Homem - Mensagens

Certa vez um milionário promoveu uma festa em uma de suas mansões e, em determinado momento pede que a música pare e diz, olhando para a piscina onde cria crocodilos australianos.
Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará todos os meus carros. Alguém se habilita?
Espantado, os convidados permanecem em silêncio e o milionário insiste: – Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros e meus aviões.
O silêncio impera e, mais uma vez, ele oferece: – Quem pular na piscina, conseguir atravessá-la e sair vivo do outro lado ganhará meus carros, meus aviões e minhas mansões.
Neste momento, alguém salta na piscina. A cena é impressionante. Luta intensa, o destemido se defende como pode, segura as bocas dos crocodilos com pés e mãos, torce os rabos dos répteis.
Parecia um filme do Crocodilos Dundee! Após alguns minutos de terror e pânico, sai do outro lado da piscina o corajoso homem, cheio de arranhões, hematomas e quase nu. Um bagaço.
O milionário aproxima-se, dá-lhe os parabéns e pergunta: – Aonde quer que lhe entregue os carros e os aviões?
Obrigado, mas não quero seus carros e aviões respondeu o desafortunado.
Estranhando a reação do homem, o milionário pergunta: E as mansões?
– Eu tenho uma bela casa, não preciso das suas. Pode ficar com elas. Não quero nada de que é seu.
Impressionado, o milionário pergunta: – Mas se você não quer nada do que ofereci, o que quer então?
E o homem responde irritado: – Achar o safado que me empurrou na piscina!
Moral da história: Somos capazes de realizar muitas coisas que às vezes nós mesmos não acreditamos. Basta apenas um empurrãozinho...

Sim...
O universo teve um filho,
Como se chama?
Mistério...
O que o homem, cuja sabedoria, nunca poderá alcançar.

Seria pecado
se a Poetisa sobre o universo ousasse pousar?
Melhor do que o homem
A Poetisa sabe analisar...
Talvez com palavras românticas,
Cujo homem nunca se atreveu a falar.

Mais do que carinha de anjo
A Poetisa sabe com seu olhar tudo ganhar.
O mistério será desvendado
O vencedor, será aquele
que ousar atravessar o coração da Poetisa
E dele arrancar todas as palavras doces que ali ousaram pousar.

Um dia, a mulher solitária e atormentada chegou ao céu e, rojando-se, em lágrimas, diante do Eterno Pai, suplicou:
Senhor, estou só! Compadece-te de mim. Meu companheiro fatigado, cada dia, pede-me repouso e devo velar-lhe o sono!
Quando triunfa no trabalho, absorve-se na atividade mais intensa e, muita vez distraído, afasta-se do lar, aonde volta somente quando exausto, a fim de refazer-se.
Se sofre, vem a mim, abatido, buscando restauração e conforto...
Tu que deste flores ao arvoredo e que abriste as carícias da fonte, no seio escuro e ressequido do solo, consagras-me, assim, ao insulamento?
Reservaste a terra inteira ao serviço do homem que se agita, livre e dominador, sobre montes e vales, e concedes a mim apenas o estreito recinto da casa, entre quatro paredes, para meditar e afligir-me sem consolo?
Se sou a companheira do homem, que se vale de mim para lutar e viver, quem me acompanhará na missão a que me destinas?
O Senhor sorriu, complacente, em seu trono de estrelas fulgurantes e, afagando lhe a cabeça curvada e trêmula, falou compadecido:
Dei o mundo ao homem, mas confiarei a vida ao teu coração.
Em seguida colocou-lhe nos braços uma frágil criança.
Desde então, a mulher fez-se mãe e passou a viver plenamente feliz.

Carta de escritor africano anônimo.
Meu irmão branco... Quando eu nasci, eu era negro Quando eu cresci, eu era negro Quando eu vou ao sol, eu sou negro Quando eu estou com frio, eu sou negro Quando eu estou com medo, eu sou negro Quando eu estou doente, eu sou negro Quando eu morrer, eu serei negro
E Você Homem Branco... Quando você nasceu, era rosa Quando você cresceu, era branco. Quando você vai ao sol, fica vermelho. Quando você fica com frio, fica roxo. Quando você está com medo, fica branco. Quando você fica doente, fica verde. Quando você morrer, ficará cinza.
Depois de tudo isso Homem Branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?

Quem nos educou até os dezoito anos foi a minha mãe, porque o meu pai viajava muito. Ele realmente não estava em casa. A influência dele veio na verdade quando eu já tinha trinta anos e meus negócios já estavam andando e eu voltei a me conectar com o meu pai, até porque fazemos negócios na área da mineração, uma área grande nossa. A minha mãe me educou. Do pai o que foi bom é que ele é um homem que criou tanta coisa fantástica para o Brasil. A melhor forma de definir o meu pai é que quando Deus decidiu dar os dotes para o meu pai, Ele deu tudo para ele, porque ele é um homem da renaissance. Inclusive alguém que você deveria entrevistar. Ele vai te falar de química como ninguém, enfim é um homem da renaissance. Só que na fila onde Deus estava dando os dotes, Ele deixou um para mim, que foi o talento de ganhar dinheiro. Todos os outros ele deu para o meu pai. Nós somos sete em casa, conseguimos aprender a falar cinco línguas, mas ele fala oito ou nove e foi educado duas gerações antes. O conhecimento que ele tem em áreas como a química, agricultura, é uma coisa que assusta. Eu já vi o meu pai em várias reuniões com experts criando uma situação embaraçosa, porque ele sabia mais do que eles.

Eike Batista

Um homem tinha tudo o que sempre quis e imaginou ter na vida. Seus sonhos eram realizados, sua família muito grande e bonita e os seus bens não paravam de crescer. Ele possuía tudo e sua saúde também era inabalável.

Um dia, porém, como uma desgraça repentina, este homem perdeu absolutamente tudo. Ficou na miséria e ainda teve a saúde afetada por uma doença terrível. Ele ficou praticamente só, caído, desanimado e desejando até mesmo a própria morte.

Apesar da atualidade do fato, este caso ocorreu há milhares de anos com um homem chamado Jó. Esse personagem está descrito na Bíblia como uma pessoa justa e reta diante de Deus e que procurava se desviar do que manchava a sua fé (Leia Jó 1:8). No entanto, isso não foi suficiente para mantê-lo longe da tristeza que lhe abateu nem da falta de esperança que se aproximava cada vez mais forte.

Houve situações em que ele lamentava e chorava, em outras amaldiçoava o dia em que nasceu, lembrava-se do período em que era rico e feliz ao lado da família e afligiu-se tanto até que finalmente perdeu a esperança na vida, mas escolheu mantê-la.

Se ocorresse de Jó se matar, o caso dele seria mais um (como acontece em nossos dias) de pessoas que, por perderem tudo, ou por causa de traição e decepção, ou mesmo por uma falta de sentido à vida, não conseguem mais manter a fé, nem em Deus nem em si mesmas, e que por isso escolhem acabar com ela.

Jó, porém, não perdeu a fé. E, apesar de tanto sofrimento, a proclamou quando disse: "Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus" (Jó 19:25-26)

Qual é a situação em que você se encontra no momento? A falta de esperança tem lhe tirado o sono e lhe trazido peso? Como voltar a ter fé, mesmo em um momento de desespero e angústia?

Faça como Jó: declare a sua fé e clame ao mesmo Deus que o tirou do pó e lhe restituiu tudo o que havia perdido, principalmente, a paz.

Jaqueline Corrêa

Eu sei que determinada rua que eu já passei
Não tornará a ouvir o som dos meus passos.
Tem uma revista que eu guardo há muitos anos
E que nunca mais eu vou abrir.
Cada vez que eu me despeço de uma pessoa
Pode ser que essa pessoa esteja me vendo pela última vez
A morte, surda, caminha ao meu lado
E eu não sei em que esquina ela vai me beijar

Com que rosto ela virá?
Será que ela vai deixar eu acabar o que eu tenho que fazer?
Ou será que ela vai me pegar no meio do copo de uísque?
Na música que eu deixei para compor amanhã?
Será que ela vai esperar eu apagar o cigarro no cinzeiro?
Virá antes de eu encontrar a mulher, a mulher que me foi destinada,
E que está em algum lugar me esperando
Embora eu ainda não a conheça?

Qual será a forma da minha morte?
Uma das tantas coisas que eu não escolhi na vida.
Existem tantas... Um acidente de carro.
O coração que se recusa abater no próximo minuto,
A anestesia mal aplicada,
A vida mal vivida, a ferida mal curada, a dor já envelhecida
O câncer já espalhado e ainda escondido, ou até, quem sabe,
Um escorregão idiota, num dia de sol, a cabeça no meio-fio...

Oh morte, tu que és tão forte,
Que matas o gato, o rato e o homem.
Vista-se com a tua mais bela roupa quando vieres me buscar
Que meu corpo seja cremado e que minhas cinzas alimentem a erva
E que a erva alimente outro homem como eu
Porque eu continuarei neste homem,
Nos meus filhos, na palavra rude
Que eu disse para alguém que não gostava
E até no uísque que eu não terminei de beber aquela noite...

Raul Seixas

Eu amo você hoje com a mesma intensidade do primeiro dia, e por isso mesmo dói tanto sentir que você anda tão ausente. E, às vezes, tê-lo tão distante chega a ser pior que não ter.

Eu me lembro com perfeição de como tudo era diferente. De como você fazia questão de estar sempre presente. De como você cuidava e se importava comigo.

Seus beijos eram ardentes, seus abraços apertados, sua atenção constante. E eu sinto falta desse homem com quem casei. Sinto falta do marido que me amava, que me presenteava com seu tempo, com sua dedicação sem que eu tivesse que pedir.

Continuo amando você, mesmo ausente, mas preciso que invista em mim, em nós. Eu preciso que você volte a ser quem foi, quem entretanto se esqueceu de ser: o homem que eu tanto amo, o homem com quem casei!

Havia um homem que possuía muitos pássaros. Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um, que lhe era especial.
Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai. O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia, sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade. Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem. Nunca lhe deixara faltar alimento e amor. No entanto, agora essa! Não vou soltá-lo! Concluiu. Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente. Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta. O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia. solitário e triste Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira. Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado. Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões. Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS.
Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas responderam que sim.
Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc.
E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: "Como vocês sabem que Deus existe, se nunca ninguém O viu?"
A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: "A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz todas as manhãs.
Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos. mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor..."
O homem sorriu e disse: "Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida..." Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança.
Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje não se esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!

Os sábios e filósofos ao longo das idades discordaram em muitas coisas, mas estão de acordo quanto à um ponto: Nós nos tornamos aquilo que pensamos.
Ralph Waldo Emerson disse, "Um homem é o que ele pensa o dia todo". O imperador romano Marcus Aurelius pôs desta forma: "A vida de um homem é o que seus pensamentos fazem dela". Na Bíblia achamos:
"Como um homem pensa no coração dele, assim é ele ". Uma tarde de domingo, um avô visitava sua família. Mais tarde, um pouco cansado, ele tira um cochilo, seu neto resolve ter um pouco de diversão colocando um pedaço de queijo de forte cheiro no bigode do avô.
Quando o avô despertou saiu do quarto reclamando sobre o quanto cheirava mal aquele quarto. Mas, por toda a casa, por onde foi passando, achava que tinha o mesmo cheiro.
Desesperadamente ele saiu da casa e se convenceu de que o mundo inteiro estava cheirando mau.
Assim é quando enchemos nossas mentes de negativismo. Tudo que experimentamos e todos que encontramos têm o cheiro que nossa mente contém.

Um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz.

Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações.

Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho.

Era ele feliz?

Não posso imaginar alguém mais feliz que eu, disse o pastor rindo-se.

Então, dê-nos tua camisa gritaram os mensageiros.

Mas o pastor respondeu: Eu não tenho nenhuma camisa!.

Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa.

Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele.

Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.

Um velho homem bêbado, acidentalmente caiu nas terríveis corredeiras de um rio que levavam para uma alta e perigosa cascata.
Ninguém jamais tinha sobrevivido àquele rio. Algumas pessoas que viram o acidente temeram pela sua vida, tentando desesperadamente chamar a atenção do homem que, bêbado, estava quase desmaiado.
Mas, miraculosamente, ele conseguiu sair salvo quando a própria correnteza o despejou na margem em uma curva que fazia o rio.
Ao testemunhar o evento, Confúcio comentou para todas as pessoas que diziam não entender como o homem tinha conseguido sair de tão grande dificuldade sem luta:
Ele se acomodou à água, não tentou lutar com ela. Sem pensar, sem racionalizar, ele permitiu que a água o envolvesse. Mergulhando na correnteza, conseguiu sair da correnteza. Assim foi como conseguiu sobreviver.

Um homem foi ao barbeiro para cortar o cabelo como ele sempre fazia. Ele começou a conversar com o barbeiro e conversaram sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem e começaram a falar sobre Deus...

O barbeiro disse:
- "Eu não acredito que Deus exista como você diz".
- "Por que você diz isto?" - o cliente perguntou.
- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, você acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Se Deus existisse, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas".

O cliente pensou por um momento, mas ele não quis dar uma resposta para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.

Neste momento, ele viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia sujo e arrepiado.

Então o cliente voltou para a barbearia e disse ao barbeiro:
- "Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem".
- "Como assim eles não existem?" - perguntou o barbeiro.
- "Eu estou aqui e eu sou um barbeiro".
- "Não!" - o cliente exclamou. Eles não existem, porque se eles existissem não existiriam pessoas com barba e cabelos longos como aquele homem que está andando ali na rua".

- "Ah, mas barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não me procuram, e isso é uma opção delas".
- "Exatamente!" - afirmou o cliente.
- "É justamente isso, Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas, e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo".

As pessoas mais felizes não têm as melhores coisas. Elas sabem fazer o melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre e para aqueles que reconhecem a importância das pessoas que passam por suas vidas.

Ninguém jamais foi honrado pelo que recebeu. A honra é a recompensa pelo que se deu.

Mostre-me um homem que não se importa em realizar coisas pequenas e eu lhe, mostrarei um homem a que não se pode confiar grandes realizações;

Um homem não está acabado quando enfrenta uma derrota ou uma falência. Ele está acabado quando desiste, mas lembre-se que a personalidade tem o poder de abrir as portas, mas é o caráter que as mantém abertas.

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.

O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse :
"Isto é pra você, paizinho !".

Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou, dizendo :
- "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa ?

A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse :
- "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."

O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.

De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos daqueles que nos amam...

Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu e trazia, entre os dentes, caça nova. A fera comeu o quanto quis, deixando o resto ao lado da raposa.
O Homem intrigado voltou no dia seguinte, a mesma coisa aconteceu e ele pensou: - Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo: - Eu também vou deitar-me aí, n'algum cantinho, com muita confiança no Senhor. E Ele vai me mandar o quanto me é necessário.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que lhe disse: - Estás na trilha do erro! Abre teus olhos e contempla a verdade! Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada!

Algumas de minhas irmãs trabalham na Austrália. Numa reserva, entre os aborígines, havia um homem bastante velho. Posso assegurar-lhes que vocês nunca viram uma situação de pobreza tão alarmante como a desse pobre ancião.
Todos o ignoravam. Seu lar era desarrumado e sujo. Por favor, disse-lhe eu certa vez, deixe-me limpar sua casa, lavar suas roupas e fazer sua cama. Estou bem assim, respondeu ele, não se preocupe.
Pois ficará ainda melhor, insisti, se permitir que eu faça isso. Ele concordou finalmente. Pude, portanto, limpar sua casa e lavar as suas roupas. Encontrei no meio da bagunça uma lamparina inteiramente coberta de poeira. Só Deus sabe o tempo transcorrido desde que o homem a acendera pela última vez.
O senhor não acende a sua lamparina? – perguntei-lhe. Não costuma usá-la?
Não, respondeu ele, não recebo a visita de ninguém. Não preciso de luz. Para quem deveria acendê-la?
O senhor a acenderia todas as noites se as irmãs passassem a visitá-lo? Naturalmente! respondeu ele. Desse dia em diante, as irmãs combinaram entre si, visitar o pobre ancião todas as noites. Dois anos se passaram. Eu tinha esquecido completamente esse homem, quando ele enviou esta mensagem:
Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando.

A única coisa que limita nossas conquistas é o pensamento de que não podemos conquistar. Realmente não é novidade para ninguém que as pessoas que dizem que podem, podem, e as que dizem que não podem, não podem.
Um homem diz: Acho que sempre serei um batalhador. Aí, ele para de aprender, ignora as oportunidades, não trabalha até mais tarde, não economiza e não tenta porque não adianta mesmo... Dito e feito! Sua profecia se torna verdadeira e ele nunca vence na vida.
Já outro homem diz: Eu vou vencer, e farei o que for preciso para isso. Trabalharei tanto quanto for necessário. aprenderei tudo que puder e serei tão diferente quanto precisar ser. Eu posso!. E o homem consegue!
Vale a pena lembrar que há lucros em ambos os casos. O primeiro indivíduo consegue evitar a responsabilidade. Ele sempre pode dizer: É tudo tão difícil! Faça isso por mim. Ele foge da oportunidade de exercitar a disciplina pessoal que geraria seu sucesso. E pode até conquistar alguma simpatia, afinal, bancar o bobo e incapaz pode ser muito proveitoso e conveniente.
Já os frutos colhidos pelo segundo indivíduo são mais evidentes. Ele alcança seu objetivo. Portanto, vamos reconhecer que há vantagens em ambos os casos.
Em poucas palavras: somos responsáveis pelas limitações que impomos a nós mesmos. Jogar fora os rótulos que colocamos em nós é o primeiro passo para ter uma vida melhor.

Há muitos anos, houve uma grande fome na Alemanha, e os pobres sofriam muito.
Um homem rico, que amava crianças, chamou vinte delas e disse:
- Nesta cesta há um pão para cada um de vocês. Peguem e voltem todos os dias, até passar esta época de fome. Vou lhes dar um pão por dia.
As crianças estavam esfomeadas.
Partiram para cima da cesta e brigaram pelos maiores pães.
Nem se lembraram de agradecer ao homem que tivera tanta bondade com elas.
Após alguns minutos de briga e avanço nos pães, todos foram embora correndo, cada um com seu pão, exceto uma menininha chamada Grietchen.
Ela ficou lá sozinha, a pequena distância do homem.
Então, sorrindo, ela pegou o último pão, o menor de todos, e agradeceu de coração.
No dia seguinte, as crianças voltaram e se comportaram pior do que nunca.
Grietchen, que não entrava nos empurrões, ficou só com um pãozinho bem fininho, nem metade do tamanho dos outros.
Porém quando chegou em casa e a mãe foi cortar o pãozinho, caíram de dentro dele seis moedas bem brilhantes de prata.
- Oh, Grietchen! – exclamou a mãe. Deve haver algum engano. Esse dinheiro não nos pertence. Corra o mais rápido que puder e devolva-o ao cavalheiro!
E Grietchen correu para devolver, mas, quando deu o recado da mãe, o senhor lhe disse:
- Não foi engano nenhum. Eu mandei cozinhar as moedas no menor dos pães, para recompensar você. Lembre-se de que as pessoas que preferem se contentar com o menor pedaço, em vez de brigar pelo maior, vão encontrar muitas bênçãos bem maiores do que dinheiro dentro da comida.

Tudo é cíclico na natureza!
A semente que brota, cresce, floresce, morre, mas já retorna para a terra naquela partícula que será o começo de outra florada.
A água que evapora, forma nuvens, adquire outras formas, mas retorna chovendo em outras planícies, formando outros lagos.
O fruto que nasce, amadurece, cai e faz nascer nova árvore e novos frutos que nada mais são do que partes dele mesmo.
O homem é criado para florescer, experimentar várias paragens e frutificar...
Por que fugiria o homem a essa regra? Não faz ele também parte da natureza?
Seu crescimento é cíclico, e se engana aquele que acha que o renascimento cíclico é uma volta ao mesmo ponto. Cada volta é uma volta, cada ponto é um novo ponto. Cada vida, é uma nova vida. Mas como a semente, que a cada colheita melhora a qualidade do fruto, retorna e avança o homem rumo a novos "floresceres".

Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano. Levava uma mala consigo E disse-lhe:
- Bem, amigo, é hora de irmos Sou a morte
O homem, assombrado, perguntou à morte
- Já? tinha tantos planos para breve
- Sinto muito, amigo Mas é o momento da tua partida.
- Que trazes nessa mala?
E a morte respondeu-lhe:
- Os teus pertences.
- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram Eram da terra.
- Trazes as minhas recordações?
- Não, amigo, essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram, eram do tempo
- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram Eram das circunstâncias.
- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram, eram do caminho.
- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.
- Trazes o meu corpo?
- Não, amigo Esse nunca te pertenceu, é propriedade da terra.
- Então, trazes a minha alma?
- Não, amigo, ela nunca te pertenceu era do Universo.
Então o homem, cheio de medo, arrebatou à morte a mala e abriu-a E deu-se conta que estava vazia
Com uma lágrima de desamparo a brotar dos seus olhos, o homem disse à morte:
- Nunca tive nada?
- Tiveste, sim meu amigo Cada um dos momentos que viveste foram só teus
A vida é um momento Um momento todo teu.
Desfruta-o na sua totalidade...
Vive o AGORA, Vive a TUA VIDA,
E não te esqueças de SER FELIZ.

Um homem queria pendurar um quadro. O prego ele já tinha, só faltava o martelo. O vizinho possuía um, e o nosso homem resolveu ir até lá pedi-lo emprestado.
Mas ficou em dúvida: - E se o vizinho não quiser me emprestar o martelo? Ontem ele me cumprimentou meio secamente. Talvez estivesse com pressa.
- Mas isso devia ser só uma desculpa. Ele deve ter alguma coisa contra mim.
- Mas por quê? eu não fiz nada! Ele deve estar imaginando coisas. Se alguém quisesse emprestar alguma ferramenta minha eu emprestaria imediatamente.
- Por que ele não quer me emprestar o martelo? Como é que alguém pode recusar um simples favor desses a um semelhante? Gente dessa laia só complica a nossa vida. Na certa, ele imagina que eu dependo dele só porque ele tem um martelo.
- Mas, agora chega!
E correu até o apartamento do vizinho, tocou a campainha, o vizinho abriu a porta. Mas antes que pudesse dizer - Bom Dia...
O nosso homem berrou: - Pode ficar com o seu martelo, seu imbecil!