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Não é possível libertar um povo, sem antes, livrar-se da escravidão de si mesmo. Sem esta, qualquer outra será insignificante, efêmera e ilusória, quando não um retrocesso.
Cada pessoa tem sua caminhada própria.
Faça o melhor que puder.
Seja o melhor que puder.
O resultado virá na mesma proporção de seu esforço.
Compreenda que, se não veio, cumpre a você (a mim e a todos) modificar suas (nossas) técnicas, visões, verdades, etc.
Nossa caminhada somente termina no túmulo. Ou até mesmo além...
Segue a essência de quem teve sucesso em vencer um império...

Mahatma Gandhi

Fui, em pequena, uma menina muito estabanada. Num só dia, conseguia quebrar a tesoura de mamãe, arrancar os cabelos de minha boneca ao trepar em uma árvore com ela no colo, e, finalmente, quebrar um prato valioso, ao ajudar a enxugar a louça.
Depois de cada desses desastres, corria para minha mãe e dizia apressada:
– Desculpe, mamãe! E estava crente de que, pronunciando essa senha mágica, obtinha completa absolvição.
No dia seguinte a uma dessas estripulias, aconteceu-me derramar café na toalha da mesa.
– Desculpe, mamãe! disse eu logo.
Mas mamãe, sorrindo, tomou uma toalha e enrolou-a em minha cabeça, como um turbante. E pôs na minha mão uma varinha que, propositadamente, deixara por perto. E disse bem humorada:
– Você agora é um mágico, com uma varinha de condão. Diga as palavras mágicas: "Desculpe, mamãe!", dez vezes, sobre essa mancha de café.
Eu repeti as palavras enquanto o resto da família me olhava fingindo seriedade e segurando um acesso de riso.
Quando terminei, tomada de intensa curiosidade, perguntei a minha mãe: – E a mancha, desapareceu?
– Não! ela respondeu com naturalidade.
Caindo em mim, comentei chorando de decepção: – E não podia mesmo desaparecer, embora eu dissesse mil vezes "Desculpe!"
– Então, disse mamãe, isso significa que "Desculpe!" não é uma palavra mágica. Não é interessante? Um "Desculpe!" não pode fazer desaparecer, em dois minutos, uma mancha de café que a gente, com apenas dois segundos de atenção, pode evitar. Bem, você quer que eu encha sua xícara outra vez?
E minha mãe não precisou, nunca mais, repreender-me. Quantas vezes eu penso ter esquecido a lição, volta-me à lembrança aquele turbante de toalha e a varinha de condão improvisada.
Continue se divertindo... Sorria, você fica bem assim alegre... Transmite força e paz...

Feliz Dia dos Primos! Nós somos mais irmãos que outra coisa, porque nossa cumplicidade e gigante. Somos amigos e isso é motivo de felicidade. Ainda recordo de quando fazíamos nossas brincadeiras de criança, de crescer do seu lado; ainda me lembro de rir sem parar por causa das nossas besteiras.

O dia de hoje é seu, primo! Espero que sinta orgulho em mim do mesmo jeito que sinto por você. É que a admiração que nos une é muito forte e especial. Seja feliz – sempre!

Dê um beijo. Um abraço. Um passo em sua direção. Aproxime-se sem cerimônia. Dê um pouco de calor, do seu sentimento. Sente-se perto e fique por algum tempo. Não conte o tempo de se doar. Liberte um imenso sorriso. Rasgue o preconceito Olhe nos olhos. Aponte um defeito, com jeito. Respeite uma lágrima. Ouça uma história ou muitas, com atenção. Escreva uma carta e mande. Irradie simplicidade, simpatia, energia. Num toque de três dedos, observe as coincidências. Não espere ser solicitado, preste um favor. Lembre-se de um caso. Converse sério ou fiado. Conte uma piada. Ache graça. Ajude a resolver um problema. Pergunte: Por quê? Como vai? Como tem passado? Que tem feito de bom? Que há de novo? E preste atenção. Sugira um passeio, um bom livro, um bom filme. Diga de vez em quando, desculpe, muito obrigado, Não tem importância, que há de se fazer, dá-se um jeito. Tente de alguma maneira...
E não se espante se a pessoa mais feliz for você!!!

Desculpe se te fiz sofrer
Não foi o que eu quis fazer.
Desculpe se eu sou assim
Mas não quero que tenha pena de mim.
Desculpe se eu não consigo falar
O que você merece escutar.
Desculpe por eu só saber julgar
Mas esse é o meu jeito de te AMAR.