Lição De Vida - Mensagens

Na Grécia Antiga, Sócrates detinha uma alta reputação e era muito estimado pelo seu elevado conhecimento. Um dia, um conhecido do grande filósofo aproximou-se dele e disse: -Sócrates, sabe o que eu acabei de ouvir a cerca daquele teu amigo? -Espera um minuto – respondeu Sócrates – Antes que me digas alguma coisa, gostaria de te fazer um teste. Chama-se o "Teste do Filtro Triplo". -Filtro Triplo?
-Sim – continuou Sócrates – Antes que me fales do meu amigo talvez fosse uma boa ideia parar um momento e filtrar aquilo que vais dizer. Por isso é que eu lhe chamei o Filtro Triplo. E continuou: - O primeiro filtro é VERDADE. Tens a certeza absoluta de que aquilo que me vais dizer é perfeitamente verdadeiro? - Não – disse o homem – o que acontece é que eu ouvi dizer que... - Então – diz Sócrates – não sabes se é verdade. - Passemos ao segundo filtro, que é BONDADE... O que me vais dizer sobre o meu amigo é BOM?
- Não, muito pelo contrário... - Então – continuou Sócrates – Queres dizer-me algo mau sobre ele e ainda por cima nem sabes se é ou não verdadeiro. Mas, bem, pode ser que ainda passes o terceiro filtro. - O último filtro é UTILIDADE... - O que me vais dizer sobre o meu amigo será útil para mim? - Não, acho que não...
- Bem – concluiu Sócrates – se o que me dirás não é nem bom, nem útil e muito menos verdadeiro, para quê dizer-me? Usemos o Triplo Filtro na nossa vida diária, cada vez que formos falar sobre alguém.

Havia no meu quintal um abacateiro que produzia pouquíssimos frutos. Por acreditar que uma árvore frutífera precisa ser produtiva, pedi a Deus que abençoasse aquele abacateiro permitindo-lhe frutificar bastante. A florada aconteceu e o abacateiro se encheu de centenas de frutinhos.
Quando eles já estavam grandes, para surpresa minha, o galho central, com 69 abacates, quebrou. Um outro galho também, por não suportar o peso, acabou caindo, levando tantos outros frutos. Fiquei perplexo! Deus havia permitido que o abacateiro ficasse recheado de frutos e logo depois quebrasse, sem que eu os aproveitasse. Por quê? A resposta veio logo.
Nem sempre temos estrutura para suportar o tamanho da bênção que pedimos a Deus. Por isso, muitas vezes precisamos esperar algum tempo para recebê-la.
Ela só virá quando nossa vida estiver profundamente enraizada no terreno fértil da fé em Jesus Cristo, enrijecida pela leitura constante da Palavra de Deus, fortalecida pela seiva da oração e produzindo os frutos abundantes da presença de Deus em nós. Assim, na certeza de que a glória não é nossa, mas do Senhor Jesus, não sucumbiremos ao volume da bênção.

Depois de plantada, a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo. Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas... Uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que, se estende vertical e horizontalmente pela terra, está sendo construída. Então, no final do 5o ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros. Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento e, às vezes, não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5o ano chegará e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava. O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos... Em nossa vida, marcada por mudanças de comportamento, de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

Já observou a atitude dos pássaros ante às adversidades? Ficam dias e dias fazendo seu ninho, recolhendo materiais, às vezes trazidos de locais distantes... E quando já ele está pronto e estão preparados para por os ovos, as inclemências do tempo ou a ação do ser humano ou de algum animal destrói o que com tanto esforço se conseguiu... O que faz o pássaro?
Para, abandona a tarefa? De maneira nenhuma. Começa, uma outra vez, até que no ninho apareçam os primeiros ovos. Muitas vezes, antes que nasçam os filhotes, um animal, uma criança, uma tormenta, volta a destruir o ninho, mas agora com seu precioso conteúdo...
Dói recomeçar do zero... Mas ainda assim o pássaro jamais emudece, nem retrocede, segue cantando e construindo, construindo e cantando... Já sentiu que sua vida, seu trabalho, sua família, seus amigos não são o que você sonhou? Tem vontade de dizer basta, não vale a pena o esforço, isto é demasiado para mim?
Você está cansado de recomeçar, do desgaste da luta diária, da confiança traída, das metas não alcançadas quando estava a ponto de conseguir? Mesmo que a vida o golpeie mais uma vez, não se entregue nunca, faça uma oração, ponha sua esperança na frente e avance.
Não se preocupe se na batalha seja ferido, é esperado que algo assim aconteça. Junte os pedaços de sua esperança, arme-a de novo e volte a ir em frente. Não importa o que você passe...

Durante uma era glacial muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a unir-se e a ajuntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro e todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo, aquele inverno tenebroso.
Porém vida ingrata! os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhes forneciam calor, aquele calor vital, questão de vida ou de morte. E afastaram-se feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se por não suportar por mais tempo os espinhos dos seus semelhantes.
Mas esta não foi a melhor solução. Afastados e separados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a aproximar-se pouco a pouco, com jeito, com preocupação. De tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviverem sem mágoas, sem causar danos recíprocos. Assim resistiram à longa era glacial. E sobreviveram!
É preciso aprender a conviver. Isto é urgente!
A vida é a melhor escola! Aqueles porcos-espinhos aprenderam depressa, que, para sobreviverem, era preciso aprender a conviver.
Esta é a moral da história: Viver juntos não basta, é necessário aprender a conviver com o outro!

Um dia uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou-se e observou a borboleta por várias horas e pensou: como ela se esforça para fazer com que seu corpo minúsculo passe através daquele pequeno buraco! De repente, o homem percebeu que a borboleta parou de fazer qualquer movimento. Não havia progresso na sua luta. Parecia que já tinha lutado demais e não conseguia vencer o obstáculo. Então, o homem resolveu ajudá-la. Pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas ele percebeu que seu corpo estava murcho e suas asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta porque esperava que a qualquer momento as asas se abrissem e, firmando-se, pudessem suportar o peso do corpo. Mas nada aconteceu! Ao contrário, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com o corpo murcho e as asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar porque o homem, na sua gentileza e vontade de ajudá-la, não compreendeu que era o aperto do casulo que fazia com que a borboleta se esforçasse e assim se fortalecesse para passar por meio da pequenina abertura. Essa é a forma que Deus utiliza para fazer com que o fluido do corpo da borboleta chegue as suas asas, deixando-as fortes e resistentes o bastante para que possa livrar-se do casulo e voar. Algumas vezes, o empenho é justamente o que precisamos em nossa vida! Se Deus nos permitisse passar pela vida sem qualquer obstáculo, nos deixaria inacabados. Não iríamos ser tão fortes como somos para suportar os momentos difíceis. Nunca poderíamos voar!

Aprendi muito com a inveja! Não a minha, porque felizmente só conheço a soberba alheia, mas a das falsas amigas que se cruzaram comigo ao longo da minha vida.

É triste; é muito triste confiar e perder essa confiança um dia. É que em todo tipo de relacionamento você acaba por se entregar. E é aí que você conhece verdadeiramente as pessoas que estão do seu lado.

Mas todas as pessoas que erraram comigo acabaram ensinando algo muito importante: não devemos desistir de ser felizes e jamais podemos jogar fora a oportunidade de arriscar conhecer alguém. Esse alguém pode ser diferente, pode ser uma pessoa melhor!

Eu entreguei minha vida para você! Sorrimos juntas, conversamos sem dar conta das horas, caminhamos juntas na mesma estrada. E no final você me traiu! Você foi cruel comigo.

Isso não é amizade, isso é falsidade! Aprendi da forma mais difícil que as pessoas nem sempre são aquilo que pensamos. Nunca vou esquecer você pelas piores razões – infelizmente!