Existem coisas que precisamos lembrar para não esquecer, mas tem coisas impossíveis de esquecer: você. Bom dia meu amor!
Alexandre, governante grego, foi realmente grande naquilo que conquistou. O mundo antigo esteve aos seus pés. Só que viveu pouco. Alexandre nasceu em 356 A.C e morreu, aos 33 anos, em 323 A.C.
Recentemente produzi e gravei um estudo específico sobre ele para o programa ''Encontro com as Profecias'' (se você puder, vale a pena ouvir!). Depois do programa pronto lembrei de um velho texto anônimo escondido entre meus arquivos. Trata-se de uma curiosa comparação entre Alexandre e Jesus. Diz assim:
Existe uma interessante comparação entre Jesus e Alexandre, o Grande. Ambos morreram com a idade de 33 anos.
O grego viveu e morreu para si próprio, o hebreu por você e por mim.
O grego morreu sobre um trono, o judeu sobre uma cruz.
A vida de um pareceu um triunfo, a do outro, uma derrota.
Um foi chefe de exércitos, o outro avançou só.
Alexandre fez correr o sangue de uma geração inteira; Jesus derramou Seu próprio sangue.
Um ganhou o mundo inteiro em sua vida, mas perdeu tudo na morte; o outro perdeu Sua própria vida, mas ganhou a fé do mundo inteiro.
O grego fez todos os homens seus escravos; o hebreu deu a todos a liberdade.
Alexandre fundou seu trono no sangue; Jesus no amor.
Um nasceu na Terra, o outro veio do Céu.
Um conquistou toda a terra, mas perdeu finalmente o Céu e a Terra; o outro renunciou a tudo, para finalmente tudo ganhar.
Alexandre, o grego, morreu para sempre. Jesus, por outro lado, vive eternamente.
Outro pensamento interessante, para finalizar: Enquanto Roma estava muito ocupada fazendo história, Deus chegou. Ele armou a Sua tenda da encarnação na palha num estábulo sob uma estrela. O mundo nem notou nada. Sob a influência ainda dos sucessos de Alexandre, o Grande e Herodes, o Grande o mundo passou por alto o pequeno Cordeiro de Maria. E ainda o faz.
Uma empresa estava contratando novo funcionário. Uma parte da seleção era responder a seguinte pergunta por escrito:
Você esta dirigindo seu carro numa perigosa noite de tempestade. Você passa por um ponto de ônibus e você vê três pessoas esperando pelo ônibus:
- Uma velha senhora que parece estar à beira da morte - Um médico que salvou sua vida no passado - A mulher
homem dos seus sonhos
Você só pode levar uma pessoa no seu carro. Qual você escolhe? Por favor justifique sua resposta. Pense antes de continuar lendo.
Este é algum tipo de teste de personalidade. Cada resposta tem sua razão de ser.
Você pegaria a velha senhora. Ela está para morrer, então você a pegaria primeiro.
Você pegaria o médico, porque ele salvou sua vida no passado. Esta seria a chance perfeita de retribuir.
No entanto, você ainda poderia retribuir em uma ocasião futura, mas talvez você não possa encontrar mais o amor da sua vida se deixar passar essa chance e você pegaria o homem
mulher da sua vida
O candidato que foi contratado ao final (em meio aos 200 concorrentes) não precisou explicar sua resposta.
O QUE ELE DISSE?
Ele simplesmente respondeu:
"Dava a chave do carro para o médico. Deixava ele levar a velha senhora para o hospital.
Eu ficaria e esperaria pelo ônibus com a mulher
homem dos meus sonhos".
Sempre aprendi com as tempestades.
E, quando as tormentas abatem, o que nos resta é aproveitar
aquela água toda.
Matar a sede. Acabar com os incêndios internos.
Abrir uma fonte pública.
Tentar transformar as nuvens.
Até que, enfim, um arco-íris possa luzir no céu da alma!
Ninguém neste mundo é capaz de nos trazer paz. A paz deve ser cultivada dentro de nós mesmos. Aprender a relevar e a perdoar é uma das mais eficazes maneiras de ter paz. Quando relevamos, deixamos de criar problemas e passamos a valorizar o que realmente importa. Quando perdoamos, aos outros e a nós mesmos, conseguimos tirar o peso da raiva, da revolta e da angústia de nossos corações.
Outra virtude que devemos cultivar se quisermos paz de espírito é a paciência. A paciência nos mostra que é preciso aceitar situações e pessoas do jeito que elas são, e não do jeito que queremos que elas sejam. Quando somos pacientes, aprendemos a aceitar e a amar e isso nos leva à paz.
A paz é uma mudança de atitude que só você pode ter. Mude de atitude, ao invés do imediatismo, cultive a paciência. Ao invés do julgamento, semeie o entendimento e a compreensão. Não queira ter razão sempre, procure conversar e estar aberto para ouvir. Escutar o outro leva a um conhecimento maior do ser humano e consequentemente de nós mesmos. Quem se conhece melhor, se entende melhor, e quando nos entendemos melhor conseguimos buscar caminhos para uma vida mais feliz, uma vida em paz.