Todos os dias, a vida se encarrega de oferecer um novo dia ao mundo. Um dia novo repleto de surpresas e coisas por descobrir. A gente só tem de estar pronto e com vontade para agarrar as novas cores e novas pessoas que vão surgindo a toda a hora. Sabe, meu amigo? A alegria de viver consiste na forma que encaramos todas as coisas boas e menos boas que a vida tem para oferecer. Você tem todas as capacidades que o ser humano pode ter para ser feliz. É hora de levantar a cabeça, meu amigo. Basta de chorar por essa separação. O que já foi é passado.
Não acha que está mais do que na hora de jogar fora essa estima ruim que você espelha em seu rosto? Eu tenho certeza que sim. Até porque você tem sido muito ingrato. Eu gosto muito de você, aliás, é bem simples gostar de você. Difícil é não gostar. Mas você não tem feito a sua parte nesta vida. Preste atenção, você é encantador, tem uma forma de ser muito verdadeira e honesta. Você é amigo do amigo e é extremamente bondoso. No entanto, sua estima anda em baixo. É incompreensível. Se liga, cara! Por favor, aceite o dia de hoje com um sorriso e a pouco e pouco sua autoestima estará em alta.
Vai em frente. Com força.
O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.
Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.
Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram nessa época, mas tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos.
O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).
A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de Agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se Deixa Falar.
Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada.
A Região Nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial pelo axé.
A casa da Joaninha
fica bem vizinha à minha.
Vou lhe fazer uma visita
porque moramos bem pertinho.
Toc, toc, toc
(bato à porta
porque não tem campainha).
"—Aqui é sua vizinha,
Dona Baratinha,
vim fazer suas unhas!"
Ela responde enfadonha:
"— Pode entrar, estou no banho!
Falta secar minhas asinhas!
Espere só um minutinho."
"— Não tenha pressa - eu replico -
vou esperar na cozinha
que é meu local preferido."
E fiquei ali sozinha,
comendo um pedaço de sonho
e assistindo desenho.
Acabou me dando um
Soninho
Se alguém tem maior mérito na vida que vivemos essa é a mais importante, pois a avó é duas vezes mãe.
A avó é a mãe da mãe. Ela criou o seu ou a sua filha e
hoje possui o seu ou sua netinha.
Nada mais importante do que homenageá-la no dia a ela consagrado.
Somos gratos por sua existência e pelo seu trabalho com seus netinhos que também são seus filhos por criação.
Hoje vou dar o meu beijo a minha segunda mãe que trata minha filha com todo carinho e ensina a ela o caminho de bem viver.
Certa vez um cão estava quase morto de sede, parado junto à água. Toda vez que ele olhava o seu reflexo na água, ficava assustado e recuava, porque pensava ser outro cão.
Finalmente, era tamanha a sua sede, que abandonou o medo e se atirou para dentro da água. Com isto, o reflexo desapareceu.
O cão descobriu que o obstáculo – que era ele próprio – a barreira entre ele e o que buscava, havia desaparecido.
Nós estamos parados no meio do nosso próprio caminho. E, a menos que compreendamos isso, nada será possível em direção ao nosso crescimento.
Se a barreira fosse alguma outra pessoa, poderíamos nos desviar, mas nós somos a barreira. Nós não podemos nos desviar – quem vai desviar-se de quem? Nossa barreira somos nós e nos seguirá como uma sombra.
Esse é o ponto onde nós estamos – juntos da água, quase mortos de sede, mas alguma coisa nos impede, porque nós não estamos saltando para dentro. Alguma coisa nos segura. O que é?
É uma espécie de medo, porque a margem é conhecida, é familiar e pular no rio é ir em direção ao desconhecido. O medo sempre diz: "agarre-se àquilo que é familiar, ao que é conhecido".
E as nossas misérias, nossas tristezas, nossas depressões, nossas angústias, nossos complexos, nos são familiares, são habituais.
Nós vivemos com eles por tanto tempo e nos agarramos a eles como se fosse um tesouro. O que nós temos conseguido com isso? Será que não podemos renunciar às nossas misérias? Já não estivemos o bastante com elas? Será que já não nos mutilaram demais? O que nós estamos esperando?
Esse é o caso de todos nós. Ninguém nos está impedindo. Apenas o próprio reflexo entre nós e o nosso destino, entre nós como 1 semente e nós como 1 flor. Não há ninguém nos impedindo, criando qualquer obstáculo.
Portanto, não continuemos a jogar a responsabilidade nos outros. Essa é uma forma de nos consolar. Deixemos de nos consolar, deixemos de ter autopiedade. Fiquemos atentos. Abramos os olhos. Vejamos o que está acontecendo com nossa vida.
"Escolhamos certo e decidamos dar o salto."