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Querida irmã, você tem sido uma verdadeira conselheira e amiga durante toda a minha vida. Parece que nem consigo tomar decisões sem saber sua opinião. Tenho sido muito feliz por sentir que você sempre procura o melhor para mim. Quero lhe agradecer por estar do meu lado e fazer da sua experiência uma voz que me guia pelo melhor caminho.

Feliz Aniversário, irmã! Já tivemos nossas brigas – e não foram poucas, já viramos costas um ao outro e já desconstruímos a personalidade de cada um, mas tudo isso aconteceu quando éramos crianças e muito jovens ainda.

Hoje, nossa ligação é indestrutível e interminável. Você é mais que minha irmã mais velha: é minha mentora, minha estrada, meu caminho. Tenha um dia muito feliz, querida irmã!

Nessa telinha de sonhos, por obra do acaso, pessoas queridas chegam de mansinho, enchem o espaço de carinho e, sem aviso prévio, despertam a ternura existente em nós.
Pessoas especiais que aprendemos a amar num jogo colorido de palavras com todas as letras e tons que possam caber na saudade espaçosa de uma distância.
Pessoas muito amadas que procuramos reencontrar nas esquinas da vida em um rosto amigo com braços de atleta,
Coração de menino sorriso de anjo da guarda e guarda-costas particular-pessoal-intransferível perdido em algum dos quatro cantos da terra...

A uma mulher foi concedida a permissão de ver tanto o céu quanto o inferno, ainda em vida. Ela escolheu começar a visita pelo Inferno. Para sua grande surpresa, descobriu que o inferno era uma imensa reunião de pessoas em um banquete que se perdia de vista.

Ela viu mesas e mais mesas abarrotadas com as mais finas iguarias, com as pessoas sentadas em volta delas.

Contudo, as vozes das pessoas eram uma cacofonia de lamentações e queixumes angustiados. Ela tentou descobrir o sentido do que acontecia e chegou à seguinte conclusão: aquilo era o inferno porque a provisão infindável de iguarias acaba por tornar-se entediante, e todas as pessoas que lá estão passam pelo sofrimento de uma aula sem fim sobre a futilidade dos desejos materiais.

Mas, à medida que se acostumava com o alarido e com o quadro diante de seus olhos, ela percebeu que sua conclusão estava errada. Ela percebeu que os talheres e demais utensílios de mesa eram tão compridos que, tentassem as pessoas o quanto pudessem, não eram capazes de trazer comida até a boca. E se tentassem pegar o alimento com as mãos, estes sumiam por entre seus dedos... Ela então compreendeu porque aquilo era o inferno: toda a abundância não trazia nenhum bem para as pessoas.

Com um misto de tristeza e esperança ela então se dirigiu para o céu: certamente lá as coisas seriam diferentes!... Mais uma vez, para sua surpresa, ela se deparou com a mesma cena; fileiras de mesas repletas com deliciosas culinárias e os mesmos talheres compridos. Mas ela notou duas coisas: ninguém tentava pegar a comida com as mãos, e não havia gemidos nem lamúrias. Ao contrário, todos riam e se regozijavam, divertindo-se a valer. Ali, elas davam de comer umas às outras, revelando a importância do amor ao próximo e do trabalho em equipe.

Rabino Haim

1. O cheirinho delas é sempre gostoso, mesmo que seja só xampu.
2. O jeitinho que elas têm de sempre encontrar o lugarzinho certo em nosso ombro.
3. A facilidade com a qual cabem em nossos braços.
4. O jeito que têm de nos beijar e, de repente, fazer o mundo ficar perfeito.
5. Como são encantadoras quando comem.
6. Elas levam horas para se vestir, mas no final vale a pena.
7. Porque estão sempre quentinhas, mesmo que esteja fazendo trinta graus abaixo de zero lá fora.
8. Como sempre ficam bonitas, mesmo de jeans, camiseta e rabo-de-cavalo.
9. Aquele jeitinho sutil de pedir um elogio.
10. Como ficam lindas quando discutem.
11. O modo que têm de sempre encontrar a nossa mão.
12. O brilho nos olhos quando sorriem.
13. Ouvir a mensagem delas na secretária eletrônica logo depois de uma briga horrível.
14. O jeito que têm de dizer "Não vamos brigar mais, não.."
15. A ternura com que nos beijam quando lhes fazemos uma delicadeza.
16. O modo de nos beijarem quando dizemos "eu te amo".
17. Pensando bem, só o modo de nos beijarem já basta.
18. O modo que têm de se atirar em nossos braços quando choram.
19. O jeito de pedir desculpas por terem chorado por alguma bobagem.
20. O fato de nos darem um tapa achando que vai doer.
21. O modo com que pedem perdão quando o tapa dói mesmo (embora jamais admitamos que doeu).
22. O jeitinho de dizerem "estou com saudades".
23. As saudades que sentimos delas.
24. A maneira que suas lágrimas têm de nos fazer querer mudar o mundo para que mais nada lhes cause dor.

"Mulheres são como a Lua: com suas fases, às vezes ficam escondidas, mas nunca perdem seu brilho encantador."