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Quero afundar no teu olhar,
quero sentir o sabor da tua boca, sentir o que eu sempre quis,
quero saber mais sobre você, quero navegar nos teus sonhos,
quero acreditar no verdadeiro amor,
quero sentir meu coração respirar novamente,
quero ter você só para mim,
quero sentir o cheiro do teu perfume,
quero olhar para você e sorrir,
quero contar meus segredos e compartilhar minha vida com você,
quero tocar na tua pele e encontrar teu brilho,
quero viver com você para sempre...

Se você é infeliz no amor, preste atenção no que está fazendo em sua vida. Identifique os papéis que tem assumido e reconheça que você não é nada daquilo. Descobrir como você é, do que gosta é a chave para obter felicidade.

Conhecer-se é fundamental. Saiba avaliar o que lhe dá prazer. Respeite seus sentimentos. Não tenha medo de ser o que é.

Se fizer isso, sentirá um calor agradável no peito, uma alegria gostosa, que tornará sua vida mais bonita e colocará mais sedução em seu sorriso.

Essa beleza da alma que se reflete nos sentimentos verdadeiros atrai, conquista, seduz. É o carisma. E se você jogar fora seu "sonho de amor", deixar acontecer naturalmente, gostar das pessoas como elas são, descobrirá de quanta beleza, dignidade, dedicação e amor elas são capazes. É só tentar.

Zíbia Gasparetto

Durante seis anos, Siddhartha e os seus seguidores viveram em silêncio e nunca saíram da floresta.

Para beber, tinham a chuva, como comida, comiam um grão de arroz ou um caldo de musgo, ou as fezes de um pássaro que passasse. Estavam tentando dominar o sofrimento tornando as suas mentes tão fortes que se esquecessem dos seus corpos.

Então um dia, Siddhartha escutou um velho músico, num barco que passava, falando para o seu aluno...

"Se você apertar esta corda demais, ela arrebenta; e se a deixar solta demais, ela não toca."

De repente, Siddhartha percebeu que estas palavras simples continham uma grande verdade, e que durante todos estes anos ele tinha seguido o caminho errado.

Se apertar esta corda demais, ela arrebenta; e se a deixar solta demais, ela não toca.

Uma aldeã ofereceu a Siddhartha a sua taça de arroz.

E pela primeira vez em anos, ele provou uma alimentação apropriada.

Mas quando os ascetas viram o seu mestre banhar-se e comer como uma pessoa comum, sentiram-se traídos, como se Siddhartha tivesse desistido da grande procura pela iluminação.

(Siddhartha Gautama os chamou)

- Venham...
- e comam comigo.

Os ascetas responderam:

- Traíste os teus votos, Siddhartha. Desistiu da procura. Não podemos continuar a te seguir. Não podemos continuar a aprender com você.

Enquanto foram se retirando, Siddharta disse:

- Aprender é mudar.

- O caminho para a iluminação está no Caminho do Meio.

- É a linha entre todos os extremos opostos.

O Caminho do Meio foi a grande verdade que Buda descobriu, o caminho que ensinaria ao mundo.

Nossa relação é uma perfeita vergonha! Você continua distante, frio, desligado, aliás, conviver com você tem sido uma experiência muito decepcionante. Você acha que alguma mulher gosta de ter um namorado alheio a tudo que se passa com ela? É que não se trata de outra coisa, você continua desatencioso, desatento e desinteressado de nosso namoro! Não espere o melhor de mim para nós dois!

Toda a relação viva da atenção, do carinho, do afeto, do amor. Todas essas coisas importantes para um namoro resultar, a gente não tem. Acontece que você está nem aí para as minhas necessidades! Na verdade, parece até que você anda vivendo uma vida dupla! É que não me parece normal tanto distanciamento num namoro que tem ainda tanto para crescer e evoluir!

O pior é que também não sinto mais força para dar a volta por cima, sabe? Não acho certo passar meu tempo lutando sozinha por uma relação. Vou deixar o tempo passar até ao dia que decidir tocar minha vida para outro lado! Seja feliz e considere-se avisado!

É lógico não querer perder.
Não deveríamos ter de perder nada:
Nem saúde, nem afetos, nem pessoas amadas.
Mas a realidade é outra:
Experimentamos uma constante alternância de ganhos e perdas.

Segundo:
Perder dói mesmo.
Não há como não sofrer.
É tolice dizer não sofra, não chore.
A dor é importante.
O luto também.

Terceiro:
Precisamos de recursos internos para enfrentar a tragédia e a dor.
A força decisiva terá que vir de nós, de onde foi depositada a nossa bagagem.
Lidar com a perda vai depender do que encontrarmos ali.

A tragédia faz emergir forças inimagináveis em algumas pessoas.
Por mais devorador que seja, o mesmo sofrimento que derruba faz voltar a crescer.

Quando é hora de sofrer não temos de pedir licença para sentir, e esgotar, a dor.
O luto é necessário, ou a dor ficará soterrada, seu fogo queimando nossas últimas reservas de vitalidade e fechando todas as saídas.

Aprendi que a melhor homenagem que posso fazer a quem se foi é viver como ele gostaria que eu vivesse: bem, integralmente, saudavelmente, com alegrias possíveis e projetos até impossíveis.