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Minha geeeente...

São dias de festa...
E de muita alegria!
Você pode ser uma
havaiana...
E ele um rude pirata!
Não importa a fantasia...
Mas somente a alegria!
Vem pular o Carnaval...
Vem sambar sem igual!
Esta não é uma festa
comum... Mas sim
um grande festival!
Se você perder esta
caravana... Só no
próximo Carnaval!
Vamos fazer destes
dias... Uma festa
sem igual?

Quando o nosso filho Julinho tinha seis anos, estávamos atravessando um período de má situação financeira e só podíamos comprar o indispensável para viver. Alguns dias antes do Natal, dissemos a ele que não poderíamos comprar presentes nas lojas, para nenhum de nós.
Mas com imaginação e amor poderíamos brincar de presentear uns aos outros.
Assim, nós combinamos que cada um desenharia o presente que gostaríamos de dar aos outros da família. A ideia agradou e a partir desse dia começamos a trabalhar em segredo com muita alegria e sorrisos misteriosos.
Um carro verde para o papai. Uma pulseira e uns brincos para mim. Para o Julinho os presentes eram aqueles que recortávamos de algumas revistas. Os melhores presentes para ele foram um tenda de brincar de índio e uma piscina de plástico, desenhadas pelo papai.
O presente melhor do papai para mim foi a nossa casa dos sonhos, pintada à aquarela, branca, com janelas verdes e touceiras de flores no jardim. E o papai recebeu um punhado de versos meus, inspirados nas coisas tristes e acontecimentos alegres das nossas vidas.
Naturalmente não esperávamos nenhum "melhor presente" do Julinho. Mas, com gritinhos de alegria, ele entregou um desenho grande, feito por ele, com lápis de cor, dentro da mais pura "técnica surrealista". Era sem dúvida um grupo de três pessoas rindo: um homem, uma mulher e um menininho. Tinham seus braços entrelaçados uns nos outros de tal forma que pareciam uma só pessoa. Embaixo do desenho, ele escreveu apenas uma palavra: "Nós".
Foi, sem dúvida, um Natal de Amor.

Existem muitas coisas sobre as quais absolutamente você não tem nenhum controle e que certamente têm o potencial de influenciar significativamente a sua vida.
Uma vez que as coisas estão mesmo fora do seu controle, deveria você simplesmente sentar e deixar acontecer? Sim e não. Deixar acontecer, sim. Sentar, não.
Não importa quão fora do seu controle as coisas possam estar, não importa quão impotente você se encontre diante dessa situação, o fato, porém, é que você pode sempre ter no controle a maneira para responder a esta circunstância.
Até mesmo diante da mais aparente desesperançada situação, a esperança está sempre presente. Por quê? Porque a esperança não reside em circunstâncias, mas ela se faz presente no coração. Ninguém pode tirar de você aquilo que existe em seu interior.
Faça o seu melhor com as coisas das quais você tem controle e você irá florescer a despeito das incertezas ao seu redor. Esteja preparado para responder de uma maneira positiva e eficiente a qualquer circunstância que vier ao seu encontro.
Apesar de muitas delas estarem além do seu controle, o que você irá fazer com a circunstância é algo que só você poderá decidir.

Na minha vida sei que tenho muita coisa boa que agradecer, mas a principal de todas é você! Tenho muita sorte por ter uma irmã assim, e que além de irmã é também minha melhor amiga.

Você é uma pessoa muito especial e única, e até seu pior defeito é preferível à melhor qualidade de muitas pessoas. Você me compreende e me ama como sou, você respeita e incentiva meus sonhos. Você é um pedaço de mim, o melhor de todos, e eu amo você para sempre!

Este artigo foi redigido por uma menina de 8 anos e publicado no Jornal do Cartaxo há uns tempos.
"Uma Avó é uma mulher que não tem filhos, por isso gosta dos filhos dos outros.
As Avós não tem nada para fazer, é só estarem ali. Quando nos levam a passear, andam devagar e não pisam as flores bonitas nem as lagartas.
Nunca dizem 'Sai daqui!'. Normalmente são gordas, mas mesmo assim conseguem apertar-nos os sapatos.
Sabem sempre que a gente quer mais uma fatia de bolo ou uma fatia maior. As Avós usam óculos e às vezes até conseguem tirar os dentes.
Quando nos contam histórias, nunca saltam bocados e nunca se importam de contar a mesma historia várias vezes. As Avós são as únicas pessoas grandes que tem sempre tempo.
Não são tão fracas como dizem, apesar de morrerem mais vezes do que nós. Toda a gente deve fazer o possível por ter uma Avó, sobretudo se não tiver televisão."