Busquei em teu rosto e sorrisos,
Procurei em festas e florestas,
Percorri caminhos e trilhas,
E quando pensei que não mais,
Encontraria minha alma gêmea,
Minha felicidade ;
Eis, como uma criança pura
E inocente, me entreguei
Por completo a você
E como anjo celestial
Iluminou minha estrada
Renovando em mim
Um novo espírito
Ensinando-me a difícil
arte do amor
Juntos vivemos todas as emoções possíveis
Crescemos com nossos sentimentos
Compartilhando alegrias
Não somos apenas mais um casal mas sim
Amigos, amantes, cúmplices e Namorados!
Vou sair
Do casulo que eu criei
Cansei
De tudo o que é sofrer
e que não volta mais
Para ser o rei
No país que acreditei
Feliz
Refiz o mundo
Com o olhar do coração...
Ao confessar
Que eu brinco que sou triste
Ao aceitar
Que a inocência existe
ela nunca se foi
ela nunca se foi...
Sempre haverá um lugar ao sol
E o arco-íris que me conduz
Sempre há um verão pra esquentar o amor
Fecundar a flor...
Sempre haverá um lugar ao sol
E o arco-íris que me conduz
Sempre há um verão pra esquentar o amor
Fecundar a flor
Me dar à luz
dar à luz
dar à luz...
Foi na prisão
Fruto da imaginação
Que eu achei
A chave e abri as asas da libertação...
Ao confessar...
– Acabo de voltar de uma troca de presente. Ela disse.
– Alguém lhe deu algo que você não queria? Perguntei. – Não, de jeito nenhum. Ganhei mais do que pensei que ganharia. Ela respondeu.
– Então ganhou presentes demais? Perguntei. – Oh, não. Nunca se ganha "demais". Ela disse bem séria.
– Não estou entendendo. Você estava devolvendo um presente que você ganhou e não queria porque você tinha mais do que pode usar, mas nunca tem demais do seja lá o que for. Eu disse. Naturalmente eu não tinha nenhum ideia do que eu acabara de dizer, mas era o que eu tinha ouvido. – Não. Eu não devolvia nada. Eu distribuía. Ela disse.
Me senti como que assistindo a um episódio de "I love Lucy". – Vamos começar tudo de novo. Onde você estava? Perguntei. – Fui ao asilo. Fui visitar as pessoas que vivem lá. Ela disse.
– Você tinha dito que foi trocar presente.
– Oh, vejo seu problema. É assim que eu chamo minhas visitas ao asilo. "Troca de Presente". Eu vou ao asilo e passo meu tempo com algumas pessoas bem fascinantes. Sou a única com 40 anos. Aquelas pessoas estão pelos 70 ou 80 e até mais. Elas têm muito a oferecer. Suas histórias são presentes especiais para mim. Sua experiência de vida e lições são incrivelmente valiosas. Aprendo muito com elas. Ela disse.
– Então, isto é o trocar presente? Perguntei. – Sim, eu lhes dou o meu tempo e minha atenção, eles me ensinam sobre a vida.
Que ângulo incrível para se ver as coisas. Por todos estes anos que eu tenho escrito, todas as pessoas que eu encontrei ao longo do caminho fizeram parte da minha "Troca de Presente".
Por que você não se junta a nós. Dê um pouco de tempo para falar com alguém na rua hoje. Crie tempo para parar e dizer "olá" a alguém de sua vizinhança. Encontre novas pessoas. Visite um asilo. Telefone para alguém.
Você tem muito para dar e muito mais para receber.
Se há coisa que prezo são as amizades que faço. Nunca pensei que isso acontecesse no trabalho, mas a verdade é que nos conhecemos e fomos ficando amigas, à medida que o tempo passava. Dói, portanto, sentir a sua deslealdade desta forma. Pensei que pudesse confiar plenamente em você, mas tudo saiu ao contrário. O que fez comigo me provocou uma verdadeira decepção.
É normal sentir saudade agora, se te vi à noite e ainda nem é madrugada? É normal essa saudade danada que sinto, quando não te vejo pela manhã ou no fim do dia? É normal essa saudade que acaba com a minha alegria?
Ai, se eu pudesse eu te tinha aqui colada em mim toda hora, eu te trazia nos meus braços para onde quer que eu fosse. Mas como não posso, eu te trago comigo dentro do meu peito. Mas com você longe de mim, dentro do meu peito a saudade aperta.
Como dói estar longe de você, não vejo a hora de contigo poder amanhecer, ver nascer o dia, e ver o dia morrer. Quero ficar contigo até o fim da vida, até a gente envelhecer!
Eu te amo, minha linda!