Minha comadre hoje é dia de glorificar ao senhor de todo coração cantando as suas maravilhas, é o seu aniversário alegre-se, regozije-se em nome do senhor, pois ele te livrará dos ímpios e colocará em fuga todo mal que chegar até você.
Desejo que espere no senhor acreditando que fará sempre transformações tremendas em sua vida, tudo que existe é obra do senhor, inclusive a vida que tens e tudo que te foi ofertado por sua bondade.
O seu coração deve exultar na salvação que vem do céu para te aliviar, pois ele somente ele que te deu dons, qualidades e os bens que possui, entoe salmos ao nome do altíssimo agradecendo por tudo, cantai e orai louvando a presença constante do senhor de todos os exércitos que rege sua existência.
Que o senhor te guarde e que te conserve digna segundo a sua palavra, conservando-se sem máculas diante dele e ele te retribuirá segundo a tua justiça, hoje os céus publicam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos.
E você minha comadre é uma divina e exclusiva obra de Deus.
Feliz Aniversário!
O curumim de qualquer tribo, só faz xixi longe da margem do rio ou igarapé, para não contaminar a água. Nós civilizados, somos capazes de fazer o mesmo em uma piscina, particular ou coletivo, sem peso na consciência.
– Acabo de voltar de uma troca de presente. Ela disse.
– Alguém lhe deu algo que você não queria? Perguntei. – Não, de jeito nenhum. Ganhei mais do que pensei que ganharia. Ela respondeu.
– Então ganhou presentes demais? Perguntei. – Oh, não. Nunca se ganha "demais". Ela disse bem séria.
– Não estou entendendo. Você estava devolvendo um presente que você ganhou e não queria porque você tinha mais do que pode usar, mas nunca tem demais do seja lá o que for. Eu disse. Naturalmente eu não tinha nenhum ideia do que eu acabara de dizer, mas era o que eu tinha ouvido. – Não. Eu não devolvia nada. Eu distribuía. Ela disse.
Me senti como que assistindo a um episódio de "I love Lucy". – Vamos começar tudo de novo. Onde você estava? Perguntei. – Fui ao asilo. Fui visitar as pessoas que vivem lá. Ela disse.
– Você tinha dito que foi trocar presente.
– Oh, vejo seu problema. É assim que eu chamo minhas visitas ao asilo. "Troca de Presente". Eu vou ao asilo e passo meu tempo com algumas pessoas bem fascinantes. Sou a única com 40 anos. Aquelas pessoas estão pelos 70 ou 80 e até mais. Elas têm muito a oferecer. Suas histórias são presentes especiais para mim. Sua experiência de vida e lições são incrivelmente valiosas. Aprendo muito com elas. Ela disse.
– Então, isto é o trocar presente? Perguntei. – Sim, eu lhes dou o meu tempo e minha atenção, eles me ensinam sobre a vida.
Que ângulo incrível para se ver as coisas. Por todos estes anos que eu tenho escrito, todas as pessoas que eu encontrei ao longo do caminho fizeram parte da minha "Troca de Presente".
Por que você não se junta a nós. Dê um pouco de tempo para falar com alguém na rua hoje. Crie tempo para parar e dizer "olá" a alguém de sua vizinhança. Encontre novas pessoas. Visite um asilo. Telefone para alguém.
Você tem muito para dar e muito mais para receber.
Durante estes vinte e cinco anos em que dormimos sempre lado a lado e vivemos momentos de alegria mas também de tristeza, eu nunca duvidei que você era a mulher da minha vida. Há coisas que só o tempo pode provar e hoje fico feliz em olhar para trás e ver que não estava enganado.
O amor não acontece por acaso e nós nos temos conquistado dia após dia. Que os próximos anos continuem fortalecendo esta união que dá sentido às nossas vidas!
Felicidade é feita de momentos...
Quando conseguimos dar mais valor as alegrias que as tristezas.
Quando as histórias e acerto representam mais que as frustrações.
Momentos que lançamos um outro olhar sobre o nosso cotidiano.
Quando decidimos a viver ao invés de existir.