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O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola.

Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio.

Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível? Que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente?

Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência?

O ódio é também uma maneira de se estar com alguém.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam.

Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma.

A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua... Não estamos nem aí.

A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta.

Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

A geografia da cidade é plana – traçada a direito pelos roteiros que percorremos. Todos os rostos me sobressaltam com a tua imagem. Penso sempre que podes aparecer, de súbito, na dobra de uma rua, no trajeto para o trabalho, numa divisão da casa.
É uma espécie de ansiedade abafada, constante, que corresponde a um ponto exato do corpo – fica ali, entre o coração e o estômago a meio caminho de nada e entre tudo o que é vital. Dizem que o amor sem sofrimento não é amor. Talvez não seja só masoquismo. Talvez esta agonia toda amadureça algo dentro do peito: valoriza-se o momento porque se passou pela ausência. amacia-se a voz porque se conhece o desespero. aumenta-se a doçura porque se passou pela dor!
Foi assim que aprendemos a conhecer o fundo do coração – entre a presença e a ausência, entre a luz e as trevas, entre o amor a dor. Foi assim que resistimos a tudo e a todos mas principalmente a nós – a esta vontade de destruir a dor a qualquer preço.
Acabamos sempre rendidos por um amor maior que de tão amargo se fez doce e de tão fundo se fez permanente.
E de tão longe que estás não te digo que tenho saudades tuas.
Este disparate de ter saudades faz com que os grandes acontecimentos desapareçam, lembramo-nos dos outros acontecimentos, ínfimos, isolados, na amálgama dos dia, aquelas coisas que de tão integradas na pele são incapazes de provocar, por si, só uma alteração no rumo de uma manhã. De repente recordo-me do teu cabelo molhado nesse hábito que tens de odiares guarda-chuvas.
Afinal és todas as pequeninas coisas do quotidiano, as coisas simples – é delas que tenho saudades: tomar café contigo, rir, dizer palavras inócuas como bom dia, seres a última e a primeira imagem que vejo ao adormecer e ao acordar e então pergunto-te: não será isto maior que dizer que tenho saudades tuas?

É muito comum arrepender-se de alguma atitude mal pensada ou de uma escolha fracassada, mas passar o resto da vida se lamentando por algo que não tem volta, deveria ser um comportamento completamente descartado.

Evidentemente que as consequências dos nosso atos, sejam eles certos ou errados, devem ser devidamente assumidas e vividas, mas não é por este motivo que devemos ser mais contidos e nos impedirmos de viver as mais intensas experiências de vida.

O arrependimento faz parte das nossas ações diárias, e continuará durante toda a nossa vivência, pois somos seres mutáveis e totalmente influenciáveis pelas situações que vivemos a cada momento. Não há mal nenhum em estar arrependido, principalmente quando o erro inicial foi compreendido.

Se um dia achar que já se arrependeu muitas vezes, tente conhecer melhor a si mesmo, enxergando se as possíveis consequências dos seus ato serão por você suportadas. A partir daí evitará cometer os mesmos erros e se livrará de muitos outros arrependimentos.

Que somente seus beijos me acordem em manhãs frias e que você faça de mim seu abrigo, esconderijo e moradia. Se esconda e se proteja em meus braços, se aqueça com o calor do meu corpo. Que somente minha voz te acalme, só meu toque te arrepie o corpo todo...

Uma confissão... eu te amo
Um desejo... estar com você
Um voto... sua felicidade
Um sonho... ter você eternamente
Uma emoção... o primeiro beijo que te dei
Um objetivo... uma vida a dois
Um pedido... por favor me ame
Um lembrete... te amarei sempre
Tudo isso porque... te amo demais