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Me parece que podemos, com maior razão, distinguir o amor em função da estima que temos pelo que amamos, em comparação com nós mesmos. Porque quando estimamos o objecto do nosso amor menos que a nós mesmos, temos por ele apenas uma simples afeição; quando o estimamos tanto quanto a nós mesmos, a isso se chama amizade; e quando o estimamos mais, a paixão que temos pode ser denominada como devoção. Assim, podemos ter afeição por uma flor, por um pássaro, por um cavalo; porém, a menos que o nosso espírito seja muito desajustado, apenas por seres humanos podemos ter amizade. E de tal maneira eles são objeto dessa paixão que não há homem tão imperfeito que não possamos ter por ele uma amizade muito perfeita, quando pensamos que somos amados por ele e quando temos a alma verdadeiramente nobre e generosa.

Quanto à devoção, o seu principal objeto é sem dúvida a soberana divindade, da qual não poderíamos deixar de ser devotos quando a conhecemos como se deve conhecer. Mas também podemos ter devoção pelo nosso príncipe, pelo nosso país, pela nossa cidade, e mesmo por um homem particular quando o estimamos muito mais que a nós mesmos. Ora, a diferença que há entre esses três tipos de amor se manifesta principalmente pelos seus efeitos; pois, como em todos nos consideramos juntos e unidos à coisa amada, estamos sempre dispostos a abandonar a menor parte do todo que compomos com ela, para conservar a outra.
Isto nos leva, na simples afeição, a sempre nos preferirmos ao que amamos; e, na devoção, ao contrário, a preferirmos a coisa amada e não a nós mesmos, de tal forma que não hesitamos em morrer para a conservar. Frequentemente se viram exemplos disso, nos que se expuseram à morte certa para defender o seu príncipe ou a sua cidade, e mesmo às vezes pessoas particulares às quais se tinham devotado por inteiro.

René Descartes

Aquele velhinho sempre povoou os meus sonhos! Ao acordar, eu olhava e não o via... O saco de brinquedos era minha adoração! Ao acordar, eu procurava e não o encontrava. O sapato, na janela, continuava vazio... Em cada aniversário dele, eu sonhava e buscava. E os sinos repicando na torre da Igreja Blém – blom... blém-blom... blém-blom Pareciam me dizer: desilusão... desilusão... desilusão... O tempo foi passando, a dor eu acalentando, Até que entendi que o brinquedo era simbólico Que o velhinho não existia Que aquele, era o dia da Salvação! Que Maria deu seu filho Jesus para a nossa Redenção! Com alegria percebi que os sinos mudaram o som que em mim agora ecoava a palavra coração... coração... coração... E o espírito do Natal, eu comecei a viver!
Feliz Natal! Que você possa ter a alegria de vivê-lo em sua plenitude!
Um Ano Novo cheio de paz! Ouvindo sempre os sinos do amor fraterno, da solidariedade, da compreensão.

Sabia que eu escrevi teu nome na areia...
E o mar com ciúmes apagou.
Escrevi em um papel...
E o fogo com ciúmes queimou.
Escrevi em meu peito...
E o meu coração com carinho guardou!

- "Não basta ensinar ao homem uma especialidade, porque se tornará assim uma máquina utilizável, mas não uma especialidade. É necessário que adquira um sentimento. Um senso prático daquilo que vale a pena ser empreendido, daquilo que é belo, do que é moralmente correto. Deve aprender a compreender as motivações dos homens, suas quimeras e suas angústias para determinar com exatidão seu lugar a seus próximos e à comunidade.

Queres encontrar a paz?
As tuas melhores orações são as tuas ações.
Queres adquirir fortuna?
Teus ganhos são aparentes, tuas perdas são constantes e permanentes.
Jamais deixes de fazer o bem.
Eis aí o teu único grande lucro.
Queres encontrar a felicidade?
Então sejas útil.