Quando fecho meus olhos, posso sentir a maciez de teus lábios, o cheiro de teu corpo, o calor de teus braços, as batidas do teu coração dentro do meu.
Só espero que ainda haja tempo para que tudo isso continue sendo um sonho real e não se torne a lembrança de um amor inesquecível.
Beijos, muitos beijos... de seu eterno amor.
Borboleta que olha o céu,
Espaço de mel
Em potes de açúcar,
Bate a asa
Entre a chuva e a paisagem,
Bate a perna
Entre a água e o jardim.
Vento cai
Tão linda menina,
Azulada na minha piscina.
De amor conquistar
Em tão bela sina,
O casulo,
Borboleta-menino!
Eu não cometerei os mesmo erros que você eu mesma não me deixarei causar tanto sofrimento ao meu coração.
Eu não vou permitir o jeito que você faz você me machucou profundamente. Eu aprendi da maneira difícil a nunca me deixar chegar a esse ponto.
Por sua causa eu nuca ando muito longe da calçada. Por sua causa eu aprendi a me jogar do lado seguro assim eu não me machuco.
Por sua causa eu acho difícil de confiar não só em mim mas em todos a minha volta. Por sua causa eu tenho medo eu perco meu caminho.
E não leva muito até você mencionar isso eu não posso chorar. Porque eu sei que é fraqueza nos olhos.Eu sou forçada a fingir.
Um sorriso, uma risada, todos os dias de minha vida. Meu coração não pode quebrar, quando eu estava inteira para recomeçar.
Por sua causa eu tenho medo. Eu assisti você morrer. Eu ouvi você chorar toda a noite em seus sonhos.
Eu era tão jovem não saberia saber mais do que sabia. Apenas contar comigo você nunca pensou nos outros você só viu a sua dor. E agora eu choro todo a noite pelo mesmo maldito motivo.
Por sua causa eu dou o meu melhor apenas para esquecer tudo. Por causa de você eu não sei como deixar alguém se aproximar de mim. Por causa de você eu tenho vergonha da minha vida porque ela esta vazia. Por causa de você eu tenho medo. Por sua causa...
Imagine que você está assistindo a uma corrida de cavalos em que o primeiro colocado terá direito a um prêmio de quinze mil dólares e o segundo lugar receberá cinco mil dólares. A disputa é acirradíssima na reta final. Todos torcem com grande vibração. Os jóqueis usam toda sua técnica para que os cavalos deem tudo de si, e a diferença na chegada acaba sendo de poucos centímetros entre o primeiro e o segundo. Já que o prêmio para o segundo é uma quantia três vezes menor do que o prêmio conferido ao primeiro colocado, poderíamos supor que é três vezes menos veloz do que o outro? Claro que não! A diferença entre eles foi mínima, porém o nome do vencedor continuará na lembrança de todos por muito tempo e dentro de alguns dias quase ninguém mais saberá o nome do segundo colocado. A mesma coisa acontece com o sucesso entre os seres humanos. Uma pequena diferença em desempenho produz uma diferença enorme nos resultados. A diferença é que o indivíduo bem sucedido faz pequenas coisas que, constantemente, em pontos estratégicos, serão decisivas. A distância entre o fracasso e o sucesso é medida em centímetros! Na história dos dois cavalos, quanto é que o segundo lugar teria que correr mais depressa para ganhar do primeiro? Quase nada. Mas é por causa de uma fração de segundos de diferença que o primeiro ganhou um prêmio de quinze mil dólares e, o segundo, apenas a terça parte disso, sem que o vencedor precise ser três vezes mais rápido que o perdedor. Observe agora sua própria vida e veja se não ocorre exatamente do mesmo jeito... Pequenos detalhes que você vier a melhorar em seu dia-a-dia poderão fazer uma grande diferença no resultado. Quais são esses pequenos detalhes para você? Bastam algumas atitudes simples, que não dependem de muito sacrifício da sua parte mas que, no cômputo do fim do mês, no balanço do fim do ano, poderão fazer uma extraordinária diferença no seu saldo bancário, na sua habilidade em pagar suas contas sem qualquer problema e principalmente, na sua capacidade para ser próspero e feliz.
Lembre-se: O que você faz hoje determina o que você será amanhã.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isso: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar.
Vê, não vendo.
Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia sem ver.
Parece fácil, mas não é.
O que nos é familiar já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio. Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe.
De tanto ver, você não vê.
Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo porteiro.
Dava-lhe "bom dia" e, às vezes, lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia, o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara, sua voz, como se vestia? Não fazia a mínima ideia. Em 32 anos, nunca o viu.
Para ser notado, o porteiro teve que morrer.
Se um dia, no seu lugar estivesse uma girafa cumprindo o rito, pode ser que ninguém desse por sua ausência.
O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem.
Mas, há sempre o que ver: gente, coisas, bichos.
E vemos? Não, não vemos. Uma criança vê o que um adulto não vê, pois tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo.
O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de tão visto, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho, marido que nunca viu a própria mulher.
Isso exige muito. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia.
É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.