Natal e ano novo são épocas festivas, de paz e alegria, de grande significado e importância. Mas com amigos como os meus, são ainda mais especiais!
A todos e cada um de vocês agradeço pela amizade e por terem ajudado a fazer deste ano que agora acaba, um ano maravilhoso e muito feliz! Vocês são os melhores amigos do mundo.
Que neste Natal a alegria, o amor e a esperança renasçam nos corações de todos vocês, que celebrem junto das suas famílias e nas suas casas reinem a paz e a harmonia. Que o Ano Novo traga novos sonhos e muitas realizações, que seja próspero e a cada dia a felicidade seja renovada.
E acima de tudo, que continuemos juntos por mais este ano. Boas festas, queridos amigos!
O meu olhar é nítido como um girassol.
Tenho o costume de andar pelas estradas
Olhando para a direita e para a esquerda,
E de vez em quando olhando para trás...
E o que vejo a cada momento
É aquilo que nunca antes eu tinha visto,
E eu sei dar por isso muito bem...
Sei ter o pasmo essencial
Que tem uma criança se, ao nascer,
Reparasse que nascera deveras...
Sinto-me nascido a cada momento
Para a eterna novidade do Mundo.
Creio no mundo como num malmequer,
Porque o vejo. Mas não penso nele
Porque pensar é não compreender...
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia, tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência não pensar...
Desculpa por não ser
quem você gostaria que eu fosse
Desculpa por muitas vezes te fazer chorar
Por ser grosso, estúpido,
e não pensar em ti nas decisões
Desculpa por ser "isso" que sou
Desculpa por te amar de um jeito diferente
Desculpa também por muitas vezes
não demonstrar o quanto te amo
E é por isso e muitos outros motivos
que penso muitas vezes que não te mereço
E peço que pense bem no que quer
E se eu faço parte desse querer
Desculpa por te amar demais e não mostrar
Desculpa por não valorizar o que você gosta
Desculpa por não te dar tudo que quer
Te Amo
Apesar de existirem algumas regras para que possamos viver em sociedade, temos todo o direito de gozar da nossa liberdade. O falar, pensar e agir, são ações inerentes a todo ser humano e permitir que esta diversidade de emoções e sentimentos fique presa, certamente não nos trará nenhum benefício.
Inibir algum traço da sua personalidade porque alguma pessoa próxima não aprova, pode até melhorar o relacionamento no início, mas em longo prazo, o resultado pode ser catastrófico. Ninguém consegue permanecer durante muito tempo aprisionando o que se passa por dentro, nossa mente vive em constante movimento, e quanto mais tempo passamos aprisionados, é muito provável que tais sentimentos fiquem ainda mais intensos.
Mas abusar a sua liberdade não quer dizer que fará tudo que lhe vem à cabeça, assim, de qualquer jeito. Existem diversas formas de expressar os mesmos sentimentos, e não é preciso utilizar a pior dela para liberar seus pensamentos.
Não se prenda aos conceitos pré-moldados, veja a sua vida da melhora maneira que lhe encaixa. Você é único e tem todo direito de viver conforme a sua visão de liberdade, principalmente porque tudo isso envolve completamente a permanência da sua felicidade.
No dia 9 de Agosto de 1988 faleceu o comediante mexicano Ramón Valdéz, o Seu Madruga do seriado "Chaves". Nascido em setembro de 23, Ramón atuou em filmes e novelas, onde se destacam as produções cinematográficas "Calabacitas tiernas" e "Fuerte, audaz y valiente" e a tele-novela "Lupita" e teve seu próprio circo. Também participou do programa de Carlos Villagrán na Venezuela e de "Chapolin", onde viveu diversos vilões, como o Racha-Cuca, Pistoleiro Veloz, Tripa Seca e o herói americano Super Sam.
Porém, nenhum personagem fez tanto sucesso como Seu Madruga, o mais carismático de toda a turma do Chaves. Ramón Valdéz brilhou em cena, nos episódios, as tramas sempre giravam em torno de seu personagem. Seu Madruga fez de tudo na série: foi cabeleireiro, treinador de futebol americano, carpinteiro, pugilista, entre outras profissões. A cada cena, uma dose de humor e sensibilidade que só os grandes artistas possuem.
Infelizmente, Ramón Valdéz fumava demais. O câncer no estômago acabou atingindo o pulmão e só foi descoberto quando não tinha mais saída. Internado num hospital da capital mexicana, Ramón foi operado no cóccix e faleceu devido a uma parada cardíaca. Mesmo passados tantos anos de sua morte, Ramón continua vivo na memória de todos os seus fãs que sempre aplaudem o seu talento ímpar para fazer rir.