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Ser mãe é ser guerreira, é saber voar e rastejar se necessário. Ser mãe é conquistar mundos novos todos os dias para seus filhos. E é abrir janelas a cada porta que se fecha. Ser mãe é enriquecer a vida através da luz que lhe é inerente e é ser sangue e é ser pólvora. E é fazer do amor o país de seus rebentos. Ser mãe é alimentar as bocas da esperança. Ser mãe é ser paixão.

Você é tudo isso, minha mãe, meu amor.

Amor,
por momentos, todo nosso relacionamento passou na minha memória... alguns dos momentos felizes e alguns dos tristes, mas que serão inesquecíveis...
Meu sentimento por você realmente parece não ter explicação, por isso junto todas as minhas forças e do fundo do meu coração peço desculpas se te machuquei, se te entristeci, se fiz você chorar e até mesmo perder a confiança em mim.
Estou muito arrependida pela minha atitude e prometo jamais te magoar outra vez...
PERDÃO, PERDÃO, PERDÃO... Você é tudo que tenho, é o ar que eu necessito para respirar, é o amor que necessito para viver...
Te amo mais que tudo na vida...
Te amo pra sempre...
Saiba que se amar é viver, vivo além da vida pois te amo além do amor!

Diz uma linda lenda árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e em um determinado ponto da viagem discutiram.
O amigo ofendido, sem nada dizer,
escreveu na areia:

HOJE, MEU MELHOR AMIGO ME BATEU NO ROSTO.

Seguiram e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado começou a
afogar-se sendo salvo pelo amigo.
Ao recuperar-se pegou um estilete e escreveu numa pedra:

HOJE, MEU MELHOR AMIGO SALVOU-ME A VIDA.

Intrigado, o amigo perguntou:

Por que depois que te bati, você escreveu na areia e agora que te salvei, escrevestes na pedra?

Sorrindo, o outro amigo respondeu:

Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever na areia onde o vento do esquecimento e do perdão se encarregam de apagar.
Porém quando nos faz algo grandioso, devemos gravar na pedra da memória e do coração; onde vento nenhum do mundo poderá apagar.

Você é um resumo dos livros que você lê, os filmes que assiste, as músicas que ouve, as pessoas com quem passa mais tempo e as conversas com as quais se envolve. Escolha sabiamente como você alimenta sua mente.

Perdoe-me porque, um dia, não toquei
Em seus loiros cabelos cheios de maciez.
Perdoe-me pelos versos que não lhe dei
Por falta de coragem, excesso de timidez.

Perdoe-me pelas horas que eu não vivi
Estendido, como raios-de-sol, em seu colo.
Perdoe-me pelas veredas que eu segui,
Chutando a paz, como pedras no solo.

Perdoe-me, se soou minha voz pra outro canto,
Não levando a você as minhas frases.
Perdoe-me, se eu fiz da dor seu manto
E não olhei suas lágrimas nessa fase.

Perdoe-me, amor, pelas ausências bruscas,
Quando você estava sozinha a me esperar.
Perdoe-me pelas minhas inveteradas buscas
Que eu dei por mim, sem nunca me encontrar.

Perdoe-me, estou sonolento, estou confuso
E tento desvendar meu real sentido.
Perdoe-me minhas retrações, meus abusos.
Em troca, receba a oração de um arrependido.

Carlos Alemida