Quero compreender
A força estranha
Que implode o meu peito
Desmoronado meu pobre coração.
Coração em
Caquinhos de pedras
Que rolam pela ribanceira
Em que me transformei.
Sou pó.
Sou só.
Olho de esguelha
Para não mostrar os sentimentos
Que me assaltam
Que preciso esconder.
Ninguém sabe que amo.
Nem a quem amo.
Que não sei dizer o amor.
Que não sei parar a lágrima
Quente que goteja
E que morre
Neste entristecer.
São versos sem destino,
Palavras que fluem
Jogadas ao vento,
Em busca de abrigo,
É o que resta!
Talvez não fosse sério Mas o que eu sentia por você Todo meu amor se transformando em ódio Todo meu amor se transformou em dor E todo aquele tempo Já faz parte de um passado Não queria pensar...
Se se preocupares em visitar num cemitério os restos de uma pessoa que significou algo para você, despreocupe-se, ela não estará lá. Se veio até aqui com a intenção de visitar-me, desculpe...
Hoje os sinos tocam pois na cidade há uma morte. Sua face é irreconhecível seu olhar se perde na brisa da manhã. Um surto ameaçador, uma sensação horripilante de temor de solidão. Letras...