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Dormia calma. O peito brandamente
Arfava como as auras entre flor;
Um riso de inocência meigamente
Brumava-lhe nos lábis de dulçor.

Os seios nus, de neve, tão somente
Velados pelo manto do pudor,
Pareciam dois pombos mansamente
Banhando-se num manso mar de amor.

O coração discreto não batia,
Temendo a virgem despertar; gemia
Ao doce impulso de emoções benditas...

Ela desperta! Num letal pavor
Maldiz da aurora o insolente alvor
Por ver-lhe as formas nuas tão bonitas.

Quando os sentimentos não são verdadeiros,
As palavras se tornam falsas,
Os gestos inúteis,
As faces iguais,
Todos se tornam uma coisa só:
Um grande e imenso vão!

Natal não é apenas uma época de troca de presentes e abraços, mas também o aniversário de Jesus e época de relembrarmos toda a nossa trajetória percorrida durante a vida, os nossos progressos e os nossos profundos sentimentos, revermos nos conceitos e pormos tudo em ordem nos preparando pra um novo ano, novos acontecimentos, novos amigos e um novo caminho e desafios que termos de percorrer.
Por isso é preciso aproveitá-lo da melhor maneira esquecendo nossas diferenças e mais do que isso percebendo quanto somos semelhantes.
Evoluirmos ao máximo e não nos esquecermos de tentar manter esse mesmo espírito durante o ano que está por vir.

Hoje o dia é de festividade, de comemoração. Acreditem que especialmente hoje não existe alguém mais feliz que eu! São vinte e cinco anos de casamento, queridos pais. Felicitações!

Foram tempos de luta e empenho, mas sempre de amor, de cuidado e respeito. Estas bodas de prata são o reconhecimento da vida perante o comportamento exemplar no campo do amor. Amo vocês, queridos pais!

Depois de meses de um amor que agonizava, hoje o enterro. Ele morreu, acabou. Muito já sofri, é verdade, mas sei que o pior ainda está por vir. Agora é o luto e a ausência. Não é fácil ver um amor morrer. Mas posso dizer que lutei, lutei até o último minuto para que ele sobrevivesse, fiz tudo o que podia fazer, fiz tudo o que tinha para fazer.

Se há uma culpa que não carrego é de ter sido fraca. Mas há uma hora na vida em que é preciso assumir, por mais dolorosa que seja, que uma hora as coisas chegam ao fim.

Há muito tempo que já carregava um cadáver nas costas, o cadáver de um relacionamento. Ele já começava a pesar demais e cheirar mal. Era hora de enterrá-lo de vez, colocar um punhado de terra por cima e virar as costas para seguir com a vida.

Outros amores virão, partirão, mas espero que o amor de verdade chegue e que venha para ficar, se for para me fazer feliz. Mas agora, enterro um amor que morreu, um amor que acabou. Deixo rosas sobre o túmulo, mas levo comigo os espinhos. Espero em breve deles me livrar.