Agora é o seu mais belo momento de realizar o bem. Ontem passou e amanhã está por vir. Qualquer encontro é uma grande oportunidade. Pense nas sementes minúsculas de que a floresta nasceu. Não deixe de falar, mas aprenda a ouvir. Quem sabe escutar pacientemente, encontra pistas notáveis para o êxito no serviço que abraçou.
Fuja de cultivar conversações menos dignas. Não dê tempo às lamentações. Meia hora de trabalho, no auxílio ao próximo, muitas vezes consegue alterar profundamente os nossos destinos. Não mostre o rosto triste. Muita gente precisa de sua alegria para levar alegria aos outros.
Não menospreze quem bate à porta, conquanto nem sempre esteja você disponível. Em muitas ocasiões, aquele que aparentemente incomoda é o portador de grande auxílio. A ninguém considere inútil ou fraco. Um palácio, comumente, é construção enorme. no entanto, nem sempre oferece agasalho ou acesso, sem a colaboração de uma chave.
Não persista em obstinações, reações ou discussões desnecessárias. Em muitos casos, um simples prego, atacando uma roda, pode retardar a viagem num carro perfeito.
Auxilie a todas as criaturas que lhe partilham o clima individual. Ainda mesmo na doença mais grave ou na penúria mais avançada, você pode prestar um grande serviço ao próximo:
Você pode sorrir e espalhar um pouco do amor de DEUS que existe em todos nós.
O amor permanece além do tempo,
vocês são a melhor prova disso,
pois foi através do amor que se uniram,
construíram família,
formaram um lar abençoado,
lutaram juntos em busca de melhores dias para todos,
e agora é hora de comemorarem as bodas de ouro,
Já disseram que tudo passa,
mas o amor e a fé permanecem,
e vocês graças a Deus,
se alimentam dessas duas coisas,
e contam com o companheirismo um do outro.
Não é para todos que tenho a mesma satisfação de dar os parabéns
por uma união que dura cinquenta anos,
e isso merece uma comemoração especial,
que Deus continue abençoando-os unindo-os no amor e no companheirismo...
Lembra quando todos eram mais felizes, sorriam por qualquer motivo e as coisas mais importantes eram ver o riso de uma criança, o pôr-do-sol, um grande amor e a paz de um domingo? Que será que fizemos para apagar o riso, porque será que as cores ficaram mais pálidas?
O que fizemos contra nós mesmos para esquecermos de caminhar na chuva e espiar ninhos de passarinhos? Morreu a fantasia, morreu a criança que vivia dentro de nós?
Deixamos tudo isso acontecer e nem nos apercebemos. Gastamos nosso tempo na televisão, no telefone, na Internet e deixamos para trás a nossa alma, as horas de papo com os amigos, o passeio de mãos dadas e o cafezinho no boteco...
Queria te convidar a sonhar. Não, não é para mais um sonho do que se vai comprar, adquirir e se entupir. Sonhar infantilmente, por nos olhos a candura pueril, os lábios quase falando a ânsia da alegria, navegar na fantasia!
Vá correr sem medo e, em todo o desapego, igual correr na estrada com poeira sem pensar na sujeira, brincar com o sentimento, ser novamente num momento apenas garoto, maroto, arteiro e eterno.
Pois não há inverno para quem corre no sol, não há inferno para quem tem nos olhos o brilho de um farol. Nunca haverá paz em qualquer rincão do universo se dentro de nós, frutos da criação, ela não habitar antes.
Desculpa por ignora o brilho do teu sorriso,
A luz do teu olhar,
Por esquecer que te amo,
E ter te feito sofrer pois agora quem sofre sou eu,
Meus ouvidos clamam por sua voz, meus lábios precisam dos teus beijos,
Meu corpo grita por seu calor,
Enfim minha alma precisa de você,
E meu coração grita baixinho como se chorasse em silencio,
E chora tão baixo que você não escuta ou não quer escutar,
E a única coisa que ele te pede é perdão.
Clara Barton, que fundou a Cruz Vermelha americana quando tinha 51 anos, era considerada "tímida como um rato, mas brava como um leão". Comprometida com sua missão, continuou a exercê-la mesmo na velhice. Não deixou que a idade a atrapalhasse.
Ela ia aonde quer que houvesse alguém precisando de conforto, em áreas de guerra, locais onde havia enchentes, terremotos ou febre amarela. Aos 77 anos, estava nos campos de batalha de Cuba, na guerra hispano-americana. Clara continuou seu trabalho até morrer, aos 91 anos.
Um dia, já bem velhinha, alguém a lembrou de uma ofensa que lhe fora dirigida, anos antes. Mas ela agiu como se jamais tivesse ouvido falar daquilo.
- Não se recorda? – a amiga perguntou.
- Não – Clara respondeu. – Lembro-me nitidamente de ter esquecido isso.