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Quando te encontrei
Ahh, como eu me apaixonei...
O teu jeito de olhar,
O teu jeito de falar,
O teu jeito de beijar...
Era tudo tão perfeito,
Mas o amor tem um inimigo
Que é o tempo.
Senti uma grande dor no meu peito
Não podia acreditar
Que aquilo estava acontecendo comigo...
Um amor tão bonito,
Porém mostrou ser finito.

O conto de fadas tinha acabado
A vida foi tão cruel
Com um amor tão fiel.
Os sorrisos deram lugar às lágrimas,
Discussões e desentendimento,
Não aguentava mais aquilo
Mexeu demais com meus sentimentos.

Parei. Pensei. Cansei de sofrer,
O que tinha de bom já passou
Tive de aprender
Que aquele amor acabou!

Parei. Pensei. Cansei de sofrer,
O que tinha de bom já passou
Tive de aprender
Que aquele amor acabou!

Pela amizade que você me devota, por meus defeitos que você nem nota...
Por meus valores que você aumenta, por minha fé que você alimenta...
Por esta paz que nós nos transmitimos, por este pão de amor que repartimos...
Pelo silêncio que diz quase tudo, por este olhar que me reprova mudo...
Pela pureza dos seus sentimentos, pela presença em todos os momentos...
Por ser presente, mesmo quando ausente, por ser feliz quando me vê contente...
Por este olhar que me diz: "amigo, vá em frente!"
Por ficar triste, quando estou tristonho, por rir comigo quando estou risonho...
Por repreender-me quando estou errado, por meu segredo sempre bem guardado...
Por seu segredo, que só eu conheço e por achar que só eu mereço...
Por me apontar pra Deus a todo o instante, por esse amor fraterno tão constante...
Por tudo isso e muito mais eu digo: "Deus te abençoe, meu querido amigo."
Feliz Dia do Amigo!

Tenho saudade do teu nome,
da cor da tua pele,
do sorriso que engole meu beijo,
do incolor das horas que vão depressa.

Tenho fome do carinho que conforta,
do colo que deita minha cabeça,
do calor que traz com o beijo,
as palavras que só amantes sussurram.

Tenho medo, algumas vezes,
que esqueça meu carinho noutro,
que nossa água não mate mais a sede
desta louca vida distante dos olhos.

Tenho sonhos, ainda agora mais apaixonado,
corro meus desejos por onde jamais imaginei,
faço planos para dois, nós é claro,
como se nada é espera, nada é para depois.

Tenho horas de desespero, um pouco,
quando lembro onde está, não sei com quem,
preciso então me lembrar que é amor o que sinto,
tanto, que jamais serei capaz de mostrá-lo.

Todo dia quando acordo, eu lembro do seu rosto... Como é lindo o brilho que irradia dos teus olhos. Esse brilho me ajuda a seguir em frente com prazer e alegria, pois você é, e sempre será, muito especial pra mim. Muito obrigado pelo simples fato de você existir e me deixar fazer parte da sua vida, eu me sinto um privilegiado. Te amo!

As paixões se opõem às paixões, e podem servir de contrapeso umas às outras; mas a paixão dominante não se pode conduzir senão pelo seu próprio interesse, real ou imaginário, porque ela reina despoticamente sobre a vontade, sem a qual nada se pode. Contemplo humanamente as coisas, e acrescento nesse espírito: nem todo o alimento é próprio para todos os corpos; nem todos os objetos são suficientes para tocar determinadas almas. Quem acredita serem os homens árbitros soberanos dos seus sentimentos não conhece a natureza; consiga-se que um surdo se divirta com os sons encantadores de Mureti, peça-se a uma jogadora, que está a jogar uma grande partida, que tenha a complacência e a sabedoria de se enfadar durante a mesma, nenhuma arte pode fazê-lo.

Os sábios se enganam quando oferecem a paz às paixões: as paixões são inimigas dela. Eles elogiam a moderação para aqueles que nasceram para a ação e para uma vida agitada; que importa a um homem doente a delicadeza de um festim que lhe repugna? Nós não conhecemos os defeitos de nossa alma; mas ainda que pudéssemos conhecê-los, raramente haveríamos de os querer vencer.
As nossas paixões não são distintas de nós mesmos; algumas delas são todo o fundamento e toda a substância da nossa alma. O mais fraco dos seres iria querer perecer para se ver substituído pelo mais sábio? Deem-me um espírito mais justo, mais amável, mais penetrante, aceito com alegria todos esses dons; mas se me tiram também a alma que deve desfrutar dele, esses presentes não são nada para mim.
Isso não dispensa ninguém de combater os seus hábitos e não deve inspirar aos homens nem abatimento nem tristeza. (...) A virtude sincera não abandona os seus amantes; os próprios vícios de um homem bem nascido podem passar a contribuir para a sua glória.

Luc de Clapiers Vauvenargues