. Você está presente a toda hora no meu coração e eu dava tudo para destruir os quilômetros que nos deixam separados.

Você me conhece sem máscaras, de cara lavada, de sorriso e de lágrimas. Você me conhece de pijama, de roupa de gala, na mesa, na cama, fazendo drama ou fingindo ser mulher-maravilha. Você sabe quem eu sou, me conhece do começo ao fim, conhece os meus meios, as minhas manhas e artimanhas, e você me ama mesmo assim.

Você conhece cada gesto meu, cada silêncio e cada palavra entrecortada. Às vezes acho que você mora dentro de mim, que a sua alma trespassa a minha, e me pergunto se você sente o mesmo de mim. Eu sinto que você é o meu lugar no mundo, os seus braços são a minha morada. Posso estar vivendo um céu ou um inferno, mas se fujo para os seus braços fica tudo bem.

Isso para mim é amor verdadeiro, é uma ligação além do infinito, é a eternidade de mim. Eu te amo meu amor, meu marido, meu abrigo de mim!

Foi há 1 ano que você partiu, mas em meu coração é como se tivesse sido ontem. As feridas de sua perda ainda me ardem muito, como se estivessem em carne viva. Não parece haver um remédio, um antídoto que me consiga consolar verdadeiramente. Nem o tempo, que afirmam curar tudo, tem servido para eu conseguir seguir em frente.

Ainda há uma revolta silenciosa em mim. Um sentimento de injustiça de quem foi profundamente lesado, de quem foi roubado sem ter oportunidade de se defender. A morte é o maior de nossos inimigos e nunca podemos prever sua chegada. Por onde ela passa, as flores murcham, o céu escurece e a esperança se corrói.

Só restam em mim lindas memórias de você. E se no mundo real não te posso encontrar mais, é nessas recordações que continuamos nos revendo e matando saudades. Por tudo o que significa para mim, você me faz falta, hoje e sempre. Jamais eu te esquecerei.

Não amaremos talvez insuficientemente a vida? Já notou que só a morte desperta os nossos sentimentos? Como amamos os amigos que acabam de deixar-nos, não acha?! Como admiramos os nossos mestres que já não falam, com a boca cheia de terra! A homenagem surge, então, muito naturalmente, essa mesma homenagem que talvez eles tivessem esperado de nós, durante a vida inteira. Mas sabe porque nós somos sempre mais justos e mais generosos para com os mortos? A razão é simples! Para com eles, já não há deveres.

É assim o homem, tem duas faces. Não pode amar sem se amar. Observe os seus vizinhos, se por acaso acontece um falecimento no prédio. Dormiam na sua vida monótona e eis que, por exemplo, morre o porteiro. Despertam imediatamente, atarefam-se, enchem-se de compaixão.
É preciso que algo aconteça, eis a explicação da maior parte dos compromissos humanos. É preciso que algo aconteça, mesmo a servidão sem amor, mesmo a guerra ou a morte. Vivam, pois, os enterros!

Albert Camus