Era uma vez um velho homem que vendia balões numa quermesse.
Evidentemente, o homem era um bom vendedor, pois deixou um balão vermelho soltar-se e elevar-se nos ares, atraindo, desse modo, uma multidão de jovens compradores de balões.
Havia ali perto um menino negro.
Estava observando o vendedor e, é claro apreciando os balões.
Depois de ter soltado o balão vermelho, o homem soltou um azul, depois um amarelo e finalmente um branco.
Todos foram subindo até sumirem de vista.
O menino, de olhar atento, seguia a cada um.
Ficava imaginando mil coisas...
Uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão preto.
Então aproximou-se do vendedor e lhe perguntou:
- Moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?
O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão preto e enquanto ele se elevava nos ares disse:
- Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.
Não desanimes por um dia triste e por uma noite de choro,
Porque a alegria vem pela manhã.
As suas lágrimas serão enxutas só por um homem,
Este homem vai te amparar em todas as suas tribulações,
É um homem que vai te ensinar todas as palavras corretas,
É aquele que te guia em todos os teus passos
E é aquele que mostra todos os caminhos.
Este homem é... DEUS
Mesmo ausente na terra,
Ele olha por nós lá de cima,
Nos mostra várias opções de vida e nos ajuda na qual nos opinou.
Nunca perca a fé e a esperança.
Nunca perca a paciência por nada neste mundo,
Nunca perca a alegria por existir
Nunca deixe de insistir pelo ideal
Que você queria em sua vida.
Nunca ignore uma pessoa desamparada e sem juízo
Tente mostrar a ela tudo aquilo que hoje você sabe
Graças à tua fé.
Um garotinho perguntou à sua mãe:
- Mamãe, por que você está chorando?
E ela respondeu: Porque sou mulher...
- Mas... eu não entendo.
A mãe se inclinou para ele, abraçou-o e disse:
- Meu amor, você jamais irá entender!...
Mais tarde o menininho perguntou ao pai:
- Papai, por que mamãe às vezes chora, sem motivo?
O homem respondeu:
- Todas as mulheres sempre choram sem nenhum motivo...
Era tudo o que o pai era capaz de responder.
O garotinho cresceu e se tornou um homem. E, de vez em quando, fazia a si mesmo a pergunta: Por que será que as mulheres choram, sem ter motivo para isso?
Certo dia esse homem se ajoelhou e perguntou a Deus:
- Senhor, diga-me... Por que as mulheres choram com tanta facilidade?
E Deus lhe disse:
- Quando eu criei a mulher, tinha de fazer algo muito especial. Fiz seus ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro... Porém suficientemente suaves para confortá-lo!
- Dei a ela uma imensa força interior, para que pudesse suportar as dores da maternidade e também o desprezo que muitas vezes provém de seus próprios filhos!
- Dei-lhe a fortaleza que lhe permite continuar sempre a cuidar da sua família, sem se queixar, apesar das enfermidades e do cansaço, até mesmo quando outros entregam os pontos!
- Dei-lhe sensibilidade para amar seus filhos, em qualquer circunstância, mesmo quando esses filhos a tenham magoado muito... Essa sensibilidade lhe permite afugentar qualquer tristeza, choro ou sofrimento da criança, e compartilhar as ansiedades, dúvidas e medos da adolescência!
- Porém, para que possa suportar tudo isso, Meu filho... Eu lhe dei as lágrimas, e são exclusivamente suas, para usá-las quando precisar. Ao derramá-las, a mulher verte em cada lágrima um pouquinho de amor. Essas gotas de amor desvanecem no ar e salvam a humanidade!
O homem respondeu com um profundo suspiro...
- Agora eu compreendo o sentimento de minha mãe, de minha irmã, de minha esposa...
- Obrigado, Meu Deus, por teres criado a mulher...
Eu passo quieta por você, você passa quieto por mim, e eu ainda escuto o barulho que a gente faz.
E você já abalou tanto a minha vida. Que pena, agora você morreu.
Não morre, por favor. Seja ele, seja o homem que perde um segundo de ar quando me vê.
Mas você nunca mais me olhou quase chorando, você nunca mais se emocionou, nem a mim.
Você nunca mais pegou na minha mão e me fez sentir segura. Nunca mais falou a coisa mais errada do mundo e fez o mundo valer a pena.
Eu treinei viver sem você, eu treinei porque você sempre achou um absurdo o tanto que eu precisava de você para estar feliz.
De tanto treinar acostumei.
Eu só queria que ele aparecesse, o homem que vai me olhar de um jeito que vai limpar toda a sujeira, o rabisco, o nó.
O homem que vai ser o pai dos meus filhos e não dos meus medos.
O homem com o maior colo do mundo, para dar tempo de eu ser mulher, transar para sempre. Para dar tempo de seu ser criança, chorar para sempre.
Para dar tempo de eu ser para sempre.
Cansei de morrer na vida das pessoas. Por isso matei você.
Antes que eu morresse de amor. Matei você.
Eu sei que sou covarde. Surpreso? Eu não.
Tati Bernardi
Um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz.
Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações.
Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho.
Era ele feliz?
Não posso imaginar alguém mais feliz que eu, disse o pastor rindo-se.
Então, dê-nos tua camisa gritaram os mensageiros.
Mas o pastor respondeu: Eu não tenho nenhuma camisa!.
Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa.
Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele.
Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.
Tudo é cíclico na natureza!
A semente que brota, cresce, floresce, morre, mas já retorna para a terra naquela partícula que será o começo de outra florada.
A água que evapora, forma nuvens, adquire outras formas, mas retorna chovendo em outras planícies, formando outros lagos.
O fruto que nasce, amadurece, cai e faz nascer nova árvore e novos frutos que nada mais são do que partes dele mesmo.
O homem é criado para florescer, experimentar várias paragens e frutificar...
Por que fugiria o homem a essa regra? Não faz ele também parte da natureza?
Seu crescimento é cíclico, e se engana aquele que acha que o renascimento cíclico é uma volta ao mesmo ponto. Cada volta é uma volta, cada ponto é um novo ponto. Cada vida, é uma nova vida. Mas como a semente, que a cada colheita melhora a qualidade do fruto, retorna e avança o homem rumo a novos "floresceres".
É muito comum associar a figura do pai ao trabalhador, sério, sisudo, guerreiro, preocupado somente em prover o lar de recursos para a alimentação, a saúde, a educação etc.
Aqui nos ajuda o compositor
poeta Gonzaguinha: "Guerreiros são pessoas, são fortes, são frágeis. Guerreiros são meninos, no fundo do peito... É triste ver um homem, guerreiro menino, com a barra de seu tempo por sobre seus ombros. Eu vejo que ele berra, eu vejo que ele sangra, a dor que tem no peito, pois ama e ama (...) Um homem se humilha, se castram seus sonhos, seu sonho é sua vida, e vida é trabalho, e sem o seu trabalho, um homem não tem honra, e sem a sua honra, se morre, se mata..."
Assim, a figura do pai aparece como autoridade, quando não como autoritarismo. Mas a verdadeira autoridade nasce de uma boa relação afetiva entre pais e filhos. Ela não deve ser imposta. Daí a importância de aprender com as crianças a dar valor às coisas que parecem não levar a nada, como as brincadeiras, mas que aproximam e criam vínculos afetivos para toda a vida. Penso que a dimensão lúdica e afetiva dos homens-pais foi atrofiada em nossa cultura. Ela precisa ser despertada, sabendo que isso é um acréscimo e não uma perda em relação a outras dimensões, como o trabalho, que continuarão a ter o seu valor. É o pai, guerreiro e forte, mas também menino e frágil.
Rui Antônio de Souza
Os cataclismos que subitamente ocorrem no seio da natureza, provocando devastações e danos em massa, não são "obras de Deus".
Essas catástrofes resultam dos pensamentos e ações dos homens.
Onde quer que o equilíbrio vibratório do mundo entre o bem e o mal seja perturbado por um acúmulo de vibrações nocivas, resultantes de pensamentos e procedimentos errôneos do homem, veremos destruições como as que experimentamos recentemente (1938).
O mundo continuará a ter guerras, calamidades naturais até que todos os povos corrijam seus erros de pensamento e de comportamento. As guerras ocorrem não por uma ação divina fatal, mas pela disseminação do egoismo natural. Elimine-se o egoismo- individual- industrial, politico, nacional e não haverá mais guerras.
Quando a materialidade predomina na consciência do homem, há uma emissão de raios negativos sutis, seu poder cumulativo perturba o equilíbrio elétrico da natureza, e então ocorrem terremotos, enchentes e outros desastres. Deus não é responsável por eles!
O homem tem que controlar seus pensamentos antes de poder controlar a natureza
Yogananda
Hazrat Ali uma vez respondeu para um grupo de dez instruídos homens que perguntaram, – Nós pedimos sua permissão para colocarmos uma questão à você.
Hazrat Ali respondeu, – Vocês têm toda a liberdade perfeita.
E eles perguntaram, – Entre conhecimento e riqueza, qual é melhor e por que. Por favor dê uma resposta separada para cada um de nós.
Hazrat Ali, então, respondeu em dez partes:
1. O conhecimento é legado dos Profetas. a riqueza é herança dos faraós. Então, conhecimento é melhor que riqueza.
2. Você guarda a sua riqueza mas o conhecimento guarda você. Então, o conhecimento é melhor.
3. Um homem de riqueza tem muitos inimigos, enquanto um homem de conhecimento tem muitos amigos. Consequentemente, conhecimento é melhor.
4. O conhecimento é melhor porque ele aumenta quando distribuído, enquanto a riqueza diminui com este mesmo ato.
5. O conhecimento é melhor porque um homem instruído está apto para ser generoso enquanto uma pessoa rica está apta para ser avarenta.
6. O conhecimento é melhor porque não pode ser roubado enquanto a riqueza pode ser roubado.
7. O conhecimento é melhor porque o tempo não pode danificar o conhecimento mas a riqueza enferruja e se desgasta com o curso do tempo.
8. O conhecimento é melhor porque é ilimitado enquanto a riqueza é limitada ao que você pode manter dela.
9. O conhecimento é melhor porque ilumina a mente enquanto riqueza é a enegrece.
10. O conhecimento é melhor porque levou a humanidade a dizer para Deus "Nós o adoramos e somos seus servidores", enquanto a riqueza engendrada pelos faraós e a vaidade que ela produz clama em ser chefe de Deus.
Há muitos anos, houve uma grande fome na Alemanha, e os pobres sofriam muito.
Um homem rico, que amava crianças, chamou vinte delas e disse:
- Nesta cesta há um pão para cada um de vocês. Peguem e voltem todos os dias, até passar esta época de fome. Vou lhes dar um pão por dia.
As crianças estavam esfomeadas.
Partiram para cima da cesta e brigaram pelos maiores pães.
Nem se lembraram de agradecer ao homem que tivera tanta bondade com elas.
Após alguns minutos de briga e avanço nos pães, todos foram embora correndo, cada um com seu pão, exceto uma menininha chamada Grietchen.
Ela ficou lá sozinha, a pequena distância do homem.
Então, sorrindo, ela pegou o último pão, o menor de todos, e agradeceu de coração.
No dia seguinte, as crianças voltaram e se comportaram pior do que nunca.
Grietchen, que não entrava nos empurrões, ficou só com um pãozinho bem fininho, nem metade do tamanho dos outros.
Porém quando chegou em casa e a mãe foi cortar o pãozinho, caíram de dentro dele seis moedas bem brilhantes de prata.
- Oh, Grietchen! – exclamou a mãe. Deve haver algum engano. Esse dinheiro não nos pertence. Corra o mais rápido que puder e devolva-o ao cavalheiro!
E Grietchen correu para devolver, mas, quando deu o recado da mãe, o senhor lhe disse:
- Não foi engano nenhum. Eu mandei cozinhar as moedas no menor dos pães, para recompensar você. Lembre-se de que as pessoas que preferem se contentar com o menor pedaço, em vez de brigar pelo maior, vão encontrar muitas bênçãos bem maiores do que dinheiro dentro da comida.
Os sábios e filósofos ao longo das idades discordaram em muitas coisas, mas estão de acordo quanto à um ponto: Nós nos tornamos aquilo que pensamos.
Ralph Waldo Emerson disse, "Um homem é o que ele pensa o dia todo". O imperador romano Marcus Aurelius pôs desta forma: "A vida de um homem é o que seus pensamentos fazem dela". Na Bíblia achamos:
"Como um homem pensa no coração dele, assim é ele ". Uma tarde de domingo, um avô visitava sua família. Mais tarde, um pouco cansado, ele tira um cochilo, seu neto resolve ter um pouco de diversão colocando um pedaço de queijo de forte cheiro no bigode do avô.
Quando o avô despertou saiu do quarto reclamando sobre o quanto cheirava mal aquele quarto. Mas, por toda a casa, por onde foi passando, achava que tinha o mesmo cheiro.
Desesperadamente ele saiu da casa e se convenceu de que o mundo inteiro estava cheirando mau.
Assim é quando enchemos nossas mentes de negativismo. Tudo que experimentamos e todos que encontramos têm o cheiro que nossa mente contém.
Um velho homem bêbado, acidentalmente caiu nas terríveis corredeiras de um rio que levavam para uma alta e perigosa cascata.
Ninguém jamais tinha sobrevivido àquele rio. Algumas pessoas que viram o acidente temeram pela sua vida, tentando desesperadamente chamar a atenção do homem que, bêbado, estava quase desmaiado.
Mas, miraculosamente, ele conseguiu sair salvo quando a própria correnteza o despejou na margem em uma curva que fazia o rio.
Ao testemunhar o evento, Confúcio comentou para todas as pessoas que diziam não entender como o homem tinha conseguido sair de tão grande dificuldade sem luta:
Ele se acomodou à água, não tentou lutar com ela. Sem pensar, sem racionalizar, ele permitiu que a água o envolvesse. Mergulhando na correnteza, conseguiu sair da correnteza. Assim foi como conseguiu sobreviver.
Eu amo você hoje com a mesma intensidade do primeiro dia, e por isso mesmo dói tanto sentir que você anda tão ausente. E, às vezes, tê-lo tão distante chega a ser pior que não ter.
Eu me lembro com perfeição de como tudo era diferente. De como você fazia questão de estar sempre presente. De como você cuidava e se importava comigo.
Seus beijos eram ardentes, seus abraços apertados, sua atenção constante. E eu sinto falta desse homem com quem casei. Sinto falta do marido que me amava, que me presenteava com seu tempo, com sua dedicação sem que eu tivesse que pedir.
Continuo amando você, mesmo ausente, mas preciso que invista em mim, em nós. Eu preciso que você volte a ser quem foi, quem entretanto se esqueceu de ser: o homem que eu tanto amo, o homem com quem casei!
Algumas de minhas irmãs trabalham na Austrália. Numa reserva, entre os aborígines, havia um homem bastante velho. Posso assegurar-lhes que vocês nunca viram uma situação de pobreza tão alarmante como a desse pobre ancião.
Todos o ignoravam. Seu lar era desarrumado e sujo. Por favor, disse-lhe eu certa vez, deixe-me limpar sua casa, lavar suas roupas e fazer sua cama. Estou bem assim, respondeu ele, não se preocupe.
Pois ficará ainda melhor, insisti, se permitir que eu faça isso. Ele concordou finalmente. Pude, portanto, limpar sua casa e lavar as suas roupas. Encontrei no meio da bagunça uma lamparina inteiramente coberta de poeira. Só Deus sabe o tempo transcorrido desde que o homem a acendera pela última vez.
O senhor não acende a sua lamparina? – perguntei-lhe. Não costuma usá-la?
Não, respondeu ele, não recebo a visita de ninguém. Não preciso de luz. Para quem deveria acendê-la?
O senhor a acenderia todas as noites se as irmãs passassem a visitá-lo? Naturalmente! respondeu ele. Desse dia em diante, as irmãs combinaram entre si, visitar o pobre ancião todas as noites. Dois anos se passaram. Eu tinha esquecido completamente esse homem, quando ele enviou esta mensagem:
Contem à minha amiga, que a luz que ela acendeu em minha vida continua brilhando.
Um homem tinha tudo o que sempre quis e imaginou ter na vida. Seus sonhos eram realizados, sua família muito grande e bonita e os seus bens não paravam de crescer. Ele possuía tudo e sua saúde também era inabalável.
Um dia, porém, como uma desgraça repentina, este homem perdeu absolutamente tudo. Ficou na miséria e ainda teve a saúde afetada por uma doença terrível. Ele ficou praticamente só, caído, desanimado e desejando até mesmo a própria morte.
Apesar da atualidade do fato, este caso ocorreu há milhares de anos com um homem chamado Jó. Esse personagem está descrito na Bíblia como uma pessoa justa e reta diante de Deus e que procurava se desviar do que manchava a sua fé (Leia Jó 1:8). No entanto, isso não foi suficiente para mantê-lo longe da tristeza que lhe abateu nem da falta de esperança que se aproximava cada vez mais forte.
Houve situações em que ele lamentava e chorava, em outras amaldiçoava o dia em que nasceu, lembrava-se do período em que era rico e feliz ao lado da família e afligiu-se tanto até que finalmente perdeu a esperança na vida, mas escolheu mantê-la.
Se ocorresse de Jó se matar, o caso dele seria mais um (como acontece em nossos dias) de pessoas que, por perderem tudo, ou por causa de traição e decepção, ou mesmo por uma falta de sentido à vida, não conseguem mais manter a fé, nem em Deus nem em si mesmas, e que por isso escolhem acabar com ela.
Jó, porém, não perdeu a fé. E, apesar de tanto sofrimento, a proclamou quando disse: "Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus" (Jó 19:25-26)
Qual é a situação em que você se encontra no momento? A falta de esperança tem lhe tirado o sono e lhe trazido peso? Como voltar a ter fé, mesmo em um momento de desespero e angústia?
Faça como Jó: declare a sua fé e clame ao mesmo Deus que o tirou do pó e lhe restituiu tudo o que havia perdido, principalmente, a paz.
Jaqueline Corrêa
Era tempo de Natal e um homem observava as pessoas apressadas em uma espécie de marcha. Olhava fixamente todas as luzes do Natal, enfeites em toda parte, no centro do shopping Papai Noel com crianças no colo.
O shopping lotado de pessoas andando pra lá e pra cá, algumas sorrindo e algumas com frontes franzidas e outras muito cansadas. Descansavam nos bancos ou apressavam-se em seu caminho lutando contra a multidão para levar as compras para casa.
A música alta e Papai Noel, e neve, e até uma rena engraçada. Ouviu as pessoas falarem sobre os bons tempos, das festas, do divertimento e da comida farta, e dos presentes que trocariam nesse dia.
– Eu gostaria de saber um pouco mais sobre o que está acontecendo. – Ouviram o homem dizer – Parece haver algum tipo de celebração. E você que está todo vestido em vermelho e branco, pode me explicar? E porque as crianças lhe perguntam sobre uma noite especial?
A resposta veio descrente, – Não posso acreditar em meus ouvidos! Não posso acreditar que você não sabe que é tempo de Natal. O dia que Papai Noel distribui presentes para meninas e meninos, enquanto estão dormindo. Deixa-lhes livros e brinquedos.
– O homem que você vê de vermelho e branco é Papai Noel. As crianças adoram seu riso alegre e seus olhos brilham. Seus presentes estão no trenó que é puxado pelas renas que voam rapidamente, daqui pra lá e de lá pra cá.
– As crianças aprendem sobre Papai Noel quando ainda são pequenas. Quando chega o Natal, é o mais importante de tudo!
O desconhecido deixou cair a cabeça, entristecido, e fechou a mão perfurada por um prego. Seu corpo agitou-se em descrença, ele não compreendia. Uma sombra cruzou sua face, sua voz soou baixa mas claramente, – Depois de todos estes anos, ainda não aprenderam. E uma lágrima verteu no rosto de Jesus.
Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.
O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse :
"Isto é pra você, paizinho !".
Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou, dizendo :
- "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa ?
A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse :
- "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos daqueles que nos amam...
Feliz é aquele que saboreia quando come, enxerga quando olha, dorme quando deita, compreende quando reflete, aceita-se e aceita a vida como ela é.
Há quem diga que felicidade depende, antes de tudo, de bastar-se a si próprio. de não depender de ajuda, de opinião e, sobretudo, de não se deixar influenciar por ninguém.
Será mesmo? Você pode imaginar uma pessoa assim?
Lao Tzé dizia: "Grande amor, grande sofrimento. pequeno amor, pequeno sofrimento. não amor, não sofrimento".
Pode imaginar você um homem sem paixão, sem desejos? A felicidade, entendida assim, não seria apenas um engôdo, algo contra a natureza humana?
Evidentemente! Sem amor, sem paixão, que sentido teria a existência?
A felicidade é proporcional ao risco que se corre. Quem se protege contra o sofrimento, protege-se contra a felicidade.
Quem se torna invulnerável, torna sem sentido a existência.
O homem feliz aceita ser vulnerável. O homem feliz aceita depender dos outros, mesmo pondo em risco sua própria felicidade.
É a condição do amor e de todas as relações humanas, sem o que a vida não teria sentido.
Carta de escritor africano anônimo.
Meu irmão branco... Quando eu nasci, eu era negro Quando eu cresci, eu era negro Quando eu vou ao sol, eu sou negro Quando eu estou com frio, eu sou negro Quando eu estou com medo, eu sou negro Quando eu estou doente, eu sou negro Quando eu morrer, eu serei negro
E Você Homem Branco... Quando você nasceu, era rosa Quando você cresceu, era branco. Quando você vai ao sol, fica vermelho. Quando você fica com frio, fica roxo. Quando você está com medo, fica branco. Quando você fica doente, fica verde. Quando você morrer, ficará cinza.
Depois de tudo isso Homem Branco, você ainda tem o topete de me chamar de homem de cor?
Quem nos educou até os dezoito anos foi a minha mãe, porque o meu pai viajava muito. Ele realmente não estava em casa. A influência dele veio na verdade quando eu já tinha trinta anos e meus negócios já estavam andando e eu voltei a me conectar com o meu pai, até porque fazemos negócios na área da mineração, uma área grande nossa. A minha mãe me educou. Do pai o que foi bom é que ele é um homem que criou tanta coisa fantástica para o Brasil. A melhor forma de definir o meu pai é que quando Deus decidiu dar os dotes para o meu pai, Ele deu tudo para ele, porque ele é um homem da renaissance. Inclusive alguém que você deveria entrevistar. Ele vai te falar de química como ninguém, enfim é um homem da renaissance. Só que na fila onde Deus estava dando os dotes, Ele deixou um para mim, que foi o talento de ganhar dinheiro. Todos os outros ele deu para o meu pai. Nós somos sete em casa, conseguimos aprender a falar cinco línguas, mas ele fala oito ou nove e foi educado duas gerações antes. O conhecimento que ele tem em áreas como a química, agricultura, é uma coisa que assusta. Eu já vi o meu pai em várias reuniões com experts criando uma situação embaraçosa, porque ele sabia mais do que eles.
Eike Batista
Neste mês de Junho dia 05 comemora-se o dia do Meio Ambiente, porém sem motivos para comemorarmos usamos o mesmo para repudiar os tipos de violência que ocorre sobre o Meio Ambiente. E quando falamos de Meio ambiente estamos nos referindo a todos os seres que nele habitat, principalmente seu maior predador, o homem. Cada cidadão consciente da importância do Meio ambiente tem dever lutar contra todos os tipos de arbitrariedade praticadas contra o mesmo.
Ei! É você mesmo, está me ouvindo?
Quem fala sou eu, o Meio Ambiente.
Estou triste e arrasado
O homem me despreza
Ele não me valoriza
Já fiz de tudo para conquistar sua confiança, porém todas as tentativas foram inúteis, e cada dia que passa continua tirando pedaços de mim.
Eu tento mostrar-lhe a minha importância, mas ele não me ouve, nem sequer para um segundo para refletir sobre minha utilidade, e o que represento para o planeta.
Pobre coitado nem se toca que faço parte de tudo que há no planeta.
Que sou a água que sacia tua sede.
Que sou o alimento que mata tua fome.
Que sou o ar que respiras.
Aliás, sou a tua vida, e me destruindo consequentemente estará planejando tua própria morte.
Entendo que estas ações não têm fundamentos conscientes, e sim a presença de uma ganância ilusiva de poder. O pior disso tudo é que a inteligência do homem não é capaz de perceber que o dinheiro não se come, nem se bebe, nem se respira. Muito menos, salva vida. Pode ser que ele até descubra algum dia, porém será muito tarde.
Você que parou pra me ouvir, não me deixe morrer.
Por favor
Salve-me!
Salve-me!
Salve-me...!
Certo homem, mendigo, entrava todos os dias na igreja, várias vezes por dia e saía bem rápido. O pároco da igreja indagou:
– Por que o senhor entra na Igreja todos os dias e sai bem rápido?
– Venho orar, seu padre.
– Rápido assim, o tempo é pouco para orar.
– Não sei fazer bonitas orações padre. Minha conversa com Deus é muito rápida. Só digo assim: Oi Deus, eu sou o Zé.
Logo após esta conversa o homem foi acidentado, e depois que chegou ao hospital, contagiou a todos com tanta alegria e contentamento que todos aproximavam-se dele. Uma irmã perguntou-lhe, qual a causa de tanto contentamento.
-Ah! Irmã, todos os dias um homem vem senta-se nesta cadeira, olha para mim e diz:
– Oi Zé, eu sou Jesus...
Não importa o tamanho da oração, mas a comunhão e a confiança que temos com Deus.
Ao dar-se conta, viu que se aproximava um ser muito especial que não se parecia com nenhum ser humano. Levava uma mala consigo E disse-lhe:
- Bem, amigo, é hora de irmos Sou a morte
O homem, assombrado, perguntou à morte
- Já? tinha tantos planos para breve
- Sinto muito, amigo Mas é o momento da tua partida.
- Que trazes nessa mala?
E a morte respondeu-lhe:
- Os teus pertences.
- Os meus pertences? São as minhas coisas, as minhas roupas, o meu dinheiro?
- Não, amigo, as coisas materiais que tinhas, nunca te pertenceram Eram da terra.
- Trazes as minhas recordações?
- Não, amigo, essas já não vêm contigo. Nunca te pertenceram, eram do tempo
- Trazes os meus talentos?
- Não amigo, esses nunca te pertenceram Eram das circunstâncias.
- Trazes os meus amigos, os meus familiares?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram, eram do caminho.
- Trazes a minha mulher e os meus filhos?
- Não, amigo, eles nunca te pertenceram. Eram do coração.
- Trazes o meu corpo?
- Não, amigo Esse nunca te pertenceu, é propriedade da terra.
- Então, trazes a minha alma?
- Não, amigo, ela nunca te pertenceu era do Universo.
Então o homem, cheio de medo, arrebatou à morte a mala e abriu-a E deu-se conta que estava vazia
Com uma lágrima de desamparo a brotar dos seus olhos, o homem disse à morte:
- Nunca tive nada?
- Tiveste, sim meu amigo Cada um dos momentos que viveste foram só teus
A vida é um momento Um momento todo teu.
Desfruta-o na sua totalidade...
Vive o AGORA, Vive a TUA VIDA,
E não te esqueças de SER FELIZ.