Amor da minha vida, queria que existissem palavras melhores, e se pudesse inventaria uma língua, para assim lhe poder dizer que amo você da forma mais original e especial que existe.
Depois cheguei à conclusão que talvez não seja necessário, pois o que importa mesmo é que eu amo você de verdade e para sempre. Ter você ao meu lado e fazer você feliz é tudo que preciso para ser feliz também.
Amo você, verdadeira e eternamente!
Você é o amor da minha, desta e de todas as que eu viver. Pois meu amor por você é tão eterno quanto o próprio tempo. Tenho tanta certeza disso quanto de que preciso de ar para viver.
E aconteça o que acontecer até o final desta minha vida, há algo que sei nunca acabará, e é o amor que sinto por você. Você me faz feliz só porque existe, e apenas pensar em você me faz sorrir com o rosto e o coração. E a você eu faço apenas um pedido: que seja feliz!
E quando ele me abraçou foi como se alguma parte do meu coração se preenchesse. Naquele momento, eu me senti inteira. Eu precisava de um abraço, um abraço apertado, um abraço que me livrasse das angústias que eu estava passando. E o abraço dele foi exatamente isso.
Boa noite! A vida nos deu uma prova de fogo, um desafio muito difícil de combater! Mas acho que estamos a demonstrar que somos capazes. Nosso amor é impossível de acontecer.
Seria até estranho, apesar de já ter imaginado algo mais do seu lado. Podemos estar a cometer um erro por não estarmos a dar uma chance, mas nem temos certeza se o que estamos sentindo é real.
Sim, porque sentimento não tem nome ou rosto e aí fica difícil. Mas você estará sempre no meu coração – isso é uma certeza, uma promessa. Bons sonhos!
Um jornalista perseguia o escritor francês Albert Camus, pedindo que explicasse detalhadamente o seu trabalho. O autor de A peste se recusava: " Eu escrevo, e os outros julgam como entendem".
Mas o jornalista não sossegava. Certa tarde, conseguiu encontra-lo em um café de Paris.
"A crítica acha que o senhor nunca aborda um tema profundo" disse o jornalista. " Eu lhe perguntaria agora: se tivesse que escrever um livro sobre a sociedade, aceitaria o desafio?"
"Claro", respondeu Camus." O livro teria cem páginas. Noventa e nove seriam em branco, pois não há o que dizer. No final da centésima página, eu escreveria:
"o único dever do homem é amar".