Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores".
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Conta-se que um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar no trabalho de sua fazenda.
Um dia, o capataz lhe trouxe a notícia que um de seus cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O buraco era muito fundo e seria difícil tirar o animal de lá. O fazendeiro avaliou a situação e certificou-se de que o cavalo estava vivo. Mas pela dificuldade e o alto custo para retirá-lo do fundo do poço, decidiu que não valia a pena investir no resgate.
Chamou o capataz e ordenou que sacrificasse o animal soterrando-o ali mesmo. O capataz chamou alguns empregados e orientou-os para que jogassem terra sobre o cavalo até que o encobrissem totalmente e o poço não oferecesse mais perigo aos outros animais.
No entanto, na medida que a terra caía sobre seu dorso, o cavalo se sacudia e a derrubava no chão e ia pisando sobre ela.
Logo os homens perceberam que o animal não se deixava soterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra caía, até que, finalmente, conseguiu sair...".
Muitas vezes nós nos sentimos como se estivéssemos no fundo do poço e, de quebra, ainda temos a impressão de que estão tentando nos soterrar para sempre. É como se o mundo jogasse sobre nós a terra da incompreensão, da falta de oportunidade, da desvalorização, do desprezo e da indiferença. Nesses momentos difíceis, é importante que lembremos da lição profunda da história do cavalo e façamos a nossa parte para sair da dificuldade.
Afinal, se permitimos chegar ao fundo do poço, só nos restam duas opções:
Ou nos servimos dele como ponto de apoio para o impulso que nos levará ao topo. – Ou nos deixamos ficar ali até que a morte nos encontre. É importante que, se estamos nos sentindo soterrar, sacudamos a terra e a aproveitemos para subir. Ademais, em todas as situações difíceis que enfrentamos na vida, temos o apoio incondicional de Deus, do qual podemos nos aproximar através da oração.
Quando o Mundo cair sobre suas costas
a saudade bater em te peito
o sofrimento cair em seus olhos como lágrimas
e você se sentir cada vez mais triste
Lembre-se que há alguém que Chora, mata, morre, faz o que quiser por você!
Palavras são poucas próximas de atos.
Seus atos muito me ajudaram,
e com todo carinho venho te agradecer por isto.
Muito obrigado por sua ajuda.
Foi de grande valor.
Ele estava passando suas compras pelo caixa do supermercado. A caixa de leite era pesada, então ele perguntou: – É necessário que eu retire a caixa de leite do carrinho? – Não, não é necessário, eu sei o código!
Então, ele terminou de colocar suas compras no caixa e passou o carrinho. Pagou, e se dirigiu ao carro. Colocou suas compras no porta malas, e como de hábito, pegou o ticket do caixa e conferiu para ver se estava tudo certo. Mas qual não foi a sua surpresa ao constatar que a caixa de leite não havia sido registrada. A moça se esqueceu. Ele olhou para sua esposa e comentou: – A moça do caixa esqueceu de registrar o leite...
– Poxa, que bom! Vamos embora antes que ela perceba...
– Mas... Isso não está certo! Provavelmente ela terá que pagar de seu bolso!
– Mas como vão saber que a caixa de leite passou justamente por aquela caixa!?
– Verdade, realmente não terão como saber... Mas... Ainda assim, isso não está correto!
– Ahhh, vamos embora!
Ele, sem dizer mais uma palavra, abriu a porta do carro e voltou ao caixa... A moça já estava atendendo outra pessoa, então ele disse: – Moça, com licença... A senhora se esqueceu de passar a caixa de leite!
Ela o olhou como se estivesse olhando para um extraterrestre... Pegou o ticket e conferiu... – É, realmente me esqueci... Um minuto, por favor...
Terminou de passar as compras da pessoa que estava atendendo e depois olhou e disse: – São R$ 15,20! – Aqui está!
Pagou, e se dirigiu ao carro...
A caixa o acompanhou com os olhos até entrar em seu carro, que estava estacionado logo á frente. Sua esposa também o olhou como se ele fosse um extraterrestre... Mas ele, sem dizer uma palavra, ligou seu carro e partiu... Com R$ 15,20 a menos na carteira, mas com sua consciência tranquila, e com sensação de dever cumprido...
Naquela noite, ele encostou sua cabeça no travesseiro, e pôde dormir...