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Ingredientes:

Dois guris arteiros
Meia dúzia de almofadas e
ou travesseiros
Um cachorro de tamanho médio

Modo de preparo:

Numa cama grande e resistente, coloque os dois guris ainda sonolentos e mexa-os bem, aplicando uma generosa pitada de cócegas. Faça isso até que eles se derretam em gargalhadas. Junte as almofadas e misture-se a eles aos gritos (de guerras de almofadas) ou qualquer chamamento a luta. Deixe-se atacar pelos dois netos, agora convertidos em guerreiros.
Após alguns minutos, inverta o jogo e amasse-os bem com abraços imobilizantes e golpes de travesseiros. Aproveite para descabelá-los com movimentos frenéticos. Complete a receita acrescentando o cachorro para engrossar a bagunça com lambidas e dentadas nos pijamas.
Quando a situação chegar ao ponto de fervura, alivie a pressão, polvilhandos-os com beijos e pedidos de trégua! Leve para a mesa e sirva o café, com delicioso bolo de chocolate, feito pela vovó. Parabéns crianças pelo seu dia. Um grande abraço para todas as crianças, que Deus as abençoe.

Vanda del Rio

Minha querida irmã, meu bem mais precioso nesta vida, hoje eu quero lhe dizer quanto a amo, e que ter você na minha vida é maravilhoso!

Irmãos não são como os amigos que podemos escolher, mas se você não fosse minha irmã eu escolheria você como amiga. Pois não sou capaz de imaginar minha vida sem você.

Eu amo muito você, e a minha felicidade depende e dependerá sempre da sua, jamais se esqueça isso! É um conforto inexplicável saber que você está aí, sempre presente, sempre constante, sempre amiga.

Ficar sozinho é bom... concordo! Às vezes até precisamos ficar só.
Mas acho que preciso de você... e você precisa de mim. Será? pensando bem, acho que sim... Se vou escrever... escrevo pra quem? Se sorrio... sorrio pra quem? Vou contar o que sei... conto pra quem? Do que adianta estar feliz e não compartilhar com você? Se quero jogar... jogo com quem? Tenho uma rosa... darei a quem? Que coisa linda!... divido-a com quem?
Isso mesmo... preciso de você!
Do que me adianta ir ali e não ter quem levar comigo? Se fico triste... virá conforto de quem? Se sei ser amigo... serei amigo de quem? Se me sinto forte... dou meu apoio a quem?
Ei... definitivamente, eu não sou nada se eu for sozinho, eu não sou nada se não tiver um "você" em minha vida. Seja lá "você" quem for: um amiga(o)... um irmã(o)... uma amante... uma filha(o)... mãe... pai...
Seja lá você quem for... Preciso de você!
Viu?... se eu não tivesse você, amigo(a), ia enviar este e-mail pra quem? Se eu não tivesse você, eu me emocionaria com cartões e mensagens enviados por quem?
Eu sem você não sou nada!

Tenho encontrado muitas pessoas, porém não encontro gente. Há um vazio dentro de cada um, um processo de fechamento em sentimentos. Encontro sorrisos, porém daqueles que expõem apenas os dentes. Encontro verdadeiras tocaias, e não corações. Reservas insistentes da solidão. Tenho encontrado pessoas medrosas, indecisas, escondendo-se de si mesmas. Pessoas que dizem: Não sei Não sei se quero Não sei se posso Quando sabem exatamente o que querem e o que buscam, e não se arriscam ao menor impulso.
Pessoas duras, escuras, impossibilitadas de amar. Estas, cansei de encontrar Busco por gente que tenha a experiência de sobrevivente de guerra. Busco por gente, que de tanto caminhar, não tenha receio de dizer que seus pés ainda têm muito por machucar. Quero gente de coragem para comigo conversar.
Gente que saiba que máscaras não dão mais para usar, e sendo seu perfil interno, branco ou preto, tenha a dignidade de revelar. Busco por gente que chore livremente, sem preconceitos pelas lágrimas derramadas. Quero gente que saiba exatamente para onde está indo e o que deseja encontrar, mesmo que esta busca jamais venha alcançar. Busco por gente, Seres Humanos, que saibam se doar, estes, eu anseio por encontrar.
Gente de decisão, sem argumento para esconder, escusas ações. Quero gente que é gente, que mostra a cara, vai à luta e dorme contente. É desta gente que eu preciso! Gente liberta, que me deem um canto em seu colo e saibam me acariciar, sem tempo, sem hora e em qualquer lugar.

O que julgamos ser óbvio Quase nunca o é em verdade...
O que julgamos ser verdade Quase nunca o é em absoluto...
O que julgamos ser absoluto Quase nunca o é para sempre...
O que julgamos ser para sempre Quase nunca vai além do amanhã...
O que julgamos ser até amanhã Quase nunca chega até lá de fato...
Quando julgamos, quase sempre o fazemos com nossos sentimentos e sem ter o conhecimento de todo o contexto, nos falta compreender o que seja a transitoriedade da vida, por isso, na grande maioria das vezes... erramos.