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Às vezes eu não queria ser a ovelha negra da família
Eu só queria o bem de todos
Posso ter errado em algumas atitudes.
Mais todas foram de coração abertos

Mesmos com medo de magoar as pessoas que eu amo
Eu tentei
Tentei mesmo sabendo que podia acabar sendo não entendido pelos outros

Mais um dia quem sabe eu possa ser entendido por alguém...
Alguém que mesmo distante
Possa compreender o que realmente senti
O que realmente quis para a minha família
O que realmente quis para o meu tempo.

Observando algumas formigas no jardim aqui de casa, percebi que todas seguiam uma mesma rota carregando folhas maiores que elas mesmas, mas, seguiam firme em direção ao formigueiro, que descobri, estar poucos passos adiante, o que para elas deveria representar uma grande viagem.
De repente percebo que uma delas está com uma folha exageradamente grande nas costas, deveria ser pelo menos vinte vezes maior que ela, e seu esforço era notado a distância.
Fiquei ali imaginando o orgulho dessa formiga presunçosa, carregando aquela folha gigantesca e como ela deveria estar ansiosa em mostrar a formiga rainha como ela era forte, como ela era capaz, quem sabe até ganharia uma promoção?
Enquanto a fila de formigas seguia em direção ao formigueiro, essa formiga girava em volta de si mesma, sem conseguir sair do lugar, seu esforço era tão grande que mal avançava um passo, voltava dois para trás, estava tão cega, tão entretida na sua luta de carregar aquele mundão nas costas que nem percebeu que todas as formigas largaram as folhas para escapar do pé de um menino que vinha correndo atrás de uma bola.
As formigas escaparam por pouco, mas nossa amiguinha não teve a mesma sorte, morreu esmagada, agarrada a sua folha gigante.
Assim como a formiga, nós seres humanos inteligentes e sensíveis, vez em quando queremos carregar mais coisas em nossas costas que podemos suportar, os problemas dos outros, as dores do mundo e a ganância de querer sempre mais, de ser mais e melhor e quando acordamos para a realidade estamos esmagados pelo peso de nossa insensatez.
Cuide mais de você, o dia passa, as pessoas passam, o tempo passa, mas você fica, você será a sua eterna companhia, todos podem até fugir de você, mas você não pode fugir desse encontro com você mesmo, com a sua paz interior, com a sua felicidade.
Por amor a você, carregue apenas a sua mala, e de preferência, o mais vazia possível!
Eu acredito em você!

Já me acostumei com a tua voz, com teu rosto e teu olhar me partiram em dois e procuro agora o que é minha metade. Quando não estás aqui sinto falta de mim mesmo, e sinto falta do meu corpo junto ao teu. Meu coração é tão tosco e tão pobre não sabe ainda os caminhos do mundo. Quando não estás aqui tenho medo de mim mesmo, e sinto falta do teu corpo junto ao meu. Vem depressa pra mim que eu não sei esperar já fizemos promessas demais, e já me acostumei com a tua voz quando estou contigo estou em paz. Quando não estás aqui meu espírito se perde, voa longe.

Não invente desculpas, tenha atitude, crie soluções. Quando realmente queremos alguma coisa na vida, precisamos lutar, batalhar, nos dedicar e não ficar dando desculpas para nem mesmo tentar.

Acredite em você, acredite no seu potencial, tenha força e coragem e espante a preguiça da sua vida! Só quem consegue concretizar um sonho, depois de muito trabalho, é que sabe o quanto isto é gratificante.

Em alguns momentos, pode parecer difícil tomar a iniciativa, mas muitas vezes dar o primeiro passo é o mais difícil. Não desista de você, não dê uma desculpa para não correr atrás dos seus objetivos. Não invente desculpas para não ser feliz, assuma as rédeas da sua vida e faça o que é preciso ser feito, comece a buscar soluções e deixe de dar desculpas.

Um menino entra na lojinha de animais e pergunta o preço dos filhotes à venda. – Entre 30 e 50 reais, respondeu o dono. O menino puxou uns trocados do bolso e disse: – Mas, eu só tenho 10 reais... Poderia ver os filhotes? O dono da loja sorriu e chamou a mãe dos cachorrinhos, que veio correndo, seguida de cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos vinha mais atrás, com dificuldade, mancando de forma visível. O menino apontou aquele cachorrinho e perguntou: – O que é que há com ele? O dono da loja explicou que o veterinário tinha examinado e descoberto que ele tinha um problema na junta do quadril e andaria mancando para sempre. O menino se animou e disse com enorme alegria no olhar: – Esse é o cachorrinho que eu quero comprar! O dono da loja respondeu: – Não, você não vai querer comprar esse. Se quiser realmente ficar com ele, eu lhe dou de presente. O menino emudeceu e, com os olhos marejados de lágrimas, olhou firme para o dono da loja e falou: – Eu não quero que você o dê para mim. Aquele cachorrinho vale tanto quanto qualquer um dos outros e eu vou pagar tudo. Na verdade, eu lhe dou 10 reais agora e 1 real por mês, até completar o preço total. Surpreso, o dono da loja contestou: – Você não pode querer realmente comprar este cachorrinho. Ele nunca vai poder correr, pular e brincar com você e com os outros cachorrinhos. O menino ficou muito sério e levantou lentamente a perna esquerda da calça, deixando à mostra a prótese que usava para andar... Olhou bem para o dono da loja e respondeu: – Veja... Eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso. O dono da loja, assim como a gente, ficou mudo neste momento...