Quando eu já não tinha
Mais para onde ir
Você me mostrou o caminho.
Quando os problemas da vida
Me deixaram triste
Você me fez sorrir.
E agora graças a você
Já tenho para onde ir,
Não sei o que é chorar,
Vivo intensamente cada momento,
E quero sempre viver
Com você ao meu lado!
Obrigada por existir na minha vida
E me fazer tão feliz!
Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e os maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para ser feliz de novo.
Vinte e cinco anos, meu amor!
Tanta coisa que passamos juntos, tanta história em comum, tanta coisa vivida e tanto ainda para viver. Obrigado por ser um marido tão bom para mim e sempre tão bem-intencionado para nosso casamento.
São nossas Bodas de Prata! Mais uma meta conquistada, mais uma missão em que nossa união saiu vitoriosa. Não cabe em mim mais alegria! Nossa família tão bonita é a razão para acordar toda manhã com um sorriso honesto em meu rosto. Coisas dessas não tem preço. Coisas dessas não se compram – são conquistadas com um empenho e um amor enormes.
Nós, meu amor, estamos definitivamente de parabéns!
Hoje, quero somente refletir sobre todos esses mais de nove mil dias de matrimônio. Quero que a palavra de ordem seja reflexão. Não porque necessite de confirmar nossa relação, nada disso. Pretendo apenas que a gente contemple os momentos inesquecíveis e únicos que nossa ligação proporcionou à família que é nossa.
Tudo foi e será possível graças ao homem de minha vida – você.
E isto é ainda o início de tudo que a gente merece.
Os votos são de prosperidade.
São de verdade.
São de amor.
Um jovem muito rico foi ter com uma conversa com seu mestre rabi, e lhe pediu um conselho para orientar sua vida.
Este o conduziu até a janela e perguntou-lhe: – O que vê através dos vidros? – Vejo homens que vão e vêm, e um cego pedindo esmolas na rua. Então o rabi mostrou-lhe um grande espelho e novamente o interrogou:
– Olha neste espelho e diz-me agora o que vê.
– Vejo-me a mim mesmo.
– E já não vê os outros! Repara que a janela e o espelho são ambos feitos da mesma matéria prima, o vidro. mas no espelho, porque há uma fina camada de prata colada ao vidro, não vê nele mais do que a tua pessoa. Deves comparar-te a estas duas espécies de vidro.
Pessoas de fé, de boa índole, enxergam os outros e têm compaixão por eles. Coberto de prata – o egoísta, hipócrita, pobre de espírito -vê apenas a ti mesmo.
Só vales alguma coisa, quando tiveres coragem de arrancar o revestimento de prata que tapa os olhos, para poderes de novo ver e amar aos outros.
O curumim de qualquer tribo, só faz xixi longe da margem do rio ou igarapé, para não contaminar a água. Nós civilizados, somos capazes de fazer o mesmo em uma piscina, particular ou coletivo, sem peso na consciência.