Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa
para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava sopa na toalha e, quando, afinal, acertava a boca,
deixava sempre cair um bocado pelos cantos.
O filho e a nora dele achavam que era uma porcaria e ficavam com nojo. Finalmente, acabaram fazendo o velho
se sentar num canto atrás do fogão. Levavam comida para ele numa tigela de barro e - o que era pior - nem lhe
davam bastante.
O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com
ele, que não disse nada, só suspirou.
Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era aí que ele tinha que comer.
Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de oito anos, estava
brincando com uns pedaços de pau.
- O que é que você está fazendo? - perguntou o pai.
O menino respondeu:
- Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer.
O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o
avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava
alguma coisa, ninguém dizia nada.
Quando a semana chega ao final paira pelo ar um perfume de leveza sem igual. Muitos planos são traçados, mas os dois dias que vêm pela frente são sempre pequenos demais.
Ainda assim, espero que você consiga fazer tudo que deseja, e principalmente que possa esquecer os problemas e o estresse do dia a dia. Desfrute destes dois dias como se a segunda-feira nunca mais fosse voltar, e tenha o melhor final de semana de sempre!
Não mais estamos juntos, não mais desfruto do seu amor, da sua companhia, apenas amo você como antigamente.
Nossa, sinto saudades de tudo que juntos vivemos e que se tornou intenso, deu frutos, mas hoje apenas eu cultivo um grande e solitário amor, mas com prazer de ter vivido uma grande história de amor com você.
Amar é bom quando somos amados, quando sabemos que a troca existe, e infelizmente isso não mais acontece comigo, mas me agarro às lembranças do que fomos um dia e independente de ser ou não ser amada continuo a amar você, a lhe desejar e não tenho porque cobrar uma reação sua.
Eu te amo e continuarei a te amar até quem sabe.
Grande saudade de um amor que ainda não acabou.
Ainda Te Amo!
Um ano de casamento pode ser pouco para alguns, mas eu digo que é muito, que é uma vida até, pois é nesse tempo que o casal cumpre a prova do dia a dia, e nós superamos essa prova com distinção. Parabéns pelas bodas de papel, meu amor!
Mas para a vontade que eu sinto de estar sempre ao seu lado, de compartilhar tudo com você, um ano é pouco mesmo. Quero a vida inteira, a eternidade se possível, para amar e viver ao seu lado.
Você foi o melhor que me aconteceu na vida, e eu amo você perdida e eternamente!
Alguém houve na Terra que nascido na palha não desesperou da pobreza a que o mundo lhe relegara a existência, transformando o berço apagado em poema inesquecível.
Assinalado por uma estrela em sua primeira hora humana, nunca se lembrou disso em meio das criaturas.
Com a sabedoria dos anjos, falava a linguagem dos homens, entretendo-se à beira de um lago em desconforto, com as criancinhas desamparadas.
Trazendo os tesouros da imortalidade no espírito, vivia sem disputar uma pedra onde repousar a cabeça e dispondo da autoridade maior escolhia servir, ao invés de mandar, levantando os doentes e amparando aos aflitos.
Em permanente contato com o Céu, ninguém lhe ouviu qualquer palavra em torno dessa prerrogativa e podendo deslumbrar o cérebro de seu tempo, preferia buscar o coração dos simples para esculpir na alma do povo as virtudes do amor no apoio recíproco.
Esquecido, não se descurava do dever de auxiliar sempre. insultado, perdoava. traído, socorria aos verdugos, soerguendo-lhes o espírito através da própria humildade.
Golpeado em suas esperanças mais belas, desculpava sem condições a quantos lhe feriam a alma Angélica.
Amparando sem paga, ninguém lhe escutou a mais leve queixa contra os beneficiários sem memória a lhe zurzirem a vida e o nome com as farpas da ingratidão.
Vendido por um dos companheiros que mais amava, recebeu-lhe, sereno, o beijo suspeitoso.
Encarcerado e sentenciado, à morte sem culpa, não recorreu à justiça por amor àqueles que lhe escarravam na face, deixando-se sacrificar com o silêncio da paz e o verbo do perdão.
E ainda mesmo depois do túmulo, ei-lo que volta à Terra estendendo as mãos aos amigos que o mal segregara na deserção, reunindo-os de novo em seus braços de luz.
Esse alguém era humilde. Esse alguém é Jesus.