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Mas existe dádiva maior que a vida? Bênção maior que nascer? Está claro que nada é mais gratificante que pertencer ao mundo dos existentes, por isso quero muito que você se sinta bem confortável e completamente aceite junto de nós. Você é o bebê que veio dar graça e vida a toda a família. Seja muito bem-vindo! Que todo seu percurso de vida seja absolutamente inesquecível.

Neste momento de profunda dor e consternação, quero expressar meus pêsames e lamentar a perda que você e sua família estão enfrentando. É uma grande tristeza perceber que as melhores pessoas partem quando menos esperamos.

Tenha muita força superar as dificuldades que um acontecimento assim causa em nosso coração. Pode contar com a minha disponibilidade para dar apoio em tudo que precisar.

Meu amor, tenho certeza de que graças à sua energia, graças à sua existência nesse imenso universo, a tarde com um lindo pôr do sol, está maravilhosa.

Boa tarde querido, eu estou aqui viajando em meus pensamentos imaginando como é gostoso esse nosso relacionamento, a nossa união.

Você é realmente um forte motivo para que eu leve a minha vida sempre num clima de esperança e otimismo.

Sua energia é tão forte, que sempre me da a sensação que está por perto.

Essa tarde linda, é toda sua, pois você merece toda a luz do dia.

Te amo e te quero muito.

Uma boa tarde, meu amor!

Tive um sonho esta noite, José. E não entendo. Realmente, não entendo, mas acho que foi sobre uma celebração de aniversário para nosso Filho. As pessoas tinham se preparado para isso durante umas seis semanas aproximadamente. Tinham decorado a casa e comprado novas roupas. Tinham feito muitas compras e presentes bem elaborados também foram comprados.
Era peculiar, embora, porque os presentes não eram para nosso filho. Embrulharam-nos em papel lindo e os amarraram com laços adoráveis e os empilharam sob uma árvore.
- Sim, isso mesmo, uma árvore, José, dentro de casa. Tinham decorado a árvore também. Os ramos estavam cheios de bolas e ornamentos cintilantes. Havia uma figura no topo da árvore. Pareceu-me ser um anjo.
- Ó, mas era lindo. Todo o mundo risonho e feliz. Estavam todos animados com os presentes. Deram os presentes um ao outro, José, mas não a nosso Filho.
- Eu acho que eles não o conheciam. Eles nunca mencionaram seu nome. Não te parece estranho as pessoas celebrarem o aniversário se eles não conhecem o aniversariante?
- Tive o estranho sentimento que se nosso filho tivesse ido a esta celebração, ele teria sido um intrometido.
- Tudo era tão lindo, José, e todo o mundo tão cheio de alegria, mas fizeram-me chorar. Como é triste para Jesus não ser querido na celebração de seu próprio aniversário...
- Mas estou feliz por ter sido apenas um sonho, José. Como seria terrível se tivesse sido real...

Um grupo de rapazes e moças resolve fazer uma viagem turística rumo à cálida Flórida, deixando a região fumarenta de Nova Iorque. Meteram-se no ônibus, sempre muito alegres e extrovertidos.
Todavia, no ônibus viajava um cidadão sempre macambúzio e voltado para dentro de si próprio. Esquivo, não aceitava abrir conversa com ninguém. Não só calado, mas profundamente triste, contrastando com a alacridade juvenil do ambiente. Mordiscava os próprios lábios e parecia em cogitações estranhas.
Uma jovem do grupo, no entanto, conseguiu se aproximar dele e teve ensejo de formular lhe algumas perguntas que todos desejariam fazer, sem que tivessem coragem.
_ Qual é o seu nome?
_ Vingo.
_ Que nome interessante. Você é casado?
_ Não sei se sou casado.
_ E como pode ser isto?
_ Estou saindo de uma penitenciária. Da prisão, escrevi para a minha mulher dizendo que estaria ausente muito tempo e que, se ela não aguentasse, se os nossos filhos começassem a fazer perguntas e isto lhe fosse muito doloroso, me esquecesse. Eu compreenderia. "Arranje outro homem e não precisa escrever mais", disse à ela. E, de fato, ela nunca mais me escreveu.
_ E você está voltando para casa?
_ Isso mesmo. Quando, na semana passada, me concederam livramento condicional, escrevi à minha mulher de novo. Existe, na entrada da cidade onde morávamos, um grande carvalho. Se ela ainda me quisesse de volta, deveria amarrar um lenço verde à árvore. Se, pelo contrário, não me desejasse mais, não amarrasse lenço algum.
_ Meu Deus! – exclamou a jovem, comovida.
As moças e os rapazes ficaram todos sabendo da estória. O ônibus começou a se aproximar da cidade. Todos olhavam pela janela. Por fim, surgiu o frondoso carvalho. Vingo parecia petrificado. De repente, levantou-se e os seus olhos brilharam.
O carvalho parecia uma árvore de Natal. Havia nele 20 ou 30 lenços verdes. Era uma mensagem extraordinária de boas vindas. Moças e rapazes se puseram a gritar, chorar e dançar dentro do ônibus. E Vingo desceu e foi ao encontro do amor e da vida.