Águas cristalinas
que murmuram,
que cantam,
que ressoam
dizendo:
Sejam felizes.
Águas cristalinas
que percorrem calmamente o seu leito
e vão abençoando
as plantas, os animais,
os seres humanos,
com as propriedades
reenergizantes
que são possuidoras.
Águas cristalinas
que banham as suas margens
com o líquido mais precioso
com que Deus nos presenteou.
E o murmúrio dessas águas
nos convida
a dominar nosso instintos,
a acalmar o nosso coração,
a repensar cada ação
que realizamos em nossa vida.
Águas cristalinas
que refrescam nossa face,
nosso corpo,
que lavam a nossa alma
com a paz que nos transmitem.
Águas cristalinas
que o homem,
em sua insensatez,
polui,
sem pensar que com seu mundo
está a acabar
Águas cristalinas
sigam seu percurso,
continuem,
com seu ressoar,
com seu marulhar,
sempre, sempre em frente.
E não permitam
que a mão,
que a ação do homem,
possa consigo
acabar.
Das profundezas do sono, Ao subir a escada em espiral do despertar, Murmuro: Deus! Deus! Deus! És o alimento, e ao romper o jejum da separação noturna entre nós, Sinto o teu sabor e digo...
Das profundezas do sono, Ao subir a escada em espiral do despertar, Murmuro: Deus! Deus! Deus! És o alimento, e ao romper o jejum da separação noturna entre nós, Sinto o teu sabor e digo...
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