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Não acredito que exista algum obstáculo impossível de superar, e apenas a morte não tem volta. Por muito complicadas que às vezes pareçam as barreiras, ultrapassa-las trará sempre uma recompensa incrível, e por isso eu lhe peço: não desista da nossa amizade!

Você é muito especial para mim. Sem você, sem a sua amizade, minha vida ficará terrivelmente mais pobre, mais triste, mais apagada. Não ceda à tentação de desistir, não baixe os braços. Nossa amizade merece nosso investimento, nossa dedicação, ela merece que você tente, pelo menos.

E eu e você seremos dois lutando por essa linda e promissora amizade. Eu e você seremos duas pessoas que juntas serão mais fortes, que juntas continuarão a cultivar e compartilhar um dos sentimentos mais puros que existem: a amizade verdadeira!

O jovem tinha perdido o emprego e estava meio perdido. Ficou sabendo de um velho senhor dito como muito sábio por suas palavras sempre conscientes. Então resolveu ir encontrar-se com o velho senhor.
Ao encontrá-lo, o jovem cerrou os punhos e disse em alta voz: - Implorei à Deus para que dissesse algo para me ajudar. Diga-me, por que Deus não me responde?
O velho senhor sentou-se calmamente à sombra de uma árvore próxima e falou algo em resposta – algo tão silencioso que era inaudível. O rapaz se aproximou um pouco mais e perguntou, em voz normal: - O que foi que o senhor disse?
O velho senhor repetiu, mas novamente num tom muito baixo, como um cochicho. Então o rapaz chegou ainda mais perto e se inclinou em direção ao senhor. - Me desculpe, ele disse calmamente. Eu ainda não consegui escutar.
Com suas cabeças muito próximas, o velho e sábio senhor falou mais uma vez: - Deus, às vezes, cochicha, então precisaremos estar bem perto dele para ouvi-lo. Desta vez o rapaz escutou e entendeu.
Todos queremos a voz de Deus como um trovão pelo ar como resposta à nossos problemas. Mas a voz de Deus, na maioria das vezes, nos vem baixinha... um suave cochicho.
Se eu estiver próximo Dele o suficiente, eu escutarei, entenderei e encontrarei minha resposta. E melhor ainda, me acharei perto de Deus.

Na estrada de minha casa há um pasto. Dois cavalos vivem lá.
De longe, parecem cavalos como os outros cavalos, mas, quando se olha bem, percebe-se que, um deles é cego.

Contudo, o dono não se desfez dele e arrumou-lhe um amigo: Um cavalo mais jovem.
Isso já é de se admirar.

Se você ficar observando, ouvirá um sino.
Procurando de onde vem o som, você verá que há um pequeno sino no pescoço do cavalo mais jovem.

Assim, o cavalo cego sabe onde está seu companheiro e vai até ele.
Ambos passam os dias comendo e no final do dia o cavalo cego segue o companheiro até o estábulo.

E você percebe que o cavalo com o sino está sempre olhando se o outro o acompanha, e as vezes, para pra que o outro possa alcançá-lo.
E o cavalo cego guia-se pelo som do sino, confiante que o outro o está levando para o caminho certo.

Como o dono desses dois cavalos, Deus não se desfaz de nós só porque não somos perfeitos, ou porque temos problemas ou desafios. Ele cuida de nós e faz com que outras pessoas venham em nosso auxílio quando precisamos.

Algumas vezes somos o cavalo cego guiado pelo som do sino daqueles que Deus coloca em nossas vidas.

Outras vezes, somos o cavalo que guia, ajudando outros a encontrar seu caminho.
E assim são os bons amigos. Você não precisa vê-los, mas eles estão lá.

Eu sempre senti simpatia e compaixão pelas crianças que vejo andando sozinhas pela escola, por aquelas que se sentam no fundo da sala enquanto todos riem e zombam.
Mas eu nunca fiz nada sobre isso. Imaginava que outra pessoa faria. Eu não tinha tempo realmente para pensar sobre a profundidade de sua dor.
Então um dia eu pensei, e se eu usar um pequeno momento do meu ocupado dia para simplesmente dizer "olá" a alguém sem amigo ou parar e conversar com alguém que comesse sozinha?
E fiz. Sentiu-se bem ao ver sua vida iluminada por outra pessoa. Por que fiz?
Porque lembrei-me do dia que um simples "olá" mudou minha vida para sempre.

Meus amigos têm olhos que brilham quando veem os dois pequenos sóis em que se transformam os meus olhos, quando eu os encontro.
Meus amigos têm mãos que apertam, afagam e tocam. braços que se estendem amplamente para receber o meu abraço.
Meus amigos não são ingênuos, tolos ou imprudentes. São apenas desarmados, não ocultam sentimentos nem se calam quando falar é a necessária e adequada ação.
Meus amigos, quando se expressam, esquecem a retórica impecável e até mesmo o correto português porque às vezes, o coração precisa de manifestações acima do vernáculo, mas repletas de significativas e barulhentas interjeições.
Meus amigos sacam à distância o que para mim é sagrado, às vezes brigam comigo e eu com eles, mas quando merecidamente me botam "na lona por uma besteira que eu tenha feito, não desferem nem mais um golpe, de tal sorte que eu possa refazer-me e novamente juntar as mãos para aplaudi-los.
Meus amigos não são apenas impulsos elétricos.
Eles conhecem meu endereço e, muitas vezes, devido à distância, perdemos um "face a face", mas nos abraçamos através de um monitor ou de um amoroso telefonema.
Afinal, quem são meus amigos?
São pessoas plenas de amor, como eu. Alguns sem raça definida, outros têm brasões, outros são quatrocentões, outros parecem com lordes ingleses, outros carregam complicados sobrenomes alemães, mas há uma marca em comum: Todos sabem dar-me transparente e sincera afeição.
Haja o que houver, meus amigos jamais me deixam na mão!