Dia Do Homem - Mensagens

HOMENAGEM AOS BOMBEIROS DE TODO O MUNDO

Bombeiro homem de Paz
Bombeiro homem destemido
Bombeiro para salvar os outros
Põe sua vida em perigo

Bombeiro homem de bem
Bombeiro que as chamas apaga
Bombeiro que a todos acode
Bombeiro homem de garra

Tantas noites sem dormir
Quando à fogos no verão
Eles se esforçam por tudo
Homens de bom coração

A tantos lados se deslocam
A toda a hora que os chamam
Quer de noite ou de dia
Deviam lhe dar mais valor
São eles que nos acodem
Nas nossas horas de dor

Bombeiros da Castanheira
Para vocês em especial
Eu escrevi estes versos
Que tenham um Feliz Natal

Que o Menino Jesus vos traga
Alegria e carinho e que
Não vos falte
Uma prenda no sapatinho

E a todas as crianças do mundo
Que não têm nem pai nem mãe
Que andam pelas ruas com
Fome e sem carinho de ninguém
E que um dia podem chegar
A ser Bombeiros também

Para esses meu bom Jesus
Meu beijinho com carinho
Porque ninguém sabe na vida
Qual será o seu destino.

Em uma localidade do interior, havia uma chácara à beira de um rio, cujo proprietário era um senhor muito religioso, fiel a Deus, e que cumpria com seus deveres. Um certo dia, em um verão, começou um grande temporal e o rio começou a transbordar e inundar as propriedades. A água começou a bater em seu calcanhar, quando apareceu um pessoal pra levá-lo, disse"-Não precisa, Deus vai me salvar!" as águas continuavam a subir e aquele senhor não arredava o pé de sua propriedade. A água já estava à altura de seus joelhos quando apareceu dois jovens pra tirá-lo daquele lugar, mas, o senhor disse "-Não precisa! Deus vai me salvar, eu creio!".
Mais algumas horas, e o nível das águas chegava na cintura daquele senhor, quando apareceu uma lancha de resgate para socorrê-lo, mas, mesmo assim, sua fé em Deus foi mais forte, e disse "- Não há necessidade! Deus vai me salvar!". Os níveis das águas continuavam a subir rapidamente e já atingiam ao pescoço daquele homem fervoroso, quando pairou sobre ele, um helicóptero para resgatá-lo e o senhor disse novamente: "-Não precisa! Deus vai me salvar! eu creio!" e o pobre homem morreu afogado.
Esse homem, pergunta a Deus "-Senhor! não me socorreste quando mais precisava... orei pela suas mãos! e me deixaste... e Deus lhe diz..."Filho... eu mandei inicialmente um pessoal, você recusou. mandei dois jovens, e você recusou novamente, e depois, uma lancha de resgate, e novamente nova recusa, e por fim, um helicóptero..."

Deus usa meios normais para realizar milagres...
O homem imagina que o senhor vai abrir os céus, e colocar a sua imensa mão e operar... não, não é assim que funciona... milagre não se explica, milagre se vive...

Um garotinho perguntou à sua mãe:
- Mamãe, por que você está chorando?
E ela respondeu: Porque sou mulher...
- Mas... eu não entendo.
A mãe se inclinou para ele, abraçou-o e disse:
- Meu amor, você jamais irá entender!...
Mais tarde o menininho perguntou ao pai:
- Papai, por que mamãe às vezes chora, sem motivo?
O homem respondeu:
- Todas as mulheres sempre choram sem nenhum motivo...
Era tudo o que o pai era capaz de responder.

O garotinho cresceu e se tornou um homem. E, de vez em quando, fazia a si mesmo a pergunta: Por que será que as mulheres choram, sem ter motivo para isso?
Certo dia esse homem se ajoelhou e perguntou a Deus:
- Senhor, diga-me... Por que as mulheres choram com tanta facilidade?

E Deus lhe disse:
- Quando eu criei a mulher, tinha de fazer algo muito especial. Fiz seus ombros suficientemente fortes, capazes de suportar o peso do mundo inteiro... Porém suficientemente suaves para confortá-lo!
- Dei a ela uma imensa força interior, para que pudesse suportar as dores da maternidade e também o desprezo que muitas vezes provém de seus próprios filhos!
- Dei-lhe a fortaleza que lhe permite continuar sempre a cuidar da sua família, sem se queixar, apesar das enfermidades e do cansaço, até mesmo quando outros entregam os pontos!
- Dei-lhe sensibilidade para amar seus filhos, em qualquer circunstância, mesmo quando esses filhos a tenham magoado muito... Essa sensibilidade lhe permite afugentar qualquer tristeza, choro ou sofrimento da criança, e compartilhar as ansiedades, dúvidas e medos da adolescência!
- Porém, para que possa suportar tudo isso, Meu filho... Eu lhe dei as lágrimas, e são exclusivamente suas, para usá-las quando precisar. Ao derramá-las, a mulher verte em cada lágrima um pouquinho de amor. Essas gotas de amor desvanecem no ar e salvam a humanidade!

O homem respondeu com um profundo suspiro...
- Agora eu compreendo o sentimento de minha mãe, de minha irmã, de minha esposa...
- Obrigado, Meu Deus, por teres criado a mulher...

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo.

Um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.

Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.

O homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.

O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar com o tempo. Nada aconteceu!

Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.

O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vidas. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.

Um certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem que acreditava em Deus, e sabia que Ele o protegeria. Durante a viagem, quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada. Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço conseguiu construir uma casinha para ele. Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca. Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

"Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar todinha. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim?"

Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

"Vamos rapaz?"

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

"Vamos rapaz, nós viemos te buscar".

"Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?"

"Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante."

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.

Um homem estava viajando com seu jipe pelo deserto, até que seu jipe quebrou. Então, desesperado, o homem começou a caminhar. Caminhou durante horas e horas até o anoitecer.
A noite no deserto é muito fria e o homem, já exausto, não tinha mais esperanças. Então ele começou a pensar que se não morresse de frio naquela noite, certamente no dia seguinte, com o sol ardente e o calor escasso, morreria de sede.
O homem adormeceu e quando amanheceu, não estava morto. Completamente sem esperanças, abriu os olhos e viu que estava bem perto de um oásis, com pessoas e um imenso lago.
Moral da história:
Há sempre um oásis perto de nós, basta abrirmos nossos olhos e procurarmos que o acharemos.

Não desanimes por um dia triste e por uma noite de choro,
Porque a alegria vem pela manhã.
As suas lágrimas serão enxutas só por um homem,
Este homem vai te amparar em todas as suas tribulações,
É um homem que vai te ensinar todas as palavras corretas,
É aquele que te guia em todos os teus passos
E é aquele que mostra todos os caminhos.
Este homem é... DEUS
Mesmo ausente na terra,
Ele olha por nós lá de cima,
Nos mostra várias opções de vida e nos ajuda na qual nos opinou.
Nunca perca a fé e a esperança.
Nunca perca a paciência por nada neste mundo,
Nunca perca a alegria por existir
Nunca deixe de insistir pelo ideal
Que você queria em sua vida.
Nunca ignore uma pessoa desamparada e sem juízo
Tente mostrar a ela tudo aquilo que hoje você sabe
Graças à tua fé.

Frederico II., da Prússia, além de extraordinário estadista, conseguiu também ser muito amado pelo seu povo, em virtude da sua singular popularidade. Certo dia, trajando-se como qualquer cidadão comum, encaminhou-se para uma prisão militar a fim de visitar os encarcerados, e fez absoluta questão de falar com cada detento em particular e a cada um dirigiu a mesma pergunta, demonstrando também o mesmo interesse em ouvir:
– Qual é o motivo que o trouxe para cá e qual é a sua sentença? – indagava.
Escutou pacientemente a resposta de cada um e acabou desanimado com o que ouviu. Quase toda a população carcerária apresentou, de uma ou de outra forma, a sua inocência – vítima de falsos amigos, engano das testemunhas, erro judiciário e assim por diante. Terminado o período de visitas, enquanto se retirava, ele viu, debruçado na grade, um homem triste e visivelmente arrasado. Para ser justo, dirigiu-lhe também a mesma pergunta, que vinha fazendo a todos os demais, ao que o homem respondeu:
– Desde bem criança fui rebelde e indisciplinado. Com isso fiz sofrer demais os meus velhos pais. Tornei-me homem, porém, nunca enfrentei o trabalho dignamente. Assim, para sobreviver eu comecei a roubar e, então, de erro em erro não me permiti amadurecer nem raciocinar e me firmar em um caminho seguro. até que, preso por furto e vadiagem, vim parar na prisão.
Consciente dos seus erros premeditados e cultivados, aquele homem assumiu a sua culpa, concluindo a conversa com esta confissão:
– Minha vida está arruinada por minha própria culpa e agora eu sofro com justiça a punição dos erros cometidos. Olhe, moço, eu bem quisera ter a oportunidade de poder começar minha vida de novo, e então, tudo haveria de ser diferente, porque a começaria pela dignidade e pelo respeito próprio. Mas, nem sei se tenho o direito de sonhar com isso...
Naquela mesma hora, Frederico II. ordenou a sua libertação, dizendo: – Ainda poderemos esperar alguma mudança. Os outros têm que ficar! Procurar justificar as falhas inocentando-se de qualquer culpa foi o que Adão e Eva já fizeram, logo de início, lá no Éden.

Um homem tinha tudo o que sempre quis e imaginou ter na vida. Seus sonhos eram realizados, sua família muito grande e bonita e os seus bens não paravam de crescer. Ele possuía tudo e sua saúde também era inabalável.

Um dia, porém, como uma desgraça repentina, este homem perdeu absolutamente tudo. Ficou na miséria e ainda teve a saúde afetada por uma doença terrível. Ele ficou praticamente só, caído, desanimado e desejando até mesmo a própria morte.

Apesar da atualidade do fato, este caso ocorreu há milhares de anos com um homem chamado Jó. Esse personagem está descrito na Bíblia como uma pessoa justa e reta diante de Deus e que procurava se desviar do que manchava a sua fé (Leia Jó 1:8). No entanto, isso não foi suficiente para mantê-lo longe da tristeza que lhe abateu nem da falta de esperança que se aproximava cada vez mais forte.

Houve situações em que ele lamentava e chorava, em outras amaldiçoava o dia em que nasceu, lembrava-se do período em que era rico e feliz ao lado da família e afligiu-se tanto até que finalmente perdeu a esperança na vida, mas escolheu mantê-la.

Se ocorresse de Jó se matar, o caso dele seria mais um (como acontece em nossos dias) de pessoas que, por perderem tudo, ou por causa de traição e decepção, ou mesmo por uma falta de sentido à vida, não conseguem mais manter a fé, nem em Deus nem em si mesmas, e que por isso escolhem acabar com ela.

Jó, porém, não perdeu a fé. E, apesar de tanto sofrimento, a proclamou quando disse: "Porque eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus" (Jó 19:25-26)

Qual é a situação em que você se encontra no momento? A falta de esperança tem lhe tirado o sono e lhe trazido peso? Como voltar a ter fé, mesmo em um momento de desespero e angústia?

Faça como Jó: declare a sua fé e clame ao mesmo Deus que o tirou do pó e lhe restituiu tudo o que havia perdido, principalmente, a paz.

Jaqueline Corrêa

Há muitos anos, houve uma grande fome na Alemanha, e os pobres sofriam muito.
Um homem rico, que amava crianças, chamou vinte delas e disse:
- Nesta cesta há um pão para cada um de vocês. Peguem e voltem todos os dias, até passar esta época de fome. Vou lhes dar um pão por dia.
As crianças estavam esfomeadas.
Partiram para cima da cesta e brigaram pelos maiores pães.
Nem se lembraram de agradecer ao homem que tivera tanta bondade com elas.
Após alguns minutos de briga e avanço nos pães, todos foram embora correndo, cada um com seu pão, exceto uma menininha chamada Grietchen.
Ela ficou lá sozinha, a pequena distância do homem.
Então, sorrindo, ela pegou o último pão, o menor de todos, e agradeceu de coração.
No dia seguinte, as crianças voltaram e se comportaram pior do que nunca.
Grietchen, que não entrava nos empurrões, ficou só com um pãozinho bem fininho, nem metade do tamanho dos outros.
Porém quando chegou em casa e a mãe foi cortar o pãozinho, caíram de dentro dele seis moedas bem brilhantes de prata.
- Oh, Grietchen! – exclamou a mãe. Deve haver algum engano. Esse dinheiro não nos pertence. Corra o mais rápido que puder e devolva-o ao cavalheiro!
E Grietchen correu para devolver, mas, quando deu o recado da mãe, o senhor lhe disse:
- Não foi engano nenhum. Eu mandei cozinhar as moedas no menor dos pães, para recompensar você. Lembre-se de que as pessoas que preferem se contentar com o menor pedaço, em vez de brigar pelo maior, vão encontrar muitas bênçãos bem maiores do que dinheiro dentro da comida.

Um cientista vivia trancado em seu laboratório, procurando respostas para os problemas do mundo.
Certo dia, seu filho de sete anos invadiu sua sala, decidido a ajudá-lo. Impaciente, o cientista pediu que o filho fosse brincar em outro lugar, no entanto, sem sucesso.
Então procurou algum objeto que pudesse entreter a curiosidade do menino, logo encontrando o mapa-múndi impresso na página de uma revista.
Recortou o mapa em vários pedaços, pegou um rolo de fita adesiva e entregou tudo ao filho, dizendo:
- Você gosta de quebra-cabeças?
Então vou lhe dar o mundo, todo quebrado, para consertar. Veja se consegue fazer tudo direitinho.
Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa.
Porém, algumas horas depois, ouviu a voz do filho:
- Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho!
Incrédulo, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria uma mapa sem sentido. Mas, para sua surpresa, o mapa estava completo, com tudo em seus devidos lugares.
- Você não sabia como era o mundo, meu filho. Como conseguiu?
- Pai, eu não sabia como era o mundo, tentei consertar, mas não consegui.
Mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que, do outro lado, havia a figura de um homem. Então lembrei disso, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem, virei a folha e vi que havia consertado o mundo.

Um homem, ao passar pela floresta, viu uma raposa que perdera as pernas e admirou-se como, assim, sobrevivia.
Neste momento, um tigre apareceu e trazia, entre os dentes, caça nova. A fera comeu o quanto quis, deixando o resto ao lado da raposa.
O Homem intrigado voltou no dia seguinte, a mesma coisa aconteceu e ele pensou: - Deus nutriu a raposa usando o mesmo tigre.
O homem admirou a bondade de Deus e assim pensou consigo mesmo: - Eu também vou deitar-me aí, n'algum cantinho, com muita confiança no Senhor. E Ele vai me mandar o quanto me é necessário.
De fato, assim o fez, por muitos dias, mas nada aconteceu e o pobre estava já às portas da morte quando ouviu uma voz que lhe disse: - Estás na trilha do erro! Abre teus olhos e contempla a verdade! Segue o exemplo do tigre e deixa de imitar a raposa aleijada!

Um homem há muito tempo tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz terminou preso para averiguação.

Dias depois, descobriram que ele era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem que falara mal a seu respeito.

- No tribunal o acusado disse ao Juiz: comentários não causam tanto mal, Excelência.

- o Juiz então ordenou: escreva os comentários num papel, depois pique em pequenos pedaços e jogue-os no caminho de casa. Amanhã volte para ouvir a sentença.

O acusado obedeceu e voltou no dia seguinte.

- Antes da sentença terá que recolher todos os pedaços de papel que espalhou ontem - disse o Juiz.

- Isso é impossível, Excelência. O vento deve tê-los espalhado; já não sei onde estão - retrucou o acusado.

- O Juiz sentencia: da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não tem o que falar de bom de uma pessoa, é melhor que fique em silêncio.

Sejamos donos da nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.

Um califa sofrendo de uma doença mortal, estava deitado sobre almofadas de seda. Os raquins, os médicos de seu país, congregados ao seu redor, concordaram entre si em que apenas uma coisa poderia conceder cura e salvação ao califa: colocar sob sua cabeça a camisa de um homem feliz.

Mensageiros em grande número saíram buscando em toda cidade, toda vila e toda cabana, por um homem feliz. Mas cada pessoa por eles interrogada nada expressava senão tristeza e preocupações.

Finalmente após ter abandonado toda a esperança, os mensageiros encontram um pastor que ria e cantava enquanto observava seu rebanho.

Era ele feliz?

Não posso imaginar alguém mais feliz que eu, disse o pastor rindo-se.

Então, dê-nos tua camisa gritaram os mensageiros.

Mas o pastor respondeu: Eu não tenho nenhuma camisa!.

Essa notícia patética, de que o único homem feliz encontrado pelos mensageiros não possuía uma camisa, deu o que pensar ao califa.

Por três dias e três noites ele não permitiu que nenhuma pessoa se aproximasse dele.

Finalmente no quarto dia, fez com que suas almofadas de seda e suas pedras preciosas fossem distribuídas entre o povo e, conforme conta a lenda, daquele momento em diante o califa outra vez ficou saudável e feliz.

Um certo dia um homem foi em uma escola falar de DEUS.
Chegando lá perguntou se as crianças conheciam a Deus, e elas responderam que sim.
Continuou a perguntar e elas disseram que Deus é o nosso pai, que ele fez o mar, a terra e tudo que está nela, que nos fez como filhos Dele, etc.
E o homem se impressionou com a resposta dos alunos e foi mais longe: "Como vocês sabem que Deus existe, se nunca ninguém O viu?"
A sala ficou toda em silêncio, mas Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse: "A minha mãe me disse que Deus é como o açúcar no meu café com leite que ela faz todas as manhãs.
Eu não vejo o açúcar que está dentro da caneca no meio do café com leite, mas se não colocá-lo, fica sem sabor.
Deus existe, e está sempre no meio de nós, só que não O vemos. mas se Ele sair de perto, nossa vida fica sem sabor..."
O homem sorriu e disse: "Muito bem Pedro, eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida..." Deu a bênção e foi embora da escola surpreso com a resposta daquela criança.
Deus quer tornar a nossa vida muito abençoada, mas para que isso aconteça é necessário deixarmos que Deus faça milagres e uma grande transformação em nosso coração. Pense nisso, hoje não se esqueça de colocar "AÇÚCAR" em sua vida!

Neste mês de Junho dia 05 comemora-se o dia do Meio Ambiente, porém sem motivos para comemorarmos usamos o mesmo para repudiar os tipos de violência que ocorre sobre o Meio Ambiente. E quando falamos de Meio ambiente estamos nos referindo a todos os seres que nele habitat, principalmente seu maior predador, o homem. Cada cidadão consciente da importância do Meio ambiente tem dever lutar contra todos os tipos de arbitrariedade praticadas contra o mesmo.

Ei! É você mesmo, está me ouvindo?
Quem fala sou eu, o Meio Ambiente.

Estou triste e arrasado
O homem me despreza
Ele não me valoriza
Já fiz de tudo para conquistar sua confiança, porém todas as tentativas foram inúteis, e cada dia que passa continua tirando pedaços de mim.
Eu tento mostrar-lhe a minha importância, mas ele não me ouve, nem sequer para um segundo para refletir sobre minha utilidade, e o que represento para o planeta.
Pobre coitado nem se toca que faço parte de tudo que há no planeta.
Que sou a água que sacia tua sede.
Que sou o alimento que mata tua fome.
Que sou o ar que respiras.
Aliás, sou a tua vida, e me destruindo consequentemente estará planejando tua própria morte.
Entendo que estas ações não têm fundamentos conscientes, e sim a presença de uma ganância ilusiva de poder. O pior disso tudo é que a inteligência do homem não é capaz de perceber que o dinheiro não se come, nem se bebe, nem se respira. Muito menos, salva vida. Pode ser que ele até descubra algum dia, porém será muito tarde.

Você que parou pra me ouvir, não me deixe morrer.

Por favor
Salve-me!
Salve-me!
Salve-me...!

Há certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar um rolo de papel de presente dourado.

O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e colocá-la debaixo da árvore de Natal.

Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e disse :
"Isto é pra você, paizinho !".

Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou, dizendo :
- "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a gente coloca alguma coisa dentro da caixa ?

A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse :
- "Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para você, Papai."

O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.

De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos daqueles que nos amam...

Um estudante universitário saiu um dia a dar um passeio com um professor, a quem os alunos consideravam seu amigo devido à sua bondade para os que seguiam as suas instruções.
Enquanto caminhavam, viram no seu caminho um par de sapatos velhos e calcularam que pertenciam a um homem que trabalhava no campo ao lado, e que estava prestes a terminar o seu dia de trabalho.
O aluno disse ao professor: vamos fazer-lhe uma brincadeira. Vamos esconder-lhe os sapatos e escondemo-nos atrás duma árvore para ver a sua cara quando não os encontrar.
Meu querido amigo, disse o professor, nunca devemos divertir-nos à custa dos pobres. Tu és rico e podes dar uma alegria a este homem. Põe uma moeda em cada sapato e depois escondemo-nos para ver a sua reação quando os encontrar.
Fez assim e esconderam-se.
O pobre homem terminou as suas tarefas daquele dia e foi buscar os sapatos, para voltar para casa.
Ao chegar junto dos sapatos deslizou o pé no sapato, mas sentiu algo dentro dele. Baixou-se para ver o que era e encontrou a moeda. Pasmado, perguntou-se o que havia acontecido. Viu a moeda e voltou-a e voltou a olhá-la.
Olhou à sua volta, para todos os lados, mas não viu nada nem ninguém. Guardou a moeda no bolso e foi calçar o outro sapato. A sua surpresa foi ainda maior quando encontrou outra moeda.
Os seus sentimentos esmagaram-no. Pôs-se de joelhos, levantou o olhos ao céu, e em voz alta fez um enorme agradecimento, falando da sua esposa doente e sem ajuda, e dos seus filhos que não tinham pão e devido a uma mão desconhecida já não morreriam de fome.
O estudante ficou profundamente emocionado e os seus olhos ficaram cheios de lágrimas.
Agora, disse o professor, não estás mais satisfeito com esta brincadeira?
O jovem respondeu: você hoje ensinou-me uma lição que nunca mais vou esquecer.
Agora entendo algo que antes não entendia: É melhor dar do que receber.

Precisei meditar durante todo esse ano mentalizando pensamentos bons de natureza simples e com muita sinceridade, na verdade venho pensando numa maneira de poder expressar todos os meus sentimentos de forma sincera, voraz ou seria intensa...
Sei que durante 365 dias intensos de vida no qual vivi, senti muitas emoções. Amei e fui amado... Adorei e fui adorado... Conquistei e fui conquistado... Conheci o desconhecido, refleti sobre muitos enigmas e paradigmas... Sorri muito, mas chorei o bastante... Fiz apenas o bem sem olhar a quem... Tentei ser justo para coibir injustiças... Contemplei a natureza com mais vidas...
Acredito eu, que fiz um pouquinho de várias coisas que são importantes e fundamentais pra se viver de maneira digna, quebrando assim a visão medíocre e machista de alguns. Sou homem e me sinto muito mais homem quando mostro e demonstro respeito por tudo e todos, posso não ser perfeito, pois a perfeição humana é algo inusitado, mas tento melhorar a cada dia e com os meus erros aprendi a me reinventar pois em cada queda eu me erguerei.
Não quero ser reconhecido pelo que tentei passar ou aplaudido por expressar meu balanço de vida nessas linhas, quero apenas não me fazer esquecer pelas pessoas importantes em minha vida na qual dedico esses pensamentos...
Quero apenas imortalizar esse simples texto no pensamento de tantos quantos o lerem, assim estarei feliz porque o dia de amanhã e simplesmente o desconhecido, e o agora é tudo... Obrigado por me acompanharem nessa batalha de consciência, acredito eu que fiz as melhores escolhas de 2010 e em 2011 vou explorar ainda mais as minhas virtudes, meus conhecimentos, minha alegria e minha paz de espírito em pró de todos, é com os mais sinceros votos de amor, sinceridade e alegria, que termino o ultimo pensamento de 2010 com duas palavras básicas ?AMOR? e ?VIDA?.
Desejo a você um FELIZ NATAL e um 2011 repleto de esperança de dias melhores, saúde, paz e amor.

Havia um homem que possuía muitos pássaros. Como vivia só, esses animais eram como filhos. Gostava de todos, mas, havia um, que lhe era especial.
Se tratava de um velho canário belga, que ganhara do pai. O pequenino pássaro, fora o primeiro de sua coleção e durante longo tempo, sua única companhia. Mas um dia, sem motivo, o passarinho, apareceu doente.
De olhar melancólico nunca mais cantara, queria novamente a sua liberdade. Perceber e aceitar esse desejo eram coisas que não entravam na cabeça do seu dono.
A atitude do companheiro parecia ingratidão: Sempre lhe tratara bem. Nunca lhe deixara faltar alimento e amor. No entanto, agora essa! Não vou soltá-lo! Concluiu. Algum tempo passou, e o animal foi definhando cada vez mais.
Sua morte parecia iminente. Não tendo outra escolha o velho homem deixou a gaiola aberta. O canário com dificuldade andou até a portinhola, permaneceu algum tempo hesitante entre ficar e partir, mas, acabou decidindo pela segunda opção.
Aquele foi um longo dia. solitário e triste Na manhã seguinte, o bom homem acordou com um canto idêntico ao do pássaro que partira. Abrindo apressadamente a janela deparou-se com o amigo que cantava como nunca havia cantado. Essas visitas se repetiram ainda durante vários anos.
Com as pessoas acontece da mesma forma. Amor não combina com algemas e prisões. Quem ama deixa sempre às portas abertas à espera que o amor verdadeiro possa se manifestar.

Um dia, a mulher solitária e atormentada chegou ao céu e, rojando-se, em lágrimas, diante do Eterno Pai, suplicou:
Senhor, estou só! Compadece-te de mim. Meu companheiro fatigado, cada dia, pede-me repouso e devo velar-lhe o sono!
Quando triunfa no trabalho, absorve-se na atividade mais intensa e, muita vez distraído, afasta-se do lar, aonde volta somente quando exausto, a fim de refazer-se.
Se sofre, vem a mim, abatido, buscando restauração e conforto...
Tu que deste flores ao arvoredo e que abriste as carícias da fonte, no seio escuro e ressequido do solo, consagras-me, assim, ao insulamento?
Reservaste a terra inteira ao serviço do homem que se agita, livre e dominador, sobre montes e vales, e concedes a mim apenas o estreito recinto da casa, entre quatro paredes, para meditar e afligir-me sem consolo?
Se sou a companheira do homem, que se vale de mim para lutar e viver, quem me acompanhará na missão a que me destinas?
O Senhor sorriu, complacente, em seu trono de estrelas fulgurantes e, afagando lhe a cabeça curvada e trêmula, falou compadecido:
Dei o mundo ao homem, mas confiarei a vida ao teu coração.
Em seguida colocou-lhe nos braços uma frágil criança.
Desde então, a mulher fez-se mãe e passou a viver plenamente feliz.

Era tempo de Natal e um homem observava as pessoas apressadas em uma espécie de marcha. Olhava fixamente todas as luzes do Natal, enfeites em toda parte, no centro do shopping Papai Noel com crianças no colo.
O shopping lotado de pessoas andando pra lá e pra cá, algumas sorrindo e algumas com frontes franzidas e outras muito cansadas. Descansavam nos bancos ou apressavam-se em seu caminho lutando contra a multidão para levar as compras para casa.
A música alta e Papai Noel, e neve, e até uma rena engraçada. Ouviu as pessoas falarem sobre os bons tempos, das festas, do divertimento e da comida farta, e dos presentes que trocariam nesse dia.
– Eu gostaria de saber um pouco mais sobre o que está acontecendo. – Ouviram o homem dizer – Parece haver algum tipo de celebração. E você que está todo vestido em vermelho e branco, pode me explicar? E porque as crianças lhe perguntam sobre uma noite especial?
A resposta veio descrente, – Não posso acreditar em meus ouvidos! Não posso acreditar que você não sabe que é tempo de Natal. O dia que Papai Noel distribui presentes para meninas e meninos, enquanto estão dormindo. Deixa-lhes livros e brinquedos.
– O homem que você vê de vermelho e branco é Papai Noel. As crianças adoram seu riso alegre e seus olhos brilham. Seus presentes estão no trenó que é puxado pelas renas que voam rapidamente, daqui pra lá e de lá pra cá.
– As crianças aprendem sobre Papai Noel quando ainda são pequenas. Quando chega o Natal, é o mais importante de tudo!
O desconhecido deixou cair a cabeça, entristecido, e fechou a mão perfurada por um prego. Seu corpo agitou-se em descrença, ele não compreendia. Uma sombra cruzou sua face, sua voz soou baixa mas claramente, – Depois de todos estes anos, ainda não aprenderam. E uma lágrima verteu no rosto de Jesus.