Nunca pensei que fosse possível amar alguém, e ao mesmo tempo se sentir livre ao lado dela. Nunca pensei que fosse sentir saudade, mesmo estando perto.
No principio da vida todos são iniciados como sementes...
Quando o primeiro broto surge, o Mundo é apresentado a ele...
e muitas vezes os brotos se perguntam: "Como brotei?"
Outros nem sequer se dão conta.
Vivencie o broto do momento...
Flua nesse brotar...
Cultive com amor o seu território,
não deixe as ervas daninhas, construídas de sua própria ilusão,
interferirem no seu crescimento...
Vivencie este crescimento...
Assim você será uma bonita árvore
cheia de sabedoria e amor a oferecer...
Sinta a necessidade do coração
e vá em frente escalando a divindade do seu Ser...
Acredite, o supremo mora em você...
Brote! Cresça! Sinta se você está crescendo no caminho certo,
identifique, faça o movimento verdadeiro para que sua árvore não mingue.
Florescer na vida é florescer no hoje, no agora e no amanhã!
Floresça a sua vida, simplesmente floresça!
Conta-se que vários bichos decidiram fundar uma escola. Reuniram-se e começaram a escolher as disciplinas. O pássaro insistiu para que o voo entrasse. O peixe, para que o nado fizesse parte do currículo também. A toupeira achou que cavar buracos era fundamental. O coelho queria de qualquer jeito a corrida. E assim foi... Incluíram tudo, mas cometeram um grande erro. Insistiram para que todos os bichos praticassem todas as disciplinas. O coelho foi magnífico na corrida, ninguém corria como ele. Mas queriam ensiná-lo a voar. Colocaram-no numa árvore e disseram: – Voa, coelho! Ele saltou lá de cima e quebrou as pernas. Não aprendeu a voar e acabou sem poder correr também. O pássaro voava como nenhum outro, mas o obrigaram a cavar buracos como uma toupeira. Quebrou o bico e as asas, e depois não conseguia voar tão bem, nem cavar buracos. Moral da história: Todos nós somos diferentes. Cada um tem uma coisa de bom. Não podemos forçar os outros a serem parecidos conosco. Desta forma, acabaremos fazendo com que eles sofram, e no final, não serão nem o que nós queríamos, nem o que eles eram em sua essência.
Os cataclismos que subitamente ocorrem no seio da natureza, provocando devastações e danos em massa, não são "obras de Deus".
Essas catástrofes resultam dos pensamentos e ações dos homens.
Onde quer que o equilíbrio vibratório do mundo entre o bem e o mal seja perturbado por um acúmulo de vibrações nocivas, resultantes de pensamentos e procedimentos errôneos do homem, veremos destruições como as que experimentamos recentemente (1938).
O mundo continuará a ter guerras, calamidades naturais até que todos os povos corrijam seus erros de pensamento e de comportamento. As guerras ocorrem não por uma ação divina fatal, mas pela disseminação do egoismo natural. Elimine-se o egoismo- individual- industrial, politico, nacional e não haverá mais guerras.
Quando a materialidade predomina na consciência do homem, há uma emissão de raios negativos sutis, seu poder cumulativo perturba o equilíbrio elétrico da natureza, e então ocorrem terremotos, enchentes e outros desastres. Deus não é responsável por eles!
O homem tem que controlar seus pensamentos antes de poder controlar a natureza
Yogananda
Em muitos dias de ócio lamentei o tempo perdido.
Mas ele não foi de todo perdido. O Senhor guardou em suas mãos cada
instante da minha vida.
Escondido no coração das coisas, ele estava alimentando as sementes
para que sejam rebentos os botões, para que sejam flores e amadurecendo
as flores para que sejam frutos.
Eu dormia cansado no meu leito, indolente, julgando que todo o
trabalho tivesse cessado, acordei de manhã e encontrei repleto de
milhares de flores o
meu jardim.