Quando ela dorme, como dorme a estrela
Nos vapores da tímida alvorada,
E a sua doce fronte extasiada,
Mais perfeita que um lírio, e tão singela,
Tão serena, tão lúcida, tão bela,
Como dos anjos a cabeça amada,
Repousa na cambraia perfumada,
Eu velo absorto o casto sono dela.
E rogo a Deus, enquanto a estrela brilha,
Deus que protege a planta e a flor obscura,
E nos indica do futuro a trilha,
Deus, por quem toda a criação se humilha,
Que tenha pena dessa criatura,
Desse botão de flor - que é minha filha.
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Das profundezas do sono, Ao subir a escada em espiral do despertar, Murmuro: Deus! Deus! Deus! És o alimento, e ao romper o jejum da separação noturna entre nós, Sinto o teu sabor e digo...
Das profundezas do sono, Ao subir a escada em espiral do despertar, Murmuro: Deus! Deus! Deus! És o alimento, e ao romper o jejum da separação noturna entre nós, Sinto o teu sabor e digo...
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