Talvez você esteja vivendo uma situação considerada perdida, mas Deus é socorro bem presente na angústia. Não temas!
Sadraque, Mesaque e Abednego não temeram, confiavam na provisão de Deus:
"Eis que o nosso Deus, a quem nós servimos, é que nos pode livrar; Ele nos livrará do forno de fogo ardente..." (Daniel 3:17), e Deus os livrou do que lhes era mortal.
Deus espera de você confiança; Ele quer que você creia na provisão dEle e o glorifique por suas obras.
Encontramos na Bíblia 356 vezes a expressão NÃO TEMAS, poderíamos dizer que é um para cada dia do ano; portanto, diante do impossível, erga os olhos para o alto e não temas, o mesmo Deus que abriu o Mar Vermelho, que deu o livramento para os amigos de Daniel e fechou a boca dos leões, manifestará a você o Seu grandioso poder e se preciso for, Ele abrirá o mar, te livrará do fogo e fechará a boca dos leões.
Os seus inimigos serão envergonhados e você será exaltado.
Hoje e sempre: Não temas, pois Deus é contigo!
Quando é que se reconhece a grandeza do ser humano? Não é quando ele dá esmola para o menino de rua, quando pára o carro em frente à faixa de pedestre ou quando oferece carona num dia de chuva.
Essas atitudes reforçam para nós mesmos a ideia de que, sim, somos gente fina. Mas é fácil ser gente fina reproduzindo atitudes padrão. Difícil é ser grande diante do assombro, diante do inesperado, diante do desconhecido.
Acho que entre todos os grandes gestos, o perdão é o maior deles. Em primeiro lugar, o perdão é fruto do erro de alguém, e quanto maior este erro, maior a grandeza de quem, atingido, se dispõe a passar por cima da própria dor e levar a vida adiante. E o perdão torna-se ainda mais digno porque ninguém se prepara para perdoar.
É mentira quando alguém diz: eu perdoo tudo. Este tudo não pode ser mensurado previamente Não se sabe de antemão o tamanho do golpe. Não se pode prever nossa reação diante do difícil reconhecimento de que alguém falhou conosco. É fácil desculpar um atraso, um esbarrão, um esquecimento, mas o tamanho do perdão é proporcional ao tamanho do erro: estes são exemplos de perdões fáceis, corriqueiros. Difícil é perdoar o trágico.
O Papa João Paulo II perdoou o turco que lhe deu um tiro anos atrás. O Papa é o representante maior de Deus na terra, não se espera dele outra atitude, ainda que tenha surpreendido muita gente. Mais surpresos ficamos com aqueles que não vestem nenhum tipo de batina e também perdoam os que tiraram a vida de seus irmãos, filhos, pais. Eles não aceitam, mas compreendem. Compreendem a miséria humana, compreendem as atitudes impensadas.
São considerados perdedores por causa disso. E nós, ganhamos o quê não compreendendo? – O perdão é prova de entendimento absoluto, principalmente de si mesmo. Não perdoar é isolar o outro, perdoar é entrar no jogo com ele, participar do problema, e não julgá-lo como se estivéssemos imunes à mesma fraqueza. O perdão é o gesto mais elevado que há. Tão elevado que poucos chegam lá.
Minha namorada, minha princesa, meu amor. Sinto a garganta seca de tanto que travo no pensamento as palavras que minha boca quer falar, mas que nem mesmo o vento poderia levar até você; Eu te Amo!
E como desejo lhe confessar todo o amor que sinto por você e que me consome, enquanto fixo seus olhos brilhantes e sonhadores. E como é mortificante toda esta saudade que me consome pela distância que agora nos separa.
Mas mesmo longe, você vives constantemente em mim, nos meus pensamentos, no meu corpo onde imprimiu a marca mais profunda, a marca do amor. Eu te amo, eu realmente te amo!
E anseio pelo dia em que lhe entregar todos os beijos que trago guardados para você, todos os abraços apertados, todas as juras e sonhos que esperam ser entendidos e compartilhados apenas por você!
Me desculpe!
Por nos últimos tempos não estar fazendo jus à nossa amizade, me perdoa!
Por ter feito você acreditar que me esqueci do quanto você é importante para mim, me perdoa!
Por com minha ausência não estar honrando a amizade que nos une e que tanto significa para mim, me perdoa!
Me desculpe, por favor, e eu prometo mudar.
Mente quem diz: que os anjos só existem nos céus. Eles estão entre nós. Vestem-se de roupagens humanas, se misturam no meio de nós e, às vezes, nem percebemos. Nos observam com os seus olhinhos brilhantes, doces, meigos, irradiando a cada dia a sensação de plenitude escondida em cada segundo vivido. Descem aos montes para nos ensinar o verdadeiro sentido da palavra amor. Se espalham por entre as flores, árvores, pelos corredores, pela cidade afora e, por onde passam, chamam a atenção pela luminosidade de seu sorriso. Encantam... Surpreendem... E nos emocionam. Não gostam de fazer alarde, pois preferem os pequenos gestos, pequenos atos de grandes proporções capazes de mudar o sentido de nossas vidas. Existe um anjo que me ama e existe um amor que é infinito. Sem você, meu anjo, nada seria como o é. Sem você, meu amor, nada seria como o é.