Você tem a liberdade de decidir que atitudes tomar. Não existe ninguém, nenhuma lei, muro, prisão nem circunstância que possa impedi-lo de exercer controle sobre sua própria mente.
As circunstâncias não podem controlá-lo. Você tem o controle sobre si mesmo. O mundo ao seu redor pode ser bom ou ruim, mas a decisão está em suas mãos.
Você pode ter nascido em um palácio e acabar por não fazer nada da sua vida. Ou você pode ter crescido em um gueto e tornar-se uma pessoa de grandes realizações.
Você pode ser paciente em meio a frustrações. Você pode manter o foco no meio da confusão. Você pode ser disciplinado em meio à libertinagem. Você pode ser positivo em face ao desespero e amoroso em face à amargura.
A pessoa que você é por dentro não depende das coisas que acontecem do lado de fora. Uma vida de sucesso é consequência da nossa firmeza de propósitos e nossa habilidade em usar os caprichos das circunstâncias em vez de sermos consumidos por eles.
A vida é tão maravilhosa, pena que só percebemos isso depois de muita luta e sacrifício. Não tem felicidade maior que enxergar que tudo que a vida nos dá está lá para construir o melhor do que está por vir.
As pessoas que atravessam o nosso caminho, todas elas, as boas e as más, também são peças importantíssimas nessa construção.
E tudo que nos acontece, cada momento, cada decepção, cada choro, lembre-se que estão somente de passagem, e que o destino final é aquilo tudo que sempre sonhou.
Nem todas as pessoas se sentem confortáveis quando estão sozinhas, necessitam sempre de alguém ao lado, mesmo que não seja o melhor tipo de companhia. Ficar só por alguns momentos também tem os seus benefícios e não deve ser visto sempre como algo desagradável e penoso.
Temos que aproveitar da melhor forma possível todos os momentos que nos é dado, pois como tudo na vida, um pequeno período de solidão também tem seu lado positivo, e muitas vezes pode lhe trazer muitos sorrisos.
Tornar estes momentos solitários agradáveis não é tão difícil quanto parece, se passar muito tempo desacompanhado é angustiante para você, quando estiver sozinho, aproveite para realizar aquelas atividades que dependem exclusivamente de você e não pode ter a interferência de ninguém.
Veja a solidão com bons olhos e guarde bons momentos para dividir apenas como você mesmo. Deixe a felicidade entrar na sua vida também quando estiver sozinho, e certamente estará muito mais leve para aproveitar os momentos que estiver acompanhado.
Dois homens viajavam juntos através de uma densa floresta, quando, de repente, sem que nenhum deles esperasse, um enorme urso surgiu do meio da vegetação, à frente deles.
Um dos viajantes, de olho em sua própria segurança, não pensou duas vezes, correu e subiu numa árvore.
Ao outro, incapaz de enfrentar aquela enorme fera sozinho, restou deitar-se no chão e permanecer imóvel, fingindo-se de morto. Ele já escutara que um Urso, e outros animais, não tocam em corpos de mortos.
Isso pareceu ser verdadeiro, pois o Urso se aproximou dele, cheirou sua cabeça de cima para baixo, e então, aparentemente satisfeito e convencido que ele estava de fato morto, foi embora tranquilamente.
O homem que estava em cima árvore então desceu. Curioso com a cena que viu lá de cima, ele perguntou:
"Me pareceu que o Urso estava sussurrando alguma coisa em seu ouvido. Ele lhe disse algo?"
"Ele disse sim!" respondeu o outro, "Disse que não é nada sábio e sensato de minha parte, andar na companhia de um amigo, que no primeiro momento de aflição me deixa na mão!".
Moral da História:
A crise é o melhor momento para nos revelar quem são os verdadeiros amigos.
Reza a lenda que um monge, próximo da idade para se aposentar, precisava encontrar um sucessor.
Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um poderia sucedê-lo.
Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio para colocar a sabedoria dos dois à prova.
Ambos receberam alguns grãos de feijão que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreenderem a subida de uma grande montanha.
Dia e hora marcados, começa a prova.
Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar.
No meio da subida, parou e tirou os sapatos.
As bolhas em seus pés já sangravam causando-lhe imensa dor.
Por causa disso ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.
Prova encerrada, todos voltam ao pé da montanha para ouvirem do monge o óbvio anúncio.
Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta ao seu oponente como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei – foi a resposta.
Carregando feijões ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida.
Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento é você quem determina...
APRENDA A COZINHAR SEUS FEIJÕES!